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Os filmes que tenho visto

      Não é difícil perceber que adoro ver filmes baseados em histórias verídicas e dramas (e também comédias mas estes últimos dias andei mais virada para os filmes que nos levam a refletir). Dos quatro o que estava mais curiosa era "A culpa é das estrelas" e não desiludiu. Um excelente drama que nos faz pensar que existem sempre maneiras alternativas de encarar os problemas mesmo quando só conseguimos ver as coisas más da vida. O filme "The angriest man in Brooklyn" também toca um bocado nesse assunto, de nos por a pensar em como aproveitar a vida que nos resta quando a nossa história tem data marcada para acabar. Os outros dois filmes abordam já outros assuntos baseados em histórias verídicas. "The normal heart" conta-nos os primeiros anos em que apareceu o vírus da SIDA na década de oitenta e como era tido como um "cancro gay". O filme "Coco avant Chanel" é uma biografia que conta-nos a história da pioneira da casa Chan

Lucy

Verão é também tempo de ir ao cinema com os amigos e depois sair para ir beber um copo. E o último filme escolhido foi Lucy . Um filme que foge um bocado às minhas escolhas imediatas mas que até acabei por achar alguma piada. Sobretudo porque nos põe a pensar sobre a capacidade da inteligência humana e a não exploração de todo o seu potencial. Contudo, o filme podia ter apelado mais à parte científica do assunto e não tanto à ficção científica (estilo Matrix) mais para o final do filme.

Tragam as pipocas que é tempo de filmes

Numa altura em que a maioria das séries estão paradas, é tempo de me voltar para os filmes e ver o que por ai se tem feito. E como o trabalho já está a meio gás e a cheirar a férias, tenho visto alguns. Estes foram os últimos que vi.  O primeiro - The other women - é uma comédia ligeira que toca o tema da infidelidade e onde mostra uma Cameron Diaz boa como o milho (para já não falar da Kate Upton...).  O segundo - October Baby é um drama que aborda o tema do aborto e da adoção. Um bom filme que faz pensar na perspectiva das pessoas que são adotadas e que, muitas das vezes lhes é escondida essa parte das suas vidas. Vale a pena ver.

$50K and a Call Girl: A Love Story

Aqui está um filme que vi e que ainda não tenho opinião formada sobre ele. A ideia por detrás do filme é boa - uma pessoa com um cancro em fase terminal, com uma estimativa de tempo de vida de seis semanas e que ao invés de tentar mais drogas até ao último dos seus dias, decide sair do hospital e aproveitar o tempo que lhe resta com as pessoas mais importantes. Aproveitando a generosidade do seu irmão que lhe dá todo o dinheiro que tinha amealhado para o seu casamento, partem numa viagem onde vão aproveitar o que de melhor tem a vida. Como disse, a ideia em si é boa. Quanto ao filme, ainda não sei bem o que pensar... Como diz o outro "nem gostei nem odiei, muito pelo contrário".

13 Sins

Não sou pessoa muito dada a filmes de terror mas ontem lá fui convencida pela irmã e pelo namorado a ver um. Sessão de cinema caseiro, com guloseimas à mistura, a chuva a bater nos vidros e só faltava mesmo escolher o filme. E o eleito foi o 13 Sins . Tendo em conta a minha (quase inexistente) tolerância para conseguir ver filmes de terror, até gostei do filme. Para quem gosta de filmes de terror à séria, daqueles com mortes macabras, cenários assustadores e sons que nos fazem saltar da cadeira de cinco em cinco minutos, mais vale escolherem outra coisa. Para quem como eu tem de, de vez em quando ceder aos gostos dos outros e ver um filme de terror, este é o ideal.

O filme de que toda a gente fala

E que eu quero muito ver, mas em casa, porque pelo que tenho lido é de chorar baba e ranho e eu não sou pessoa muito dada a chorar no cinema... Pensando bem, eu não sou muito dada a que me vejam chorar por isso mais vale ver este filme quando estiver sozinha e já agora sem maquilhagem (caso contrário, não é coisa muito bonita de se ver).

The other sister

Um filme que nos faz pensar, refletir e mudar ideias. Uma história que mostra que os ditos "diferentes" afinal são iguais. Um filme que retrata a vivência da sexualidade nas pessoas portadoras de algum tipo de deficiência. Uma sexualidade diferente, mas uma sexualidade existente e que, na sua essência, se torna igual.  Porque nunca é de mais questionar-mos os nossos pensamentos, as nossas crenças, os nossos preconceitos.

Mil e uma maneiras de bater as botas

A semana passada foi tempo de matar saudades de uma ida ao cinema. E nada melhor do que uma comédia. A sala estava cheia. O cheiro a pipocas fazia-se sentir com bastante intensidade, as gargalhadas foram a banda sonora ao longo de todo o filme e eu adorei. Adorei o filme, adorei a boa-disposição com que sai da sala do cinema, adorei. Se estiverem indecisos na próxima ida ao cinema e estiverem com vontade de rir, rir muito, escolham este filme e não se irão arrepender. Sinopse: "Em Mil e Uma Maneiras de Bater as Botas Seth MacFarlane realiza, produz, escreve e interpreta o papel de Albert, um cobarde pastor de ovelhas. Depois de Albert fugir de um tiroteio, a sua instável namorada deixa-o por outro homem. Quando uma misteriosa e bela mulher chega à cidade, ela ajuda-o a encontrar a sua coragem e começam a apaixonar-se. Mas, quando o marido, um famoso fora da lei, chega à procura de vingança, o pastor vai ter de pôr à prova a sua recém-descoberta coragem".

Na minha lista de filmes a ver (em breve)

Todos em exibição nos cinemas.

Vi e gostei. Muito

Nunca tinha ouvido falar deste filme até ele me aparecer à frente. Comecei a vê-lo sem nenhuma expectativa e no final adorei o filme. Uma história que vem desmistificar algumas ideias sobre a doença mental, sobre  a ideia de amores impossíveis, sobre o viver a vida sem medo de ser feliz.  Numa onda bem mais diferente, vi o 7 Pecados Rurais . Para quem gosta do género é um bom filme para dar umas boas gargalhadas. Eu ri bastante. Não é um filme que vá ficar para a posteridade cinematográfica (a meu ver), não é um filme para lá de extraordinário e com uma história estonteante, mas é daqueles filmes simples que nos arrancam muitas gargalhadas. E disso eu gosto. Disso, do Roscas e do Estacionâncio.

Cinema a horas atípicas

Ontem foi dia de fazer algo que já não fazia à mais de dez anos. Ontem foi dia de ir ao cinema durante a tarde. Acho que já não ia ao cinema durante à tarde desde o tempo do secundário. Altura em que ainda ninguém tinha carro e tínhamos de ir de camioneta. Tempos em que não podíamos passar das 20 horas porque a última camioneta saia da central às 20 horas. Tempos em que ir ao cinema era para lá de espectacular e uma excitação pegada. E que bom que foi ter uma sala de cinema quase vazia. Apenas 4 pessoas numa sala gigante. Nada de barulhos, nada de ouvir gente a comer pipocas e a sorver a coca-cola mesmo quando já só há gelo, nada de beijos melosos e barulhentos de casalinhos hiper mega apaixonados (e sem o mínimo de bom senso) , nada de estar constantemente a levantar-me da cadeira porque alguém quer passar. E melhor ainda foi ter escolhido um filme que me fez soltar grandes gargalhadas e sair de lá mesmo bem-disposta. Às vezes a vida sabe bem.

Altura de clássicos

Às vezes é bom voltar aos filmes de há muito tempo. Aos filmes que já toda a gente viu e comentou. Aos filmes que se faziam sem metade dos recursos daqueles que se fazem agora e que, mesmo assim, são espectaculares.  Desta vez o escolhido foi um filme já com quinze anos de existência, mas que cada vez se torna mais atual. Cada vez nos deixa mais a pensar se um dia não serão as máquinas a dominar-nos por completo. 

Pai Por Acaso

Este filme já tinha chamado a minha atenção quando estreou nos cinemas, mas nunca calhou de o ir ver. Finalmente vi-o e gostei bastante. Uma comédia deliciosa com alguns momentos que levam à reflexão. Uma boa opção se não souberem o que fazer mais logo, para terminar o fim-de-semana de forma descontraída. Uma excelente interpretação de Vince Vaughn que retrata os dilemas éticas dos bancos de esperma. Sinopse: David Wozniak teve, até agora, uma vida tranquila. Tem uma dedicada namorada, Emma, a quem quase não dá atenção, trabalha como motorista de entregas da empresa da família e aparentemente contenta-se com o seu estado de perpétua mediocridade. Apesar de David ter um bom coração, e ser muito charmoso, é imaturo, desorientado, tem dívidas gigantes e precisa desesperadamente de alguma orientação para a sua vida. Quando recebe a bombástica noticia de que é o pai biológico de 533 filhos, e que 142 deles o processaram, tudo muda e David decide que quer tomar a atitude certa e, f

Contraluz

O filme já tem algum tempo (2010), mas eu só esta semana o vi. Comecei por o ver sem grande expectativa, numa de ver se adormecia e dei por mim quase sem respirar em algumas cenas. É um filme extremamente cativante que nos deixa a pensar como determinadas situações esporádicas podem mudar a nossa vida. Destino? Acaso? Cada um acredita no que quiser. O certo é que o filme nos mostra que uma pequena coisa pode mudar o rumo dos acontecimentos. O nosso destino pode alterar o rumo dos outros... Aconselho vivamente a verem este filme, que ainda para mais é produto nacional.

Aquele tipo de filmes...

Em que chegamos ao final e pensamos "E é isto? Acaba assim? Que filme foi este?". Está bem que vi o filme sobre condições críticas (ver filmes a seguir às refeições é tarefa quase impossível. Dá-me uma moleza e um sono terrível e dificílimo de controlar) mas mesmo assim deixou muito a desejar. É um filme de 2004 baseado numa história verídica, por isso estava a espera de mais. Ou pelo menos de melhor. Fica a excelente interpretação de Sean Penn a representar a procura pelo sonho americano. Sinopse: "Samuel J. Bicke (Sean Penn) é um homem de 44 anos que quer acreditar em algo - em qualquer coisa. Porém, a confiança em si mesmo e no mundo que o rodeia vai sendo destruída pouco a pouco. Separado da mulher, Marie (Naomi Watts), que recusa a reconciliação que ele tanto anseia, e posto de parte pelo irmão Julius (Michael Wincott), um homem de negócios cujo sucesso ridiculariza os seus sucessivos problemas profissionais, Bicke luta ainda para manter um trabalho que

Supercondriaque

Aqui está um filme que vou querer ver. Quanto mais não seja, porque promete arrancar umas boas gargalhadas ao longo do filme. E para quem lida de perto com doenças do foro psicológico, este filme é capaz de ser uma forma divertida de encarar a coisa. Estreia a 17 de Abril.

O filme depois do livro

Desde que acabei de ler o livro que fiquei com muita vontade de ver o filme. Sei que, regra geral, os filmes deixam sempre muito a desejar em relação aos livros, mas mesmo assim queria ver. Podia ser que este não fosse assim tão discrepante do livro. O mal é que foi. Foi uma desilusão ver o filme depois de ter lido o livro. Não sei se caso visse primeiro o filme, se ficaria em pulgas para ler o livro. Ainda bem que o fiz antes.  Para quem não leu o livro, pode ser que ache o filme fantástico. A história é muito boa e foge ao típico filme da segunda guerra mundial com a perseguição aos judeus. Também fala dos judeus, mas esse não é o tema central. Vai muito além disso. Vejam e digam-me de vossa justiça.  Sinopse: "O novo romance de Markus Zusak decorre durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha e conta-nos a história de Liesel Meminger, uma rapariga adoptada que vive nos arredores de Munique. Liesel cria um sentido para a sua vida roubando algo a que não cons

Depois dá nisto

Uma pessoa põem-se a ver os Óscares até às tantas e agora os olhos até colam.  Dia longo se avizinha. E regado com muito café.

"And the Óscar goes to..."

E com os Óscares mesmo aí à porta, esta semana foi tempo de ver mais três filmes nomeados - A Golpada Americana, Clube Dallas e 12 Anos Escravo .  Destes três, o que achei menos surpreendente foi a Golpada, embora os os cenários e o guarda-roupa estejam qualquer coisa para lá de fantástico. Quanto aos outros dois, talvez por serem baseados em histórias verídicas acabaram por ser muito mais envolventes e surpreendentes. Pelo menos para mim que gosto de dramas e histórias verídicas. Depois de ver Clube Dallas fiquei em dúvida sobre quem merece ganhar este ano o Óscar de melhor ator. É certo que o DiCaprio já há muito que merecia o Óscar e tem sido uma tremenda injustiça se olharmos para o seu espólio, ainda não ter ganho nenhum. Mas Matthew Mcconaughey faz uma papel soberbo em Clube Dallas. Mais logo tiraremos todas as dúvidas. (E vemos todos os vestidos, sapatos, acessórios e afins que este ano irão desfilar na passadeira vermelha)

Dos filmes que tenho visto

Dos filmes que vi (de princípio ao fim, sem contar aqueles que adormeço a meio e acordo quando já está a passar a ficha técnica) , estes três são sem dúvida filmes que recomendo. Os dois primeiros já não estão em exibição nos cinemas mas facilmente se encontram para ver online.  The wolf of wall street - uma biografia com uma excelente (mais uma) interpretação de Leonardo Dicaprio que dá toda a vida ao filme. O filme é um bocado longo e tem partes que é mais do mesmo, mas no geral e muito por culpa da interpretação do DiCaprio, o filme é bom. Gravity é sem dúvida alguma um filme de suster a respiração. Quase como se parássemos por momentos com medo do que vai acontecer. E se o DiCaprio teve um desempenho fantástico em The Wolf of wall street, a Sandra Bullock está soberba em Gravity. Que papelão! Vejam este filme porque vale muito a pena (embora a minha irmã tenha ficado com uma opinião contrária. Mas isso é ela que é toda virada para os filmes de terror e afins). 

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