Linhas Cruzadas

Deixo-vos aqui uma boa sugestão que vos manterá em casa, presos ao sofá, sem darem conta das horas a passar... Your Honor

Se o primeiro mês do ano costuma ser catalogado como um mês de alento, de energia e de esperança, o meu foi tudo menos isso. O meu janeiro foi um verdadeiro mês de me*"# (e o mês ainda nem acabou... medo!). Para além de uma lesão nas costas que me obrigou a algumas sessões de fisioterapia e a ficar uma autêntica inválida que precisava de ajuda até para se virar na cama, para além da infeção pulmonar com que o meu pai está, ao novo estado de emergência que obrigou a um novo isolamento, ontem cortei-me na mão direita e estou neste momento com a mão ligada e com os movimentos limitados. E eu sem a mão direita não sou nada: não posso conduzir, não consigo escrever, tenho dificuldades em usar o rato do computador, tenho dificuldades em manusear o telemóvel com a mão esquerda, tenho dificuldades a fazer basicamente tudo. Está-me a consumir os nervos saber como é que vou trabalhar nos próximos dias (já que não consigo conduzir, não consigo escrever e tenho de fazer tudo só com uma mão).

Este ano não andei muito atenta aos saldos. Não precisava de nada em especial (a não ser de t-shirts e umas botas pretas básicas, sem salto) e este estado de incerteza, confinamento e medo também não estimulam muito a compras (a carteira agradece). Isso e o facto de em certas lojas não dar para fazer devoluções a partir do domicilio (e se faço compras online para evitar contactos, não me parece sensato estar a fazer compras que acarretam grande probabilidade de devolução e depois ter de ir a um ponto de recolha, que normalmente é em supermercados, kioskes ou CTT, e estar a arriscar-me a apanhar o bicho). Deixo as minhas últimas compras, que acabaram por não ser só t-shirts... Vamos ser sinceras: as horas mortas ao fim de semana têm de ser ocupadas de alguma forma, e ver só t-shirts é muito rápido... As peças que vos deixo são todas da Stradivarius. Quanto às t-shirts, comprei 3 na Lefties, super básicas em branco, cinza e bege, mas já não aparecem no site para partilhar convosco (a 1.9

Percebes que és efetivamente uma "dona de casa" quando ficas em êxtase com a chegada dos lençóis que encomendaste online na loja Lameirinho . Para quem como eu virou fada do lar e está atenta a tudo o que são boas sugestões, e para quem quiser investir em têxteis-lar de qualidade, sugiro esta marca vimaranense (deixo  aqui  o link da loja online).  Entretanto, estou in-love pelo meu novo tapete do quarto, com este aspeto vintage, que tem sido tendência e que eu tanto gosto. É de pelo baixinho, por isso não preciso de me preocupar, que o aspirador robot consegue aspirar sem problemas. Mandei vir online e, apesar das dimensões (encomendei o tamanho maior de 200x300) chegou cá impecável. Zara Home Link  aqui . Talvez num dia de tédio ao fim-de-semana (porque à semana tenho tido muito trabalho) tire umas fotos ao novo tapete para mostrar como ficou. Para mim ficou lindo, que é o que importa, mas pode servir de inspiração para alguém desse lado. Já que passamos mais tempo por ca

E desta vez, a review de produtos que terminei são todos de rosto. Tenho tentado acabar com os restinhos de produtos que andam cá por casa e os produtos que já não fazem parte das minhas rotinas diárias (como é o caso da água micelar), mas que não quero deixar eternamente na prateleira. 1/2 - Creme de dia e de noite Milk & Honey - Oriflame : esta gama de cremes da oriflame é muito boa. Estes dois cremes (dia e noite) são bem tolerados por diferentes tipos de pele (seca, sensível, normal), são rapidamente absorvidos sem deixar brilhos e sente-se a pele bem hidratada. É uma boa aposta e a um preço acessível. Pode ser usado no rosto e contorno de olhos. 3 - Água micelar - Nivea : apesar de estar a investir noutro tipo de produtos para remover a maquilhagem, esta água micelar é muito boa nessa função. Para quem usa este tipo de produtos para tirar a maquilhagem, esta é uma boa aposta. Não seca a pele, não tive qualquer reação alérgica ou desconforto ao produto e remove bem a maquilhag

Quando começa um novo ano civil há uma espécie de energia renovada e um acreditar que tudo será diferente para melhor. Depois do ano que terminou, todos quisemos acreditar que 2021 ia ser diferente e que nos ia trazer de volta a liberdade que nos foi roubada de forma abrupta, e as nossas rotinas. Que 2021 nos ia trazer as nossas pessoas, os abraços e a proximidade. Para muitos, essa liberdade foi existindo em dezembro e, por isso, agora vamos todos pagar por essa irresponsabilidade, falta de civismo e absoluta estupidez (e pensar que muitas dessas pessoas que acharam que em dezembro era possível fazer tudo na boa porque a COVID-19 não atacava, são as mesmas que em março e abril iam para as janelas de casa bater palmas aos enfermeiros e espalhar pelas redes sociais que "Vai tudo ficar bem").  Não quero com isto dizer que eu não estiquei a corda uma ou outra vez, que me mantive sempre fechada em casa e que me isolei totalmente do mundo. Não é isso, até porque trabalhando eu na

Não! Não venho para aqui fazer resoluções de ano novo que sabemos de antemão que não se vão cumprir. Prometer uma mudança radical de vida e de hábitos quando na segunda semana de janeiro já voltou tudo ao normal. Inscrever-me num ginásio e andar a pagar mensalidade sem meter lá os pés. Quem quer mudar alguma coisa não precisa de esperar por janeiro para agir. Mas eu andava a adiar há uma eternidade uma série de coisas chatas e hoje decidi-me a marcar tudo. Já marquei fisioterapia, já marquei consulta no dentista e estou agora a tentar marcar uma consulta com o meu médico de família para fazer um check-up geral à máquina. A ver se arrumo logo com estas coisas chatas no início do ano para poder estar a 100% para viver tudo o que 2021 me reserva.