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A mostrar mensagens de setembro, 2014

Sono. Muito sono

Esta vai ser a minha melhor amiga hoje: a máquina do café. Isto e os quilos de maquilhagem para tapar esta cara de quem teve uma noite muito mal dormida. Mas como li ontem numa banda desenhada para crianças "devemos sempre tentar encontrar uma coisa boa em cada situação má". E eu espero até ao fim do dia, mesmo que o dia tenha começado muito mais cedo do que eu desejaria, encontrar muitas coisas boas.

Imersa na minha confusão interna

Estou num daqueles dias que me apetece mexer este mundo e a cabeça do outro. Que me apetece mexer, procurar, fazer, mudar. Sinto assim um reboliço interno que não me deixa estar tranquilamente a aproveitar um café após o almoço. Que não me deixa ouvir as notícias porque a cabeça está a mil. Que não me deixa vaguear pela internet só para passar o tempo. Mas por outro lado sinto-me paralisada, anestesiada, presa. É como se não conseguisse chegar ao interruptor para o ligar e por em andamento todas estas vontades. É assim um aperto no peito. Uma ansiedade esquisita. E eu não entendo como é que a mesma pessoa, ao mesmo tempo, consegue sentir duas coisas tão diferentes. 

Bom dia segunda-feira

Combinação perfeita

E é só porque gosto de estar rodeada de boas pessoas que logo à noite há jantar de amigos. Daqueles jantares que se prolongam noite dentro, em que se fala de tudo e mais alguma coisa, em que se fazem brindes a tudo o que de bom há para brindar e onde, inevitavelmente se fala já de combinar um próximo jantar. E assim são as pessoas que gostam de comer: felizes e bem dispostas.

Está escolhida a próxima série

E mesmo que em Setembro seja o regresso da maioria das séries, não gosto de ter de estar à espera uma semana para ver mais um episódio. Gosto de ver dois ou três episódios seguidos se me apetecer. E com as séries que sigo isso não é possível porque já vi todos os episódios que estão para trás. Por isso pus-me a ver esta. Ainda só vi dois episódios mas já posso adiantar que o Matthew McConaughey faz um papelão. Que excelente interpretação. 

New in - pulseira Guess

E é esta menina que me faz companhia nestes últimos dias.  E que bem que fica no meu pulso.

Podia-me dar para pior

Querem saber qual foi uma das coisas que mais tive saudades durante estes oito dias de férias? Um prato de sopinha feito pela minha mãe.  Por muito boa que fosse a comida que me pusessem à frente (e acreditem que foi! Desde paella, presunto, bacalhau, lulas com molho de salsa, batatas bravas com queijo, massa à bolonhesa, vitela em redução de vinho tinto, tapas e muitas outras coisas boas) só me vinha ao pensamento um pratinho de sopa. E ontem quando cheguei a casa a única coisa que pedi à minha mãe foi que fizesse sopa para o jantar. E assim foi. E eu fiquei satisfeita da vida. 

Objeto de desejo da semana

Vi-as em Espanha, estive com ambas nas mãos e fiquei apaixonada por ambas (então a primeira até me causa arritmias). Caso para dizer "eu tenho dois (novos) amores, tarararara".

Livro de férias

Nunca tinha lido nada de Saramago (podem começar a achincalhar-me e a atirar-me as primeiras pedras). Não sei porquê mas embirrava com a escrita do senhor. Tinha lido alguns excertos e aquela maneira mais peculiar de escrever não me fascinava. Pelo menos nessa altura não. Acho que os nossos gostos literários dependem muito da nossa maturidade, da nossa personalidade e da fase da vida em que nos encontramos e quando experimentei pela primeira vez ler Saramago não tinha o enquadramento necessário para ler o nosso Nobel. Mas estas férias decidi arriscar. Levei "As intermitências da morte" para as férias com a ideia de "se não gostar do livro paciência, há muitas outras coisas para se fazer nas férias para além de ler". O curioso é que desta vez, à segunda tentativa a ler Saramago, é que adorei a história logo nas primeiras páginas. Ao inicio o tipo de escrita é um bocado confusa: a quase ausência de sinais de pontuação e quando os há nem sempre são usados da for

É a chamada "depressão pós-férias"

Como tudo o que é bom acaba depressa, as férias parece que chegaram ao fim. Agora é tempo de fazer aquelas coisas chatas: desfazer a mala, lavar roupas, ver mails acumulados na caixa de e-mails, passar as fotos das férias para o pc (e selecionar de entre centenas as que são para revelar), ver o correio que se foi acumulando durante a semana, adaptar novamente os horários e pôr o sono em dia (que isto depois das férias uma pessoa acaba mais cansada do que antes de ir de férias).  Mas para já vou aproveitar mesmo para pôr as conversas em dia, estar com as minhas pessoas, inteirar-me do que se passou nos últimos dias e partilhar o entusiasmo de ter conhecido mais uma cidade. Mais uma bela cidade.

E é este o estado do blog nos próximos dias

Fechado para férias.

Os abanões que eu dispensava bem...

Estava aqui a ver o tempo para a cidade onde vou e embora as temperaturas andem sempre a rondar os 30 graus, alguns dias há ameaças de chuva e de trovoada, sendo que um desses dias de trovoada é precisamente hoje.  E face a este cebário, só peço para não apanhar turbulência no avião. Detesto. Detesto aquela sensação em que parece que vamos cair num buraco sem fundo, aquela sensação de levar uns valentes abanões e parecer que vamos cair a qualquer momento. Detesto turbulência. Detesto-a porque já a senti na pele. Em doses ligeiras mas serviu para me pregar um susto jeitoso (isso e a vez em que o piloto teve de abortar a aterragem).

O pior de se ir de férias

É ter de fazer a mala. Detesto. Graças a Deus que a Raynair agora deixa levar mais uma mala pequenina para além da mala de viagem (também ela pequena e que não pode exceder os dez quilos). E graças a Deus que tenho um namorado muito minimalista e decidido na hora de fazer as malas e que leva só o estritamente necessário, o que faz com que eu possa usar a segunda mala a que ele tem direito levar com coisas minhas.

Tempo de clássicos

Este últimos dias apeteceu-me rever alguns clássicos. Intemporais. Daqueles que não desiludem. O próximo já está escolhido, mas depois destes dois é difícil superar.    

My week in pictures #51

E como já vem sendo hábito no Verão, esta espécie de rubrica invés de ser semanal é quinzenal. É menos o tempo passado em frente ao computador e mais o tempo ao ar livre para aproveitar o Verão.  1/2/3/4 - New in (pulseiras compradas em Ponte de Lima; batôm e sombra da Oriflame, pó compacto e amostra da Sephora); 5/6 - Calçado de Verão (sandálias compradas em loja tradicional em Ponte de Lima, sandálias em pele Zara SS`14); 7 - A minha orquídea; 8 - Outra planta que me causa fascínio; 9/10/11/12- A passear pelo Norte do pais (Caminha e Viana do Castelo); 13/14/15/16 - Comidinha saudável para compensar depois as desgraças calóricas; 17/18 - Noite Branca em Braga; 19 - Despedida de solteira da M.; 20/21/22 - Jantar cá em casa com tudo a que se tem direito; 23 - A aproveitar uns raios tímidos de sol em Caminha; 24/25- Tarde de passeio com a irmã (Sameiro - Braga).

Estou a ficar mesmo uma pessoa crescida... Até já tenho algo que depende de mim

Podia ser um filho. Podia ser um animal. Podia ser alguém para "tomar conta". Mas não. É simplesmente a minha nova plantinha.  E embora eu não ligue muito a vasos e a flores no geral (óbvio que gosto de ver sítios decorados com belas flores, ou de receber um bonito ramo, mas dai a dizer que adoro plantas e flores vai um passo muito grande) adoro orquídeas e já há muito que andava de olho nelas. É uma panca que me deu já há muito tempo mas podia ser bem pior. Ao menos é uma panca inofensiva, barata e saudável. Agora só me falta saber como tratar de orquídeas e rezar para que ela não me morra ao fim de meia dúzia de dias. imagem ilustrativa

A caminhar a passos largos para as férias

Começar uma segunda-feira com chuva, depois de uma noite muito mal dormida é coisa para me fazer arrastar durante todo o dia. O que vale é que faltam pouco mais de 48 horas para ir de férias por isso nada de reclamanços porque a boa vida está já ai ao virar da esquina.

Mesmo em dias de chuva

E como diz a música "somos metades iguais".

Domingo de manhã

Com chuva e trovoada, e depois de um dia como o de ontem, com muito andar para cá e para lá a pé, muitos encontrões e ruas cheias de pessoas (obrigada S. Pedro por não teres trazido a chuva) e com concertos pela noite dentro, o ideal é ficar na cama a descansar o corpo e a ver um filme. Adoro noites de borga, gostei muito das feiras novas de Ponte de Lima e da noite branca em Braga mas estou a gostar ainda mais da minha cama agora de manhã. Uma pessoa já não vai para nova e um fim-de-semana cheio de ramboia deixa marcas.

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