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Vaidade canina

Benny  2 meses e 1 semana Há quase um mês que o Benny é o novo inclino cá de casa. Desde então que é o centro das atenções e das brincadeiras. Há dias que lhe rompemos o nome de tantas vezes que temos de o chamar à atenção, mas na maioria das vezes apenas nos derrete o coração! Aos poucos ele vai começando a mostrar o seu feitio, ou a sua personalidade, se é que podemos falar de personalidade quando falamos de cães. Já toda a gente percebeu que ele usa o facto de ter um ar extremamente fofinho e cativante para quando faz asneiras usar a sua aparência em benefício próprio (esperto!). Mas para além disso é um cão extremamente vaidoso e narcisico. E como é que eu sei disso? Porque o danado do cão adora ver-se ao espelho, ou tudo o que possa refletir a imagem dele.  Não há espelho cá em casa ou vidro que ele tenha acesso que não esteja todo babado de ele ir lá com o focinho. É que se algumas vezes ele ladra ao reflexo dele próprio, a maioria das vezes deve achar-s

DIY - Flared Jeans

Quem tem prestado atenção quando vai às lojas, certamente já reparou que o que não faltam são calças "esfarrapadas" em baixo, como se tivessem ficado à mercê de cães raivosos. Há algumas que acho medonhas mas outras até acho alguma graça. Mas como sei que esta tendência não é "usável" para sempre nem em todos os contextos não me estava convencida a investir nuns jeans assim.  Então, peguei nuns jeans básicos que tinha cá por casa encostados a um canto porque eram "muito básicos" e decidi transformá-los (eu, que nunca tive jeito nem paciência nenhuma para este tipo de coisa!). Só o fiz porque o processo é mesmo muito simples e fácil e o resultado é engraçado. 1º - Cortar as calças pelo tamanho pretendido. 2º - Medir e riscar o tamanho das franjas (para ficarem todas alinhadas). Eu marquei 3 cms à volta de toda  a calça, e de seguida colei fita-cola para facilitar na hora de cortar. 3º - Depois de cortadas as franjas de ambas as perna

Diz que estamos na época dos casamentos...

Casamentos à parte, eu dava bem uso a estas sandálias da H&M! Todas em cetim, tanto ficam bem para uma cerimónia como com umas simples jeans e uma t-shirt básica.

Habemus voz

E depois de 4 dias sem voz, depois de muitos rebuçados de mentol, brufen, mebocaina e antibiótico, finalmente já consigo falar sem ser só murmúrios.  E posto isto, hoje ninguém me cala. Até o meu cão mais novo está ali a um canto a dormir pr´ai à duas horas só para não me aturar, porque ao mínimo movimento falo logo com ele (é o que dá estar em casa sozinha a corrigir relatórios de estagiários, não ter ninguém com quem falar e já não falar há 4 dias...).

Pelos olhos de uma criança

Estava eu a brincar dentro de casa com a minha afilhada do meio e o meu cão. O meu cão cheio de energia a esgotar a minha afilhada, a minha afilhada elétrica a agitar ainda mais o cão e eu à margem a apreciar a cena. Às tantas, e após muitos gritos de alegria, correrias e brincadeiras a minha afilhada pára (finalmente) e vem para a minha beira. Às tantas diz-me: Ela: Podes abrir a janela? Eu: E para que queres que abra a janela (da varanda)? Ela: Para eu ir lá fora ver o mundo. E eu que achava que da janela cá de casa só se via a rua... Sempre a instruir com os mais novos e a prender que aquilo que vemos à nossa frente é aquilo que lhe quisermos chamar.

B-Day

E por aqui já se entrou nos 31. Um dia preenchido e na companhia da família, com muita comidinha boa como se quer nestas alturas, muitas prendinhas e... sem voz! E a falta que a voz faz num dia destes. Bem, a voz faz sempre falta mas neste dia em que somos um bocado o centro das atenções faz ainda mais. Desde não poder atender as inúmeras chamadas que me fizeram porque simplesmente não dava para eu falar ou agradecer às pessoas a chamada até estar no almoço e querer entrar nas conversas mas quase ninguém se aperceber disso, foi um sem número de situações bizarras. Uma pessoa sente-se dependente e obrigada a muito contacto físico para se fazer "ouvir". Não sei se isto de estar sem voz será um sinal ou uma pista qualquer do além para o ano que se principia mas está-me a querer parecer que é o divino a avisar-me para fazer mais uso dos ouvidos e menos da boca, que assim como quem não quer a coisa sempre são menos chatices para uma pessoa e os outros também deixam de m

Despedida de solteira (sem voz)

Estes últimos dias é sempre roda no ar. É despedida de soletira de uma amiga de curso, é o casamento dessa amiga, é festejos do Benfica, é festejos da Eurovisão, é jantares de amigos, é despedida de solteira de outra amiga, é mais outro casamento dessa outra amiga, mais aniversários... Até fico cansada só de enumerar. Hoje há mais uma despedida de solteira e eu vou em versão afónica. E não foi dos festejos do Benfica. Até podia ter sido mas nesse dia estava num casamento e tive de ser comedida a extravasar a alegria que só Benfiquista compreende.  Ontem comecei a ficar rouca e hoje estou sem voz e só vos digo que tem sido um sem número de situações caricatas. Sou eu a querer repreender algum dos meus cães porque estão a fazer asneira mas eles não me ouvem. São as pessoas que me ligam e mal me percebem porque eu só consigo grunhir uns barulhos estranhos. É eu ir a casa de um familiar, tocar à campainha e quando me perguntam quem é tive de fazer um esforço monumental para co

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