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After party

E esse Natal minha gente? Por aqui ainda se está em modo "ressaca natalícia" que é como quem diz, em modo "ou estou a comer, ou estou sentada a ver ttv, ou estou e pensar no que vou comer a seguir". O que vale é que nunca estou sozinha nestes momentos o que torna a coisa menos deprimente. Acho que o problema é mesmo esse, nunca estar sozinha... Dizem que os saldos já começaram. Não comprem tudo, deixem-me umas calças aí o número 40. Por este andar sou bem capaz de precisar (é o que dá o modo Natal este ano durar quatro dias). O pior é que parece que amanhã é dia de trabalho. Cá em casa só eu é que vou trabalhar amanhã. Muitos dos amigos estão de férias, na rua parece que anda tudo de férias. Se amanhã me vai custar levantar quando o despertador tocar bem cedo? Nahhhh, nadinha! Venha a segunda-feira que eu adoro segundas-feiras (buahhhhhh).

De coração cheio

Começo a semana de coração cheio e energias recarregadas. Tão bom que é surpreendermos aqueles que gostamos. E este fim-de-semana foi de emoções fortes.  Uma das minhas melhores amigas (que está a morar em Paris) veio mostrar Lisboa no fim-de-semana a uns amigos Franceses e ao namorado (também ele Francês). Atendendo a que somos ambas do Norte ela não estava a contar que eu lhe aparecesse à frente (até porque lhe tinha dito que andava assoberbada de trabalho, precisamente para ela não desconfiar de nada). Quando lhe apareci à frente ficou de boca aberta e paralisada. Depois segui-se a reação. E é impagável ver uma reação tão verdadeira e espontânea. E quando ela achava que a surpresa já tinha terminado e já estava minimamente recomposta, eis que lhe aparece também a irmã à frente (depois fomos todos ver o Benfica e ai fomos todos surpreendidos com uma derrota humilhante... snif snif snif). Que bom que foi. Tão bom as emoções genuínas, com direito a lágrimas de felicidade, cara

Agora sim, vamos lá começar as férias como deve ser

Com um jantar de amigos, com boa comida, boa bebida e boa disposição. Um jantar feito em casa, com os produtos da horta, feito por todos e com tempo. Um jantar que já vem sendo tradição. E tradições boas são para se manter. Bom fim-de-semana.

Pisaduras de diversão

Foi muito fixe no passado sábado as várias corridas de Kart que disputamos num grupo de pessoas animadas e com pé pesado no Kart. O pior é agora que ando com os dois joelhos pisados e os ossinhos laterais da anca também. O curioso é que todas as mulheres que andaram se queixam do mesmo e os homens estão todos impecáveis.  Resta-me de consolação saber que fiquei em primeiro... na secção feminina!! Os homens ficaram todos à minha frente com 3 segundos de diferença.

Oh meu rico São João

E mais logo é dia de sardinhada e noitada de São João. É tempo de lançar o balão e de estar entre amigos. É tempo de desligar e aproveitar os santos populares.  Só é triste ter estado um calor considerável nos dias anteriores e hoje, que seria tão bom termos uma noite agradável, está frio e tempo de chuva. Mas pronto, não é por isso que não haverá São João em Braga e não é por isso que não iremos todos para a ramboia.

Finalmente férias

Finalmente férias. Finalmente chegou Junho e a tão esperada viagem a Roma e Florença . Desta vez somos quatro e as expectativas são mais do que muitas. Por ser a primeira vez que vamos os quatro, por conhecer duas cidades que desde sempre tive curiosidade de conhecer, por regressar novamente a Itália e saber que vou comer maravilhosamente bem e por saber que vou poder desligar durante oito dias das rotinas e da azáfama dos últimos dias. Agora só falta mesmo ganhar vontade de ir fazer a mala. E o quanto eu detesto fazer malas e pensar em tudo o que tenho de enfiar lá dentro, pensar em toda a roupa que tenho de levar e acabar sempre com a sensação que me falta alguma coisa. Haja paciência.

Rissóis de chocolate

Este sábado tive um casamento. O casamento de um amigo que conheci nos tempos da escola e que ficou até aos dias de hoje. Sábado lá estava o grupo de amigos para celebrar e festejar esta união e para nos divertirmos até às tantas, abanar o esqueleto como já há muito não abanava e enfardar como se não houvesse amanhã. E é sobre essa parte do enfardar que eu quero partilhar o meu entusiasmo. Até porque a amizade combina com uma mesa de comida e conversas animadas. Estávamos nós sentados no jardim da quinta a degustar as entradas típicas dos casamentos quando se aproxima uma senhor muito simpático e pergunta se nós queríamos rissóis. Eu como estava entretida na conversa (e como já me tinha atirado para o presunto e para os mariscos) só ouvi a parte dos rissóis, agradeci e disse que não. Nem me apercebi o que é que ele tinha dito para além da palavra rissóis. Até que o meu amigo H. que conhece o meu nível de gulodice se vira para mim e diz: "Prova que vais gostar!" (ma

Furious 7 - Wiz Khalifa

Não é só o filme que está muito bom. A banda sonora também está à altura. (E como eu sei que gostas muito desta musica, esta é especialmente para ti, Su).

Até já

Nunca gostei de despedidas. Sejam elas de que tipo for. Despedidas de pessoas ou de lugares, temporárias ou definitivas nunca gostei da palavra despedida. Por isso é que prefiro sempre despedir-me com a ligeireza de quem se voltará a ver muito em breve. Seja esse breve daqui a meia dúzia de dias, meses ou indefinido. Não é que não tenha consciência das separações, do tempo que irá demorar até ao próximo abraço, ao próximo olhar, ao próximo sorriso. Apenas é a minha maneira de não tornar tão custosa a separação. Boa viagem Su a até já.

Doces coincidências

Ir a Marco de Canaveses fazer uma prova de conhecimentos para um concurso público, entrar na sala para fazer a dita prova e reparar que está lá uma colega de universidade de quem gostava particularmente e que já não via à mais de quatro anos para fazer também a prova é pouco provável, mas aconteceu. No meio de quase cem pessoas encontrar uma cara familiar, aqueles olhos tão característicos dela e aquela candura do costume. E perceber que depois destes anos todos ela continua com as suas histórias mirabolantes para contar.

Aquelas coisas simples que sabem bem

Adoro aquelas conversas de gaja ao fim do dia, trocadas por mensagens no telemóvel, sem muito conteúdo subjacente mas que nos fazem rir para o telemóvel com cada nova mensagem. Às vezes sabe tão bem aparvalhar.

Combinação perfeita

E é só porque gosto de estar rodeada de boas pessoas que logo à noite há jantar de amigos. Daqueles jantares que se prolongam noite dentro, em que se fala de tudo e mais alguma coisa, em que se fazem brindes a tudo o que de bom há para brindar e onde, inevitavelmente se fala já de combinar um próximo jantar. E assim são as pessoas que gostam de comer: felizes e bem dispostas.

Por força das circunstâncias (e por ideais que eu nunca hei-de compreender)

Aquele momento em que nos cruzámos por mero acaso com uma pessoa que já foi mesmo nossa amiga, que já fez parte daquela bolha com a qual englobamos só aqueles que nos são mesmo muito especiais e que agora, quando nos cruzamos com essa pessoa não há assunto de conversa, não há vontade de inventar assunto e há uma estranha sensação de desconforto quando outrora isso era a antítese dos nossos dias. 

E agora, como é que eu faço?

Fui incumbida de organizar a despedida de solteiro de uma grande amiga que se casa no próximo mês. A questão que se coloca é a seguinte: o que é que eu faço? Nunca tive de organizar nada do género, muito menos fui a despedidas de solteiro com ideias fantásticas que fogem ao tradicional jantar, em que a noiva anda com um adorno duvidoso ao pescoço ou na cabeça, em que o mulherio bebe uns copitos e depois ri-se por tudo e por nada. Ou então em que se enfiam todas num bar de stripper a ver homens todos musculados a tirar a roupa. A noiva não quer nada disso e eu queria uma coisa diferente, descontraída, que tivesse a ver com ela. Porque ela merece. Não que tenha de ser algo de megalómano mas que os pormenores fizessem a diferença. Que a noite fosse animada e que a recordássemos no futuro com um sorriso.  Ajudem-me com ideias. Coisas engraçadas e bonitas para se fazer numa despedida de solteira. São poucas pessoas. Só mesmo aquelas amigas que lhe são especiais. Nada de família,

Dia da amizade

Numa altura em que há um dia para tudo e mais alguma coisa, eis que existe um dia para celebrar algo tão bom como é a amizade. Aquelas pessoas que escolhemos para fazerem parte de nós, que escolhemos para estarem ao nosso lado a celebrar as conquistas mas também para nos levantar a cabeça quando teimamos em andar de olhos no chão.  A todos os meus amigos, aqueles que fiz na infância, aqueles que fiz na adolescência, aos que fiz ao longo da universidade e aos que, por força de alguma circunstância se cruzaram comigo e ficaram no mesmo barco, um muito obrigado por fazerem parte de mim. Não são muitos mas são muito bons e deles não faço questão de abrir mão. Espero que ao longo da minha vida ainda tenha a capacidade de fazer mais amizades fortes e verdadeiras. Se não acontecer, já sou uma abençoada com os amigos que tenho.

Ontem foi assim, um dia feliz

Oito pessoas feitas à estrada logo de manhã, o sono estampado na cara de quem teve de acordar cedo, mas uma boa disposição no geral, prontos para aproveitar o dia, todos juntos. O tempo foi um bocado mauzinho connosco porque nos obrigou a mudar de planos e a deixar as Ilhas Cies para outro dia com mais sol. Mas isso não foi impeditivo de fazermos um piquenique com o mar como vizinho, comer um belo gelado no final, relembrar histórias e acrescentar novas histórias ao reportório. Depois foi passear junto à costa e a partir do meio da tarde, quando o sol decidiu brilhar, dar o primeiro mergulho do ano, no mar. O fim do dia acabou com todos reunidos numa pista de bowling, já em terras lusas, para terminar o dia em beleza. Cheguei ao fim do dia morta de cansaço mas de coração cheio. É tão bom manter amizades assim, puras e despretensiosas que se fortalecem de ano para ano mesmo que a distância nos separe fisicamente na maioria dos dias. E é tão bom quando o grupo se mistura: as irm

Serralves em festa

Ontem o dia estava perfeito. Um sol maravilhoso, um grupo de amigos reunido e Serralves em festa. Estava escolhido o programa para cinco adultos festejarem como deve ser o Dia Mundial da Criança. Só tivemos pena de não levar farnel e fazer um piquenique naqueles jardins maravilhosos. Para a próxima não falha. Parabéns à iniciativa que, já não sendo o primeiro ano, consegue juntar novamente muitas pessoas ao longo de dois dias e com diversas atividades.

Vantagens

Nem tudo é mau em ser trabalhador independente. Que trabalhar a recibos verdes é uma realidade péssima, lá isso é. Que não saber se no mês seguinte vamos ter trabalho e dinheiro para pagar as nossas contas, pior ainda. Que não podemos fazer planos a médio prazo (já nem falo a longo) porque não há estabilidade nenhuma...isso é melhor nem pensar. Por isso mais vale valorizar as vantagens (se é que podemos chamar vantagem) e as coisas boas. Poder a meio da semana tirar um dia para passear com quem gostamos, para ir almoçar aquele sítio gostoso e bebericar um café duradouro sem estar preocupada em voltar para o trabalho, poder ir às compras e ao cinema e não ter de dar justificações a ninguém do porquê de não irmos trabalhar ou ter de usar dias de férias, isso sim é muito gostoso.  E ontem foi um dia assim: sair de manhã, não muito cedo porque tínhamos todo o tempo por nossa conta, parar em todos os sítios que nos apeteceu, para para admirar a paisagem, parar para sentir o s

Private post

Parabéns Su. Parabéns por mais um ano e por continuares a ser a amiga presente a milhares de quilómetros de distância e aquela pessoa que me faz rir. Parabéns pela tua maneira de ser que cativa e contagia. Parabéns por continuares a ter um espaço no teu cantinho dos afetos para aqueles que te conhecem de longa data. Parabéns por este novo ano que hoje se inicia. E que quando os 28 virarem 82, continuemos a rir tal como rimos hoje e a aparvalhar como aparvalhamos desde sempre.

Como as pequenas coisas podem alegrar o nosso dia

Uma das minhas melhores amigas está a morar em Paris à cinco anos. No inicio foi estranho não a ter todos os dias, não conversar com ela a todas as horas e saber que se precisasse, ela não estaria ali perto, pelo menos fisicamente. Com o tempo uma pessoa habitua-se à distância, arranja formas de matar saudades e convence-se que esta é a realidade de agora e que não vale a pena lamentar. Sempre que queremos conversar, falamos pelo telefone fixo porque as chamadas são grátis (para além dos e-mails e das mensagens pelo facebook). Por vezes isso é um pouco limitativo porque nem sempre os horários coincidem e nem sempre estamos as duas em casa às mesmas horas. Mas no Domingo ela ligou-me para o telemóvel. Precisava de um pequeno favor com alguma urgência e ligou-me para o telemóvel. E hoje, quando fui à lista de chamadas para fazer uma outra chamada e vi lá o nome dela nas chamadas perdidas deu-me uma certa alegria e ao mesmo tempo nostalgia. Nostalgia do tempo em que o nome dela

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