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A mostrar mensagens com a etiqueta quarentena

A rentabilizar a quarentena

Já há muito tempo que andava com a ideia de ficar uns tempos sem usar verniz de gel e dar descanso às unhas. Já são quase 5 anos consecutivos a usar verniz de gel e as unhas podem ressentir-se. Só que quando pensava nisso também me lembrava em tudo o que isso implicava: andar com as unhas sem verniz, pequeninas (não gosto de ver unhas grandes sem estarem pintadas), ficar com elas mais finas e a lascar com facilidade... E assim me passava a ideia em três segundos. Quando entrei em isolamento, tinha ido arranjar as unhas há 3 dias, por isso ainda aguentei 3 semanas de quarentena com as unhas arranjadas. Só que passado 3 semanas, não houve mais volta a dar. Foi agarrar-me à lima e tirar tudo (não gosto de ver as unhas tipo as garras da águia Vitória em dia de derby). E ai começaram os problemas: unhas sem brilho, finas e bastante quebradiças. Eu podia ter deixado uma camada fina de gel ao limar mas optei por tirar mesmo tudo e ficar só com a minha unha (se a ideia era deixar as unha

Quarentena a fazer mossa

Hoje de manhã subi para a balança e percebi que estou a 100 gramas de ter aumentado 1 kg nesta quarentena (o que, para o que tenho comido, até estou espantada). Só por causa das coisas vou já fazer sopa de legumes sem batata (e fazer de conta que para entradas não vou comer o pão de alho que tenho ali pronto a ir ao forno e para sobremesa não vou comer uma fatia de bolo de beterraba e cacau com cobertura de chocolate).

Diário íntimo duma depressão

Terceiro livro desta quarentena. Venha o próximo, porque parece que ainda temos mais uns tantos dias para estar por casa.

Vantagens da quarentena

Estou há 30 dias sem usar secador do cabelo.  Tomo o pequeno almoço nas calmas. O despertador nunca toca antes das 8.45h. Fazemos o jantar há hora que nos apetecer. Não há horas de trabalho depois do jantar. Não tenho roupa no cesto para passar a ferro. Já vou a ler o terceiro livro no espaço de 30 dias. Em alguns dias deu para fazer uma sesta a seguir ao almoço. Estou a acabar com todos os alimentos que tinham o prazo de validade a aproximar-se do fim. Tenho feito videochamadas com amigas que habitualmente não tenho horários compatíveis para isso. ... Uma pessoa já tem de se agarrar a qualquer coisa para continuar a ver o copo meio cheio, o lado positivo da quarentena.

Voltar às leituras nestes tempos mais lentos

Se nos dias normais me queixo que não tenho tempo para ler, nestes últimos dias tenho ali uma série de livros para ler. Há que saber tirar partido da adversidade e aproveitar para fazer aquilo que andamos sempre a queixar-nos que não temos tempo. Para já ainda tenho tido trabalho, por isso ainda não estou em modo compulsivo, a devorar livros.  Também ainda tenho muitas coisas em casa para arrumar e organizar e por isso tenho dividido as "horas vagas" entre as arrumações, as séries e a leitura. Mas já acabei de ler este livro, do Charles Bukowski, que dizem ser uma autobiografia do escritor. O que dizer sobre este livro? É um livro que se lê muito bem, tem diálogos hilariantes e algumas partes um pouco repugnantes (e isso não é obrigatoriamente mau. Mas aquela parte das borbulhas é um bocado nauseabunda). Se é um livro que eu ache espectacular e que me vou recordar dele para todo o sempre? Isso não é. Mas fiquei com curiosidade para ler mais coisas deste autor.

Cinema em tempo de quarentena

O que é que por aqui se tem feito quando não se está em teletrabalho? Arruma-se, organiza-se armários, cozinha-se, dormem-se sestas e vêem-se séries e filmes. Este fim de semana vi estes três filmes (ou melhor, vi dois porque um não consegui acabar de ver...). Entretanto, vou partilhando o que for vendo (e que vale a pena). O primeiro filme é baseado numa história verídica e está disponível na Netflix. Conta a história de uma sequência de corpos de mulheres, prostitutas, que foram encontradas, por acaso, após se começar a investigar o desaparecimento de uma jovem, também ela prostituta e com doença mental. O segundo filme retrata a luta de uma pessoa com esclerose e da amizade improvável que se cria com a empregada que contratou para sua cuidadora. Apanhei este filme a dar na televisão (mas já não me recordo em que canal). Este terceiro eu não consegui acabar de ver porque as imagens são muito fortes (e em alguns momentos são de dar a volta ao estômago. Ou então eu é qu

Diário da quarentena

Estou há 11 dias de quarentena.  Se inicialmente olhei para esta hipótese como uma forma de poder desligar um puco do trabalho, rapidamente me saiu essa ideia. Já tive dias em que estive (minimamente) descansada, já tive um dia em que bati bem mal com isto de ficar fechada e me mentalizei que estava infectada com o COVI-19 (estou constipada há vários dias e qualquer sintoma que eu tivesse da constipação, era uma sentença de morte por infecção do coronavirus. Eu que não sou dada a dramatismos nem a doenças, dei por mim a ser um pouco hipocondríaca. Já não me reconhecia a mim própria), e agora estou somente numa fase de relativa tranquilidade. Tem ajudado o facto de poder estar em teletrabalho, de ter tido reuniões por videochamada e ver as caras habituais do trabalho, de falar com regularidade com algumas pessoas para enganar o cérebro e fazer com que este pense que está tudo a correr como habitualmente. Mas o meu cérebro não é fácil de enganar e hoje, enquanto dormia, sonhei que

Alugo-os para passeio. 1 hora = 10 euros

Benny & Tyrion Um pouco de humor para aligeirar esta sexta-feira cinzenta lá fora e de incerteza dentro de cada um.

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