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A mostrar mensagens com a etiqueta desafios

Sou de uma inteligência extrema (#sóàchapada)

O que é que uma pessoa que anda sempre a correr de um lado para o outro, que se queixa constantemente de falta de tempo, que tem de fazer uma ginástica mirabulante para conseguir dar conta de todos os compromissos faz quando lhe pedem para fazer mais alguma coisa? Diz que não quando lhe surgem mais coisas para fazer. Mas isso são as pessoas sensatas (e talvez um bocado acomodadas à sua zona de conforto). Pelos vistos, parece que eu não sei dizer que não a um bom desafio (mesmo que esse desafio não me traga absolutamente nem um cêntimo para a minha carteira, mas que me vai exigir muuuuuitas horas de trabalho). Parece que eu não aprendo com o passado e se o ano passado disse que nunca mais me metia neste projeto novamente, este ano cá estou eu novamente. Hoje é a primeira reunião (e que se irá estender noite dentro, como habitualmente. Apesar de amanhã o dia de trabalho começar bem cedo). E se por um lado já estou a sofrer por antecipação ao saber o tempo e a energia que

Olá 2018

Curso de fotografia noturna

Mês novo, aprendizagens novas. Desta vez, aprender um pouco mais sobre fotografia e saber como tirar boas fotografias (ou fotografias razoavelmente boas, vá) à noite. Desde que fiz um curso de iniciação à fotografia o ano passado que ficou o bichinho de saber mais, de saber muito mais porque  tenho ainda muito para aprender. Hoje, apesar de ter um dia de trabalho super-preenchido, sei que mais logo não haverá cansaço que supere a motivação de estar até às 23:30h a aprender coisas novas, que tanto prazer me dão.

Dos amigos que são família

E sem estar a contar eis que ganhei um novo afilhado. Quatorze anos depois de ter o meu primeiro afilhado (e primo) segue-se o segundo, desta vez filho de um casal amigo. Um convite ao qual eu não estava mesmo nada a contar mas que me deixou muito feliz. Mas vou confessar-vos uma coisa: mesmo já com dois afilhados adorava ter uma menina afilhada. Não sei porquê mas é diferente a relação de uma menina com a madrinha. É uma relação mais próxima, mais cúmplice e mais cor-de-rosa. Mas se isso não acontecer, fico já realizada com os meus dois meninos  e mais uma afilhada emprestada (afilhada da minha irmã) que considero um pouco minha e que é um amor. Adorámo-nos de paixão uma à outra, estamos constantemente juntas, temos as nossas brincadeiras, as nossas conversas, os nossos joguinhos e os nossos passeios. 

The dark side

Eu sei que há um lado negro que se revela em mim quando me sento ao volante de um carro, mas há povo que se esmera bastante para picar gente como eu. Ontem, ao fim do jantar fui ao shopping comprar uma prenda, estaciono a minha carrinha, já com a volta dada e pronta a sair, encostando o mais possível ao poste que tinha do meu lado direito para dar mais espaço aos carros que fossem estacionar do lado esquerdo e fui-me à vida. Prenda comprada, venho para o estacionamento e encontro o seguinte cenário: um carro cinza, de pequenas dimensões estacionado ao lado da minha carrinha (de grandes dimensões) mas apenas com uns 5 centímetros de distância entre ambos (e torto!!). Quando olho melhor vejo que esse carro do outro lado tinha pr´ai meio metro de espaço (e não, não estou a exagerar! Não estava sozinha e a outra pessoa também ficou espantada com tamanha falta de civismo) e que aquele lindo serviço foi obra da preguiça e de um condutor sem civismo nenhum que acha que o mundo r

Running

Hoje, dia 1 de Abril comecei o meu dia a correr. Mais propriamente 5 quilómetros. Bem, não foi sempre a correr até porque estou a começar. Mas alternei entre corrida e passo rápido. O tempo foi miserável mas não é isso que importa.O que importa é que levantei o cu da cama e fui correr. E isso soube-me bem. O facto de estar um dia lindo de sol (mas sem estar calor) ajudou bastante.  Sei que daqui a dois meses não vou estar a correr uma maratona nem a fazer tempos dignos de um atleta queniano mas hoje fiquei feliz por ter a motivação necessária para levantar o esqueleto do conforto da cama e mexer-me (mesmo que o corpo esteja um bocado dorido depois do treino de ontem no ginásio). Gostava de começar a gostar de correr. Gostava de ter a motivação necessária para me levantar mais vezes da cama e ir correr de manhã. Hoje foi um primeiro passo.

A dança do pinguim

Para quem tem ido a casamentos ou grandes festarolas certamente já deve ter ouvido falar da famosa dança do pinguim. Quanto a mim, ouvi falar desta dança pela primeira vez à poucos dias. E foi precisamente a noiva do casamento que vou daqui a pouco mais de um mês que me disse - "Tu vê lá se decoras os passos que isto agora é a tendência em todos os casamentos! E até pinguim vai ter, por isso prepara-te!". Eu, leiga nestes assuntos, tive de ir para a internet pesquisar o fenómeno do pinguim. E descordenada como sou não prevejo uma grande prestação para o meu lado. Os passos até são simples, eu é que sou complicada para acertar com os passos. 

Odeio burpees!! Odeio squats!!

Tenho as pernas tão doridas que parece que fui atropelada por um daqueles cilindros das obras nas estradas. Odeio burpees. Odeio squats. Odeio gostar tanto de comer e depois ter de me massacrar no ginásio. O que uma falsa magra (foi o que a nutricionista me chamou hoje... Vou ter de transmitir esta informação à minha avó) tem de fazer para poder continuar a enfardar gordices sem ficar com (muito) peso na consciência!

Coisas de mulher

Gosto de ter as unhas grandes mas recentemente cortei-as bem pequenas (embora tenha a sorte de ficar com a unha grande mesmo que cortada rente ao dedo). Adoro ter as unhas pintadas e arriscar em cores diferentes, contudo (já) ando há uma semana sem as pintar (estou a dar algum descanso às unhas para não ficarem amarelas do constante uso de verniz).  Este texto parece uma contradição mas o que é certo é que há uma semana em que as minhas rotinas no que a manicure diz respeito são um descanso: não tenho de estar sempre a retocar as unhas quando o verniz lasca, não tenho de ter cuidado para não partir unhas, não tenho de andar sempre com uma lima na carteira para quando parte uma unha. Se vou estar muito tempo com as unhas pequenas e sem verniz? Não, não vou. Já conheço demasiado bem os meus gostos e até onde vão os meus limites para saber que mais dia, menos dia e o verniz volta a fazer parte da rotina (até porque acho bastante elegante olhar para as mãos de uma mulher e ver

Aquele nervoso miudinho

Hoje é dia de mais uma entrevista de emprego. Normal. Simples. Nada que não esteja já habituada e preparada.  O que me está a causar algum nervoso miudinho é saber que quem vai conduzir a entrevista é alguém que já se cruzou no meu percurso académico e profissional e que tinha a capacidade de testar os limites da minha paciência e bom-senso. Alguém com quem eu não me identifico como profissional e que a sua ética no trabalho me causa alguma urticária (nunca hei-de conseguir ser uma "lambe-botas" simplesmente para agradar aos superiores nem conseguir lidar bem com pessoas que valorizam os "lambe-botas" em detrimento da competência e profissionalismo).   Inspirar. Expirar. Deixa-me mas é ver se consigo entrar num estado zen e conduzir a entrevista à minha maneira e não me deixar ser atraiçoada pelo nervoso miudinho.

Desafio Liebster Adward

Depois do dia caótico de ontem em que acordei às 6.40h e só voltei a entrar em casa perto das 3h da madrugada, e depois de dormir mais umas horinhas (infelizmente não muitas) que na noite anterior, aqui estou eu a falar um pouquinho mais sobre mim. 1. Porque criaste um blog? Sempre gostei de escrever mas nunca tive por hábito ter um diário (em papel). Já seguia muitos blogs há algum tempo e a dinâmica de alguns blogs agradava-me bastante porque era uma espécie de diário mas que não falava só do dia-a-dia da própria pessoa, abarcava um sem número de assuntos. Agradava-me essa forma de poder escrever sobre qualquer coisa, e como na altura estava com muito tempo livre porque tinha ficado sem o emprego, foi o motivo que faltava para iniciar. 2. Qual o teu maior sonho? Sou muito de sonhos concretos. Quando falo em sonhos não digo "quero ser feliz, quero sentir-me realizada, quero preservar os meus amigos e bla bla bla". Não é que isso não sejam sonhos para m

Estou a ficar mesmo uma pessoa crescida... Até já tenho algo que depende de mim

Podia ser um filho. Podia ser um animal. Podia ser alguém para "tomar conta". Mas não. É simplesmente a minha nova plantinha.  E embora eu não ligue muito a vasos e a flores no geral (óbvio que gosto de ver sítios decorados com belas flores, ou de receber um bonito ramo, mas dai a dizer que adoro plantas e flores vai um passo muito grande) adoro orquídeas e já há muito que andava de olho nelas. É uma panca que me deu já há muito tempo mas podia ser bem pior. Ao menos é uma panca inofensiva, barata e saudável. Agora só me falta saber como tratar de orquídeas e rezar para que ela não me morra ao fim de meia dúzia de dias. imagem ilustrativa

Uma ideia positiva

Para que no final do ano não nos esqueçamos das coisas boas que aconteceram ao longo do ano. E as coisas boas não tem de ser coisas megalómanas, podem ser pequenos gestos que nos fizeram muito felizes em determinado momento.

Pequeno desabafo

Ontem a aula de natação foi tão puxada que hoje o meu corpo ainda se ressente.  Rais´parta se não é desta que eu ganho resistência e aprendo em condições toda a técnica, qual Michael Phelps qual quê! Para a semana há mais.

Quando é que eu sei que estou a atingir o meu limite de cansaço?

Quando me esqueço onde estacionei o carro. Quando as pálpebras dos olhos me começam a tremer. Quando ir ver lojas a um centro comercial e quiçá comprar algo me parece uma tarefa extremamente cansativa e nada aliciante. Quando adormeço em qualquer sítio, mesmo não sendo em minha casa. Quando vou dormir e me esqueço de tirar a maquiagem. Quando estou a dar formação e estou a pensar no grande momento que será quando me deitar na minha cama. Quando arranjo desculpas para mim própria para não ir ao ginásio. Quando já não me importa se o meu quarto está cheio de roupa por tudo o que é lado e se a cama fica por fazer até ao final do dia. Quando me irrita de uma forma desmesurada a maioria dos comentários das outras pessoas. Quando o programa mais aliciante para o tempo livre em plena época de Natal é ficar deitada no sofá com uma mantinha por cima. Quando à noite sonho com as coisas mais estranhas que se possam imaginar e lembrar-me delas de manhã quando acordo. E ultimamente ten

Será pedir muito voltar a viver o Natal com a intensidade de uma criança?

Lá em casa já se começa a respirar Natal em alguns cantos da casa. Já há decorações de Natal e o pinheiro já está montado. Também já comecei a fazer algumas compras para não deixar as prendas todas para a última da hora (se bem que vai ficar sempre alguma para a última da hora. É inevitável) .  Agora só falta mesmo o espírito de Natal entrar verdadeiramente em mim e lembrar-me que o trabalho não pode dominar os meus pensamentos. Que o trabalho não pode tirar cor à minha época preferida do ano. Mas para desfrutar do espírito natalício é preciso tempo. Tempo para estar com quem gostamos, tempo para apreciar as luzes, tempo para bebericar uma bebida quente com sabor a canela enquanto se ouve músicas de Natal, tempo para ver (mais uma vez) os filmes de Natal que passam na televisão. E tempo é tudo o que eu não tenho neste mês. Mas rais´parta se eu não sou capaz de dar conta do recado e mesmo assim ser invadida pelo espírito de Natal.

Porque parece que é definitivo, as mudanças estão ai.

E como parece que o bom tempo se foi embora de vez, por aqui já se fazem algumas arrumações no que toca a por a roupa quente mais à mão e a roupa de Verão a um canto. Ver o que ainda está bom e que vou usar, aquilo que já está velho de tanto uso e por isso é para tirar dos armários e aquilo que é para dar. Só assim as coisas começam a ficar mais organizadas para não ser constante aquela sensação de "tenho o armário cheio e ando sempre com o mesmo porque já não gosto/não me serve mais de metade da roupa que aqui está". E esta sensação é terrível! Uma pessoa acorda de manhã, na maioria das vezes de mal com a vida porque tem de sair do bem bom, e tudo o que não quer é ter de pensar muito para escolher algum trapinho para vestir e ficar convencida com o que veste. Vamos lá ver se até ao final desta semana consigo arrumar tudo e por tudo como quero que fique.

The time is now

Toca a comer qualquer coisa rápida e fazer-me à estrada e ir trabalhar mais um pouco. Porque ultimamente cada hora tem sido sempre hora de fazer algo. Confesso que adoro ter os dias preenchidos mas chegar à sexta-feira à noite e ter de ir trabalhar é dose! O que vale é que eu sou uma sortuda  e tenho ao meu redor pessoas compreensivas que não me exigem mais tempo do que aquele que lhes posso dar.

Lema para os próximos dias (semanas)

A ver se a parte do dormir não é esquecida...

E o lema desta semana tem sido reduzir no pão!

Não está a ser fácil não comer o meu pãozinho com manteiga ao pequeno-almoço. Ou o meu pão depois de acabar de jantar (eu sei que é um hábito que para além de estranho, é no mínimo estúpido). Mas para já tenho resistido!  Quem não anda a achar muita piada é a minha mãe que já reclamou que anda a sobrar muito pão cá em casa (a minha irmã fora de casa esta semana e eu com a mania que agora não como pão é no que dá). Agora é só esperar para ver até quando resisto!

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