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De rastos

E a culpa foi da aula de body jump. Comecei o dia no ginásio, para ter energia para experimentar uma aula nova. Depois de 45 minutos a saltar feita tola em cima do trampolim e a pingar por tudo o que era lado e mais vermelha do que um tomate, lá me restabeleci passados uns minutos e sai do ginásio com aquela sensação boa que se fica depois de fazer exercício. Sai de lá sem me doer nada, com energia e com a sensação de que estava a ganhar alguma resistência e que já não ficava feita num oito sempre que experimentava alguma aula nova ou aumentava a intensidade do exercício. Pois que agora, passado umas horas da dita aula, estou aqui estendida no sofá com os  joelhos a doerem-me como se tivesse andado a tarde toda às compras em época de saldos, mas em salto alto (nunca passei por tal mas é coisa para ser dolorosa) . Esta-me a parecer que a aula foi muito fixe mas rebentou com os meus joelhos. Isso, ou então é do tempo.

Dar a barriga ao manifesto

Uma pessoa mal sabe nadar em condições e já acha que sabe o suficiente para se por a fazer saltos para a piscina como se não houvesse amanhã. Resultado: desde que sai do ginásio na sexta-feira que tenho uma nódoa negra na barriga resultado de um valente chapão a entrar na água. É para eu aprender a não querer por o carro à frente dos bois.

Começar a semana em modo saudável

E para compensar estas duas semanas sem por os pés no ginásio, toca a começar a semana a exercitar os músculos e a ver se esta semana se reforça o número de vezes que lá ponho os pés.

Mês novo, balanço do mês antigo

E finalmente tenho novamente o meu computador com tudo o que é necessário para ele funcionar (malditos carregadores que avariam sem aviso prévio...).E tanto que se passou desde a última vez que me sentei em frente ao meu pc para escrever o que quer que fosse. Uma viagem maravilhosa foi feita a Londres durante oito dias (depois mostro fotos e deixo algumas dicas da minha experiência) , finalmente finalizei o meu processo na Ordem dos Psicólogos e fui reconhecida como membro efetivo, descobri que uma amiga minha tem uma doença degenerativa e isso deixou-me com o coração pequenino, consegui inscrever-me numa nova formação para combater o marasmo do desemprego (embora para mim desemprego nunca tenho significado inatividade ou ausência de coisas para fazer), investi em tempo de qualidade com as pessoas de quem gosto, vi um filme que queria muito ver, esqueci por duas semanas o ginásio (e sem peso na consciência. Isso é que é grave) , consegui incutir um novo hábito alimentar cá e

De corpo e alma

Ontem, enquanto estava no ginásio, e tal como é habitual, lá pus os headphones nos ouvidos, escolhi uma lista com músicas aleatórias no spotify e comecei a pedalar. De repente começo a ouvir músicas que me remeteram automaticamente para os meus tempos de adolescência ( B ackstreet Boy, Britney Spears, Christina Aguilera e outros que tais). Tempos em que seguia as bandas do momento, em que comprava a revista Bravo e a Super Pop religiosamente para saber tudo e mais alguma coisa dos meus cantores preferidos (ai Enrique Iglesias...).     E que nostalgia que isso me trouxe.  De facto, ir ao ginásio não é só para tratar do corpo. É sobretudo rejuvenescer a alma.

Devo mesmo ser masoquista

Adoro sentir a sensação de músculos a doer no dia seguinte a ter ido ao ginásio e feito algum exercício diferente. Bem... não é só adorar. É um misto entre gostar e ser chatinho (porque custa a subir escadas, descer rampas e baixar-me). Mas gosto da ideia de que os músculos estão a ser trabalhadas e que novos exercícios ou um acréscimo de carga nos exercícios de sempre estão a fazer eventualmente algum efeito. (Quanto a correr na passadeira, continuo a não ir muito à bola com essa ideia. Mas havemos de chegar lá um dia. Eventualmente...).

Falta de noção do ridículo

A única coisa que me vem ao pensamento quando olho para pessoas deste género (e nos ginásios há muitas, infelizmente para a minha vistinha) é que estas pessoas só se devem ver em espelhos até à cintura. Coisinha mais feia e desproporcional: no tronco uns bisontes, as pernas umas autênticas varetinhas.

Vamos lá castigar o corpinho

E a ver se é hoje que experimento alguma aula nova. 

Coisas incompatíveis com balneários em tempos de chuva

Uma pessoa sai do banho e antes de se vestir já está a transpirar por todos os lados tanto que é a humidade nos balneários em tempo de chuva/Inverno. E então se pensarmos naquelas horas críticas em que o balneário mais parece a Zara no primeiro dia de saldos e é só mulheres de um lado para o outro então a coisa complica-se.  Uma pessoa sai do banho, toda fresquinha e cheirosinha e começa logo ai a primeira grande dificuldade: pôr o creme hidratante de corpo e não ficar como uma lula escorregadia e viscosa. Eu bem que me besunto em quantidades mínimas mas nem assim a pele absorve o hidratante.  E tentar vestir collants e eles ficarem em condições, sem ficarem todos torcidos? Arriscaria dizer que é tarefa impossível. Uma pessoa bem que puxa daqui e dali mas fica tudo torto.  Moral da história: os balneários dos ginásios em tempo de chuva e horas de ponta são uma canseira.

Conclusões do dia

De facto, ir ao ginásio logo de manhã é outro loiça. Consegui correr o dobro na passadeira e a um ritmo mais acelerado, consegui fazer muitos dos exercícios com mais carga e aguentei muito mais tempo em posição de prancha. A Zara começa a apresentar saldos de jeito e começa a valer a pena perder algum tempo a mexer e remexer. Eu pouco mexi e consegui sair de lá com mais um trapinho a um preço bastante em conta. Se perdesse mais tempo lá, está-me a parecer que lá se ia o orçamento deste mês. Quando a ideia de comer chocolate se mete na nossa cabeça é escusado fazer de conta que não a estamos a ouvir. Ela vai-nos massacrar até nos vencer, por isso mais vale fazer-lhe logo a vontade e acaba-se ali o assunto. Quarta-feira é um dia fantástico para se ir à cabeleireira. Salão quase vazio, as revistas todas à disposição para por as cusquices em dia e a cabeleireira dedicada a 100% aquilo que está a fazer e não a tentar despachar várias clientes ao mesmo tempo ou a chamar a

Pequeno desabafo

Ontem a aula de natação foi tão puxada que hoje o meu corpo ainda se ressente.  Rais´parta se não é desta que eu ganho resistência e aprendo em condições toda a técnica, qual Michael Phelps qual quê! Para a semana há mais.

Objeto de desejo da semana

Mango

Porque é que ir ao ginásio é tão mais custoso que enfardar comida boa?

Daqui a pouco é tempo de ir castigar o corpinho. O fim-de-semana foi de desgraça por isso há que compensar. Vai ser difícil abater os efeitos de uma festa de aniversário (cheia de salgados de comer e chorar por mais e montes de coisas docinhas) e de conhecer dois novos lugares especialistas em fazer bolos artesanais (ai aqueles croissants folhados com doce de ovo!) .  Eu prometo que durante a semana vou compensar (mas não é fácil). E prometo que no ginásio me vou vingar nas pranchas para aniquilar o maldito pneu. E como eu detesto pranchas. Parece que estamos ali a brincar de cu virado para o ar mas doí que se farta.

Desabafo de alguém que parece que foi atropelada por um camião do lixo

Ontem no ginásio foi dureza. Mais de três horas de ginásio. Desde cárdio, musculação, flexibilidade, acabando com uma hora de natação. Acho que nunca passei tanto tempo seguido num ginásio a fazer exercício. Hoje estou aqui que mais parece que fui atropelada por um camião. Dói-me músculos que desconhecia que os tivesse... Mas como diz um dos professores de lá "se não doí é porque não faz efeito". Resta-me pensar numas pernas tonificadas e numa barriga lisinha para ver se estas dores musculares se tornam menos chatinhas.

E o bem que sabe banho turco depois do ginásio?

É de uma pessoa sair de lá totalmente relaxada. Assim até é agradável ir ao ginásio...

Porque o tempo não estica...

E como vou ter de preparar uma apresentação para amanhã (coisa que não estava a contar), mais logo já não vou poder ir à aula de natação. Logo agora que eu estou a gostar de um desporto e a ficar entusiasmada com aquilo é que o trabalho começa a ser mais do que muito e a impedir-me de investir neste novo gosto.  Mas a vida é mesmo assim e não adianta reclamar. Resta-me pensar que amanhã já posso ir novamente ao ginásio e que para a semana volta a haver novamente aula de natação.

E mais logo, é tempo de dor

O professor de cycling lá do ginásio deve partilhar (e muito) desta filosofia.  A atender à coça que é cada aula dele...

Nunca julgues nada antes de experimentar

Esta semana foi tempo de matar saudades (irnonia) do ginásio. Foi tempo de começar a desenferrujar os músculos e tirar o rabo do sofá. Mas como já há muito estava parada (tirando uma caminhada ou outra muito de longe a longe) , nada de começar à bruta e querer perder toda a gordura de uma só vez (era bom mas infelizmente ainda não é possível) .  Na quarta-feira decidi-me por uma aula de pilates. Uma coisa mais leve só para esticar o corpo (ai tão enganadinha que eu estava) depois de 1:15h de cárdio e musculação. Quando cheguei à sala onde ia ser feita a aula, a maioria das pessoas eram de uma faixa etária bem mais avançada que a minha (com excepção de mais duas pessoas jovens que arriscaram também fazer a aula pela primeira vez) . Confesso que ao olhar para as pessoas que iam fazer a aula, sosseguei. "Tranquilo" pensei eu. "Vai ser mesmo uma coisa   calminha para todos aguentarem até ao fim". Estava tão enganada! Foi uma hora sempre a trabalhar

Parece que é a sério

Isto da panca do ginásio bateu forte. A inscrição já está feita e logo no final do dia, vou voltar à carga. Se amanhã não der noticias é porque estou ai a morrer para um canto, com os músculos a reclamar de ter estado parada tanto tempo. (Até estou curiosa para fazer a avaliação física e ver qual a percentagem de massa gorda que este corpinho acumulou ao longo destes últimos longos meses de preguiça aguda).

Internem-me que eu devo estar doente

Ontem, juntamente com o namorado andei a fazer uma visita a vários ginásios para ver preços e condições dos mesmos. Fui meramente para o acompanhar porque eu e os ginásios temos uma relação de amor-ódio (embora o ódio esteja atualmente a ganhar porque já não ponho os pés num ginásio à mais de três anos). Como eu costumo dizer, a minha atividade preferida é o "saltar prá mesa ou correr pró sofá", por isso ginásios é uma coisa que ultimamente não me tem fascinado muito. Contudo, ontem, numa dessas visitas, fiquei bastante aliciada a recomeçar a atividade física. O ginásio oferece condições fantásticas (quer a nível de preço quer a nível de instalações) mas para além disso (não achem que eu sou uma fácil e fico convencida tão rápido) tem consultas periódicas com uma nutricionista (coisa que eu andava para começar), aulas de natação para adultos (outra coisa que já há muito queria experimentar) e aulas de pilates (para além de muitas outras aulas). Isto ainda dev

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