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A mostrar mensagens de junho, 2020

Compras para a casa em tempos de saldos

Num  ano atípico em que passamos quase 3 meses fechados em casa, passamos a olhar para a nossa casa com outros olhos e a criar novas necessidades. E eu que já me perdia em decoração e coisas para a casa, este ano vejo-me a deambular por sites de coisas para a casa com muita frequência. Estas foram as últimas coisas que mandei vir da Zara Home (tudo em saldos).    Antes: 19.95€ Agora: 9.99€ Já andava de olho neste trava-portas há algum tempo para pôr na porta do quarto e evitar que quando abro a janela a porta bata. Neste caso isto é mesmo uma utilidade e não meramente decorativo. Antes: 9.99€ Agora: 3.99€ Faltava-me um cestinho maior para o pão, para pôr na mesa quando tenho visitas cá em casa (e se consome pão em doses obscenas. Somos uma família muito dada ao pão). Antes: 19.99€ Agora: 9.99€ Comprei este cesto online e ainda não chegou (por isso ainda não o vi ao vivo), mas já o imagino no meu closet, ao pé da mesinha da maquilhagem. Adoro estes tons e este material e acho que vai en

Coisas que eu não percebo na marca H&M

Alguém me sabe dar uma explicação lógica para que a marca H&M pratique preços diferentes no seu site e nas lojas físicas? No site os preços são mais elevados e ainda por cima tem de se pagar portes de envio (em compras abaixo dos 35€), se quisermos devolver, a devolução não pode ser feita em loja e tem um custo associado (independentemente do valor da encomenda). E não estamos a falar de diferença de cêntimos, mas sim do dobro, em alguns casos. Ora vejam: Em loja: vestido a 14.99€ Na loja: o mesmo vestido custa 29.99€ E isto não é a única situação. A semana passada comprei um acessório para o cabelo (em loja) por 0.99€. No site, o mesmo acessório custava 2.99€. A minha irmã comprou um outro acessório por 1.99€ e no site estava a 5.99€. Por isso, não pode ser mero acaso ou erro do site porque todas as situações que eu fui verificar o preço era diferente! Se eu já era muito reticente a fazer compras no site da H&M (por toda a política de compras online que já referi), com este de

O tatuador de Auschwitz

Se há coisa que estes tempos mais por casa me tem permitido é a leitura. Até já comprei umas espreguiçadeiras para pôr na varanda e desfrutar ainda mais da leitura nos finais de tarde ensolarados, ou ao domingo de manhã quando ainda está tudo a dormir e não se ouve mais nada para além do silêncio.  O último livro que li - O Tatuador de Auschwitz - foi-me oferecido no último Natal mas a vida apressada e a correria dos dias normais (do passado) ainda não me tinham deixado pegar nele. Com a quarentena e depois no desconfinamento com as saídas de casa reduzidas ao estritamente necessário, despachei uma série de livros que estavam em stand-by . Este foi ficando para o fim, talvez porque o tema já indiciasse a dureza do livro e eu estivesse a evitar o soco no estômago. Mas ainda bem que o deixei para o fim, deixei o melhor para último e o problema vai ser escolher um próximo livro que esteja à altura deste.  

Uma dica rapidinha para a prisão de ventre

O tema não é glamouroso, mas como sei que há mais pessoas além de mim a padecer do mesmo problema, deixo-vos o produto milagroso que funciona comigo: chá de sene . Já experimentei muitas coisas por sugestão médica ou farmacêutica, mas nenhum funcionou tão bem comigo como este chá. Tirando o dulcolax, nenhum funciona efetivamente comigo. O problema do dulcolax é que me provoca uns efeitos secundários desconfortáveis (tonturas, visão turva, suores frios) e outras versões mais ligeiras do dulcolax não funcionam comigo (como é o caso do dulcosoft). Por recomendação de uma colega nutricionista, não se deve tomar este chá de forma regular, mas só em situações em que é mesmo necessário, caso contrário o intestino habitua-se e fica ainda mais "preguiçoso" quando não o ingerimos. Este chá vende-se em qualquer hipermercado e tem um preço super acessível.

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