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Os estagiários - parte II

  Achava eu que o episódio com uma das "minhas" estagiárias tinha ficado resolvido mas afinal não. Depois de a ter chamado à atenção pelos erros que não corrigiu decidiu fazer birra e não falar comigo. Nem "bom dia" me diz. Só fala comigo o obrigatório para o trabalho a desempenhar.  Digam-me lá se o comportamento humano não é uma coisa fantástica? Isso e o facto de as pessoas estarem a fazer um estágio para aprender um ofício e não gostarem efetivamente de aprender nem de corrigir os seus erros...

Os estagiários

Trabalhar com estagiários é ter respostas disparatadas quando os chamamos à atenção de algum erro. Esta semana chamei a atenção uma estagiária porque o relatório que me tinha enviado estava cheio de erros, e não eram erros de falta de experiência (porque esses eu compreendo perfeitamente e sou muito tolerante quanto a isso. Todos passamos pelo mesmo e eu já estive no lugar delas) mas eram erros de falta de atenção e concentração (e isso eu não admito quando são sistemáticos). Tendo em conta que estes relatórios muitas vezes influenciam a vida das pessoas, todo o rigor é pouco. Quando a chamei a atenção sobre esse facto desculpa-se com a frase "Mas esse relatório não era a versão final!". Como? Envia-me um relatório com um sem número de páginas, todo mal escrito e depois de eu gastar um dia inteiro à volta daquilo a tentar pôr aquilo minimamente apresentável (teria tido menos trabalho se apagasse tudo e voltasse a escrever de novo, mas elas estão num processo de aprendiz

Procastinar

Aquilo que eu melhor sei fazer quando tenho mesmo de fazer um trabalho chatinho e lá fora está um dia maravilhoso de sol. E eu sei que tenho de fazer este trabalho... mas não me apetece nada... mas tem mesmo de ser... mas eu não quero! E é isto, estou em negação desde manhã. Ao fim do almoço vai ter de ser, nem que me prenda a uma cadeira com uma corda e o computador à frente numa espécie de tortura mental!

Tempo... ou a falta dele...

Sabem aquelas alturas em que vocês para conseguirem fazer tudo o que querem, para conseguir estar com todas as pessoas que querem, para poder fazer o vosso trabalho com profissionalismo e para não abdicar do tempo de lazer roubam tempo à cama e depois andam a cair de sono o dia todo e a sonhar com a hora de se estenderem na cama? Deitarem-se e saber que, muitas das vezes, em menos de 5 horas estão novamente a pé? Estou nessa fase, de muito bem com a vida mas de muito mal com a cama. Precisava de tirar uns dias para fazer rigorosamente nada. Nem consigo apreciar como deve ser esta época de Natal, as luzes, as cores, as músicas desta época. Ainda nem tive tempo sequer de ir ver a árvore de Natal da minha cidade. Mas dou graças a todos os santinhos por já ter despachado as prendas todas de Natal e não ter um colapso nervoso só de pensar em enfiar-me num centro comercial nos próximos dias.

Quando se faz o que se gosta é mais fácil continuar o caminho

E de repente, a segunda-feira começou colorida. Abrir o e-mail e ter lá uma boa notícia deixou-me cheia de energia. Saber que o nosso trabalho e dedicação são reconhecidos e trazem os seus frutos, contrariar o desânimo que às vezes se instala pela falta de trabalho em algumas alturas do ano é uma sensação incrível. Saber que há uma grande probabilidade de voltar a poder fazer aquilo que mais prazer me deu até hoje a nível profissional é uma sensação do caraças! E eu que não gostava do mês de Outubro, este está a ser particularmente interessante. Quase que peço para que ele não acabe já. Por enquanto é cruzar os dedos e ficar à espera de saber mais pormenores, mas pelo menos há alguma coisa em cima da mesa.  Boa semana para todos!

Vergonha alheia

Vergonha alheia foi o que eu senti esta semana quando estava a dinamizar uma dinâmica de grupo numa turma de adultos, que tinha como objetivo a apresentação dos formandos e eis que uma das formandas se vira para uma outra e assim do nada lhe pergunta: Formanda 1: Está grávida de quanto tempo? Formanda 2: Como? Formanda 1: De quantos meses é que está grávida? Formanda 2 (estupfata com a pergunta...): Eu não estou grávida... [silêncio] Pois... a formanda (2) só tem a barriga grande (bastante grande) mas não está grávida. A formanda (2) já tem uma idade na qual já não é costume as mulheres engravidarem e mesmo assim, logo num primeiro contacto a outra perguntou-lhe de quantos meses é que estava grávida... É por estes e por outras que eu raramente faço este tipo de perguntas às pessoas. Ou a barriga é uma coisa muito óbvia e percebe-se logo que é uma gravidez ou então não digo nada.

Objeto de desejo da semana

A minha pasta de trabalho deu as últimas. Primeiro foi o fecho que deixou de funcionar, depois foi a alça que rebentou. Para a pasta que era (e para o que me custou) até teve uma vida longa e acompanhou-me ao longo de 6 anos. Era prática e cabia muita coisa (portátil, fios, dossiers, agenda, porta-lápis, garrafa de água, comida/lanches e mais tralha que me lembrasse de lá meter). Mas já não dá mais para andar com ela...  Estes últimos dias tenho andado, em modo provisório, com a da minha irmã, mas tenho rapidamente de comprar uma nova (até porque ela recomeça em breve as aulas e vai precisar da dela). Numa vista (muito) rápida pelos sites das lojas do costume esbarrei nestas duas que me encheram as medidas. O curioso é que são ambas da secção de Homem... Mas eu adoro ambas e isso nunca será, certamente, um impedimento para mim! Entretanto tenho de fazer uma procura menos superficial já que a pasta me acompanhará em (quase) todos os dias de trabalho e convém, para além de ter pinta

Raciocínio de criança

Estava eu um dia destes em consulta com uma criança de nove anos e para uma atividade que estávamos a fazer, pergunto-lhe o nome das pessoas que faziam parte da sua família mais próxima. Ela lá começa a enumerar os nomes e no meio de tantos nomes próprios diz-me "Tia Graça". Eu digo que só quero mesmo o nome, e por isso que escreva na folha que tinha à frente apenas Graça ao que ela me responde: "mas a minha tia chama-se mesmo Tia Graça, é o nome dela!". Eu lá lhe explico numa linguagem própria para a idade que certamente o nome dela será só Graça e que tia é o grau de parentesco, tal como é pai, irmão, primo ou avó, mas ela insiste: - Não! Ela chama-se mesmo Tia Graça! Se não fosse esse o nome dela porque é que os meus pais me disseram que eu tinha de lhe chamar Tia Graça? E se não fosse esse o nome dela porque é que ela me responde quando eu a chamo de Tia Graça? Eu chamo-lhe Tia Graça desde que nasci, esse é o nome dela! E pronto, com tamanho argumento

Portugueses pelo munho

Recomeça hoje um dos programas que eu mais gosto de ver na nossa televisão. Um programa que me faz admirar aquelas pessoas mesmo sem as conhecer de lado nenhum, um programa que me deixa sempre com o bichinho de ir conhecer o mundo, o programa que me confirma que em cada canto do mundo há sempre um Português. Por outro lado é também o programa que me faz lembrar daqueles que tiveram de ir para fora e para muito longe na maioria das vezes para conseguir aquilo que no nosso país não conseguem - a realização profissional. Ou em muitos casos apenas para arranjar um trabalho porque no nosso país não encontraram a resposta para os seus sonhos. Recomeça hoje o programa "Portugueses pelo mundo" (na RTP1) e eu vou estar colada à frente da televisão para ver.

Como começar a semana logo a hiperventilar

Aperceber-me que me trocaram as datas de uma formação que irei ser eu a dar sem me consultarem e tudo para ser mais conveniente a outra formadora que não pode no dia que lhe competia. Fico possessa com estas merdas e com a falta de ética no trabalho.

Não são só as pessoas...

O tempo também é bipolar! E como estou por casa sem trabalhar, diria que está mesmo o tempo ideal para me esparramar no sofá a ver filmes e séries a tarde toda. E antes que me comecem a insultar, apenas estou a olhar para "o copo meio cheio" e ver o lado positivo de estar com pouco trabalho em Janeiro.

Momentos constrangedores que só as mulheres entendem

Aquele momento em que vocês estão numa reunião de trabalho, a discutir assuntos importantes e de repente, começam a sentir que estão menos "apertadas" do que o costume na zona do peito. Começam a sentir que tem mais "liberdade de movimentos" do que era suposto. Disfarçadamente vão com uma das mãos às costas, como que se fossem coçar as costas e apercebem-se que o vosso soutien se desapertou. Tentam não fazer movimentos bruscos para que o soutien não suba (situação que é particularmente sensível se tiverem uma blusa com decote em V) e disfarçadamente tentam apertar o soutien. Só com uma mão e de forma dissimulada torna-se tarefa bastante complicada. Às tantas já não conseguem estar atentas em mais nada a não ser em encontrar uma maneira de apertar o soutien sem darem muito nas vistas. Depois de várias tentativas percebem que com uma mão só não vão lá e toca, num movimento muito rápido e camuflado, a enfiar as duas mãos nas costas e apertar o soutien. Isto fui

O peso das rotinas

Acordar sobressaltada porque estou a sonhar que adormeci para o trabalho e que isso implica ter muitas pessoas paradas à minha espera não é propriamente a melhor maneira de começar o Domingo. O único dia desta semana em que poderia dormir sem hora marcada e é assim que eu acordo. Resta-me aproveitar para estar na cama mais um bocado e ver mais um episódio da série que estou a seguir.

Boa semana

E a minha vida esta semana vai ser repleta de trabalho.  Uma altura ouvi que "se precisas de alguém organizado e com tempo, pede a alguém que tem muito que fazer". E é tão verdade. Quanto mais trabalho tenho mais rentabilizo o meu tempo. Esta semana, para além do imenso trabalho ainda haverá tempo para assistir a um concerto, um almoço de família, uma sessão de cinema com amigos e umas idas ao ginásio. Boa semana.

Boa semana

O fim-de-semana já lá vai. Agora toca a preparar os próximos dias de trabalho, que vão ser bem preenchidos. Que bom que é saber que vou acabar o ano com muito trabalho.

Talvez deva começar a ponderar tomar Memofante

Aquele momento em que o meu telemóvel toca, por acaso até é um número que eu tenho gravado com nome e apelido e mesmo assim fico a olhar para o visor sem saber quem é aquela pessoa! Fico uns segundos a olhar para o visor e a tentar lembrar-me de quem será e depois de um grande esforço lá chego à conclusão que é uma pessoa relacionada com trabalho e lá atendo. É o que faz trabalhar em mais do que um sítio e lidar com muitas pessoas.

Quando só aumenta a idade e não a maturidade

Não tenho paciência para trabalhar com pessoas (mais velhas do que eu) que fazem birras como se fossem adolescentes. Que se sentem melindradas porque tem a auto-estima em baixo e depois descontam nos outros. Não tenho paciência. Pessoas que já tinham mais que idade para ter juízo e para deixarem de fazer cenas tristes e birras sem conteúdos. Haja paciência. E pessoas para as aturar porque eu não tenho pachorra para isso.

O melhor escritório para trabalhar

Tenho tido dias tão preenchidos, sempre a correr de um lado para o outro que hoje estou a estranhar o poder estar a trabalhar o dia todo em casa sem ter de andar a correr contra o relógio, a evitar transito, a rezar para que tenha estacionamento perto e a ver pessoas.

Em contra-relógio para o fim-de-semana

Já só faltam mais duas reuniões para entrar em modo fim-de-semana. Relógio anda mais depressa um bocadinho por favor que eu estou ansiosa para poder desligar desta semana frenética e esgotante.

Que horas marcam no meu relógio? Horas de trabalhar

Depois de 15 horas de trabalho, finalmente voltei a entrar em casa e vou para a cama. Só é pena é ir para a cama para preparar a reunião de amanhã de manhã. E o pior de tudo, é que olhando para a agenda, dá-me vontade de cortar os pulsos: esta semana vai ser sempre assim até sexta-feira. Eu não me queixo do trabalho. Só me queixo de aparecer tudo ao mesmo tempo e depois haver períodos em que estou simplesmente a ver a banda passar. Seria pedir muito as coisas aparecerem repartidas no tempo e não ser obrigada a trabalhar em condições desumanas e que são um atentado à qualidade e perfeição?

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