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Mataram a Cotovia

Harper Lee Dos melhores livros que li nos últimos tempos. Que leitura tão deliciosa. Daquela que nos envolvemos nas palavras e damos por nós a imaginar aquelas frases numa cena de cinema. Enquanto lia o livro imaginava como seria o filme desta história. E quando um livro nos faz ir tão longe na imaginação é porque, de facto, é muito bom. Foi o primeiro livro que li da Harper Lee mas quero ler mais, quero conhecer mais a obra dela. Uma leitura simples, despojada de frases carregadas e complicadas mas muito envolvente e cativante.

Mind Hunter

Admito já que falhei redondamente ao ver a série (da Netflix) antes de ler o livro. Não caiam nesse erro de principiante (mas em minha defesa, estávamos em época de quarentena e marchava tudo o que havia no catálogo da Netflix. Não havia cá discernimento para esperar para ler primeiro o livro). Mas se a série já me surpreendeu bastante pela positiva, as expectativas para o livro são ainda maiores. Ainda só li algumas dezenas de páginas, mas já percebi que o livro é viciante. O problema é que com a carga de trabalho que tende a nascer por geração espontânea antes das férias, só vou conseguir devorar o resto do livro nas férias. O que me vale é que "só" falta pouco mais do que 2 semanas de trabalho.

O tatuador de Auschwitz

Se há coisa que estes tempos mais por casa me tem permitido é a leitura. Até já comprei umas espreguiçadeiras para pôr na varanda e desfrutar ainda mais da leitura nos finais de tarde ensolarados, ou ao domingo de manhã quando ainda está tudo a dormir e não se ouve mais nada para além do silêncio.  O último livro que li - O Tatuador de Auschwitz - foi-me oferecido no último Natal mas a vida apressada e a correria dos dias normais (do passado) ainda não me tinham deixado pegar nele. Com a quarentena e depois no desconfinamento com as saídas de casa reduzidas ao estritamente necessário, despachei uma série de livros que estavam em stand-by . Este foi ficando para o fim, talvez porque o tema já indiciasse a dureza do livro e eu estivesse a evitar o soco no estômago. Mas ainda bem que o deixei para o fim, deixei o melhor para último e o problema vai ser escolher um próximo livro que esteja à altura deste.  

Diário íntimo duma depressão

Terceiro livro desta quarentena. Venha o próximo, porque parece que ainda temos mais uns tantos dias para estar por casa.

Os Crimes da Rua Morgue

O livro que me acompanha nestes dias. Um policial para desligar um pouco da pandemia e do estar fechada em casa há 22 dias.

Voltar às leituras nestes tempos mais lentos

Se nos dias normais me queixo que não tenho tempo para ler, nestes últimos dias tenho ali uma série de livros para ler. Há que saber tirar partido da adversidade e aproveitar para fazer aquilo que andamos sempre a queixar-nos que não temos tempo. Para já ainda tenho tido trabalho, por isso ainda não estou em modo compulsivo, a devorar livros.  Também ainda tenho muitas coisas em casa para arrumar e organizar e por isso tenho dividido as "horas vagas" entre as arrumações, as séries e a leitura. Mas já acabei de ler este livro, do Charles Bukowski, que dizem ser uma autobiografia do escritor. O que dizer sobre este livro? É um livro que se lê muito bem, tem diálogos hilariantes e algumas partes um pouco repugnantes (e isso não é obrigatoriamente mau. Mas aquela parte das borbulhas é um bocado nauseabunda). Se é um livro que eu ache espectacular e que me vou recordar dele para todo o sempre? Isso não é. Mas fiquei com curiosidade para ler mais coisas deste autor.

Haruki Murakami - 1Q84

Depois de ter estado debruçada sobre um escritor português (Saramago) segue-se um Japonês (Haruki Murakami). Já não é o primeiro livro que leio dele e, por isso, é que a escolha para o segundo livro de férias recaiu rapidamente na continuidade de 1Q84. Uma leitura fácil, uma história envolvente cheia de pormenores e ligações, mas sobretudo, uma maneira de escrever que nos faz querer sempre ler "só mais uma página". Ainda só li pouco mais do que as primeiras 100 páginas mas não desilude!  A curiosidade por conhecer o resto da obra aumenta à medida que vou lendo mais livros dele.

A viagem do elefante - José Saramago

Desde que comecei a ler Saramago que a vontade de ler toda a sua obra vai crescendo. Eu era daquelas pessoas que, sem nunca ter lido nada dele, dizia que não gostava. Talvez porque me foram incutindo que ler Saramago era difícil, que tinha uma escrita confusa, sem sinais de pontuação. Hoje não poderia estar tão em desacordo com estas minhas ideias preconcebidas que me acompanharam durante muito tempo. Tempo demais. Depois de "As Intermitências da Morte" e "Caim", seguiu-se "A viagem do elefante". Destes três, não é o meu preferido, mas continua a ter passagens com muito humor, expressões muito portuguesas e uma leitura que nos faz embalar numa escrita com pouca pontuação. Agora é tempo de fazer uma pausa de Saramago, ler outra coisa diferente para desligar do elefante Salomão que passou a Solimão e depois voltar à carga. Só falta saber qual vai ser o próximo.

Caim - José Saramago

Em tempo de férias gosto de aproveitar para ler aquilo que, por vezes, não tenho oportunidade (tempo!) de ler na azáfama dos dias normais. Quando vou de férias, e quando isso implica andar de avião (coisa que cada vez detesto mais), então tenho mesmo de levar alguma coisa para me entreter. E este foi o livro escolhido para esta última viagem. É o segundo livro que estou a ler do Saramago e, embora ainda não o tenho acabado, do muito que li estou a adorar.  Aquilo que muito se fala da escrita do Saramago ser de difícil compreensão é um mito. É uma leitura que apenas exige mais um bocado de atenção porque a pontuação que ele usa é quase inexistente. Mas fora isso, é uma escrita com muito sentido de humor. Dei por mim numa passagem a gargalhar dentro do avião, com aquilo que estava a ler. E um livro que me põe a rir às gargalhadas enquanto estou a andar de avião tem de ser um livro muito bom! Quanto mais leio de Saramago, mais curiosa fico para ler mais. E isso, pelo menos para

Um rio chamado tempo. Uma casa chamada terra.

E na semana de férias que passei na praia, não podia faltar um belo livro para acompanhar as tardes estendida na praia (que não foram assim tantas quanto os dias que lá estive). E a escolha recaiu, uma vez mais, sobre Mia Couto. Este romance retrata a vida de um jovem que regressa à sua terra Natal para o funeral do avô e no meio das cerimónias e tradições fúnebres de Luar-do-chão vai descobrindo uma série de coisas que desconhecia sobre si, sobre os seus e sobre o defunto. Para além das descobertas familiares, vai descobrindo também o amor. Mais um belo livro que devorei em meia dúzia de dias, com o estilo inconfundível de Mia Couto onde, por vezes, as palavras se fundem numa nova palavra dando trocadilhos maravilhosos, tal como  o nome de uma das personagens deste livro, Mariavilhosa.

1Q84

Está escolhido o próximo  - 1Q84 - Deste vez a escolha recaiu em Haruki Murakami . Já há muito que estava curiosa em ler algo deste autor e ontem comecei o volume 1 de 1Q84. Ainda só li 100 páginas das quase 500 que o livro tem e só vos posso dizer que não se dá pelo tempo e pelas páginas a passar. É uma leitura fácil mas muito envolvente.  Para já, do pouco que li, o livro anda à volta de duas personagens e cada capítulo intercalado fala dessas personagens e daquilo que se vai atravessando no seu caminho. Nessas histórias, vão surgindo outras personagens que acabam por se tornar também centrais para a história. Ainda não sei se as personagens se vão ou não cruzar, mas essa é a parte gira quando se começa a ler um livro, especular sobre o que pode vir a acontecer!

A Dama Pé-de-Cabra

Desta vez, de volta às lendas, com Alexandre Herculano. Já vou a meio do livro e não é uma leitura corrida e intuitiva. Dou por mim várias vezes a ir procurar o significado de uma ou outra palavra para perceber aquilo que estou a ler. Mas a história em si é engraçada. Espero que o final esteja à altura da Dama que tinha um pé de cabra e que pediu ao seu pretendente para nunca mais se benzer.

Leitura em tempo de férias

O escolhido para esta semana de férias foi " O Manipulador " de John Grisham . É o primeiro livro que leio deste autor mas falaram-me muito bem do livro e por isso foi fácil escolhê-lo para vir comigo de férias. Ainda não posso adiantar muito sobre o livro mas do (pouco) que li posso dizer-vos que é uma leitura fácil mas ao mesmo tempo cativante. É daqueles livros com capítulos pequenos em que mal acabamos de ler um capitulo queremos logo ler o seguinte para saber mais um pouco, mesmo que o sono já esteja a pesar ou que já sejam horas de sair da praia e fazer-nos à vida.

A rapariga no comboio

O livro que tanta gente falou quando saiu, o livro que esteve nos tops em muitos sítios. Depois de passada a euforia veio-me parar às mãos e comecei-o a lê-lo este fim-de-semana. Comecei um bocado desconfiada devido à fama que se gerou em seu torno ("o que raio tem este livro de tão diferente e tão bom para tanta gente o ter escolhido?"), mas o que é certo é que, também eu estou rendida. O livro é tão empolgante que de uma assentada li mais de 70 páginas (e só não li mais porque tive de me fazer à vida). É difícil parar, queremos sempre saber mais, descobrir, desvendar história. Adoro livros assim, fáceis de ler, leitura simples e corrida mas intensa. Sempre acreditei que o simples é o mais belo e cativante e este livre dá-me razão. Pelo menos para já.

Está escolhido o próximo - Rosamund Lupton

Ou melhor, este livro escolheu-me para que o lê-se já que me foi oferecido. Será o próximo e está guardado para ser começado daqui a uma semana quando for de férias. Pode ser que com este livro a viagem de avião não seja tão tensa (cada vez gosto menos de viajar de avião!).

Está escolhido o próximo - Alan Bennett

Só lhes deixaram as roupas que vestiam Alan Bennet

Mundo do fim do mundo

Depois de me ter iniciado este mês a ler Luís Sepúlveda ficou o bichinho. Gostei bastante da sua escrita. Frases que me fizeram gargalhar ao lê-las. Histórias simples mas simplesmente perfeitas. Amanhã será lançado o seu novo livro (Porto Editora) - Mundo do fim do mundo - e eu fiquei curiosa. Para quem como eu quiser aguçar a sua curiosidade, podem ler as primeiras páginas do livro  aqui .

O velho que lia romances de amor

E para começar o ano, uma estreia. Nunca li nada de Luís Sepúlveda (ou se li não me lembro, o que é muito mau prenúncio) mas gosto de descobrir autores que nunca li. Gosto de fugir dos "livros da moda". Vamos lá voltar aos hábito de leitura que ficaram um pouco esquecidos no último trimestre.

A Desumanização

E o livro para os últimos dias de Verão é este - A Desumanização , do nosso Valter Hugo Mãe . E a curiosidade que eu tinha para conhecer este livro! Falaram-me maravilhas desta história e do pouco que li ontem enquanto estava estendida de papo para o sol na praia já me abriu o apetite. Mais logo a ver se leio mais um bocado. Adoro leituras assim, viciantes e que prendem. E que fazem pensar.

Madrugada Suja

Está escolhido o próximo livro. É a segunda vez que pego num livro do Miguel Sousa Tavares . O primeiro que peguei não gostei e nem o cheguei a acabar de ler (coisa que não é costume em mim, que gosto sempre de acabar os livros mesmo quando não são grande coisa. Mas custa-me deixar livros a meio). Por isso, foi com alguma reticência que comecei este.  Mas o que é certo é que quando dei conta já ia na página 60 e estava a gostar. Ainda nem a meio do livro vou mas para já estou a gostar. Vamos ver se ultrapasso a desilusão do primeiro que li (ou parte dele) do MST.

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