Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta trabalho

Ainda é muito cedo para dizer que estou a precisar de férias?

É que já dou por mim a pôr roupa suja no cesto do lixo ao invés de a colocar no cesto da roupa suja (e eu ainda não estou rica para usar a roupa e deitar fora). Vá lá que dei conta a tempo... Caso contrário, ia andar feita tola à procura da peça de roupa "perdida".

Coisas que não consigo compreender (e que me enervam)

Pessoas que me enviam e-mails e escrevem todo o texto no campo "Assunto". E não estou a falar de pessoas que tinham idade para serem meus pais e que não cresceram numa era tecnológica! Estou a falar de pessoas bem mais novas que eu, que saíram do ensino obrigatório há meia dúzia de dias... Será assim tão difícil perceber que há todo um espaço próprio (e bem maior, por sinal) para poderem escrever o e-mail? Que o campo "assunto" é, como diz o próprio nome, para mencionar o assunto ou motivo do e-mail e não para escrever todo um testamento? Deixo uma dica para o ministro da educação ou lá quem reflete sobre os planos curriculares: e que tal, ao invés de estarem preocupados em ensinar 27 línguas diferentes às crianças no ensino primário, pô-las a praticar 10 desportos diferentes, fazê-las refletir sobre assuntos filosóficos e aprender artes performativas, ensinarem uma coisa tão simples como enviar e-mails corretamente? Sendo que estas novas gerações são todas tecnológ

Desabafo de sexta-feira à noite

Depois de 10 horas a usar a máscara, doí-me as orelhas. E pronto, era só isto. Boa noite. Bom fim de semana.

Desabafo de uma psicóloga à sexta-feira à tarde

  Se soubessem as alarvidades que eu às vezes oiço no consultório... Há pessoas que vão às consultas não para fazerem um trabalho de mudança ou à procura de ajuda para resolver os seus problemas/dificuldades mas sim a achar que do outro lado vão encontrar um mero caixote do lixo com ouvidos, onde despejam tudo o que lhes vai na cabeça. Só que o caixote do lixo não tem só ouvidos, também tem boca... E faz perguntas... E sintetiza informação que a pessoa despeja... E aponta contradições... E faz a pessoa sair da sua zona de conforto...

E dura, dura, dura

É só a mim ou o setembro parece que já dura há 3 meses? E hoje ainda só é dia 23, mas a mim parece-me que já estou em setembro há uma eternidade... Já fiz tanta coisa que tenho dificuldade em posicionar-me no tempo. O que me assusta é que acho que em breve vamos todos ter de voltar a abrandar o ritmo por causa da pandemia... E quando eu digo que já fiz muita coisa em setembro não estou só a referir-me à primeira semana em que estive de férias e que tive a sensação que uma semana durou muito (talvez por ter achado a determinada altura do ano, como a maioria das pessoas, que este ano não haveria férias para ninguém, o tempo passou estranhamente devagar). Estou sobretudo a referir-me ao trabalho. Parece que já ando a marcar coisas em setembro há semanas de mais.

Retrato do dia de hoje

O dia todo em frente ao computador, para ver se deixo tudo feito antes das férias (ou pelo menos se deixo a grande maioria feita e outras tantas coisas adiantadas, para que, em setembro, quando regressar, não seja tão doloroso).

Coisas positivas do vírus

Tenho uma aula para dar no final de maio, numa universidade em Lisboa. Se quando agendei a aula (no fim de fevereiro) já estava a ver o filme todo, de ter de ir para Lisboa no dia anterior (a aula começa cedo, e mesmo que fosse no primeiro comboio do dia não chegava a tempo à aula porque ainda tinha de ir para a margem sul). Com isto do COVID e de todas as medidas de segurança implementadas, a aula vai ter de ser online (yehhh). Não vou ter de fazer duas viagens longas de comboio, não vou ter de perder quase 7 horas a andar de comboio (ida e volta) mais UBER até chegar ao destino, não vou ter de me preocupar com horários e não vou ter de ficar a dormir sozinha em Lisboa. Só vejo vantagens (a única coisa que fico a perder é que não vou poder ir à padaria portuguesa enfardar o Pão de Deus e quiçá fazer uma visita ao estádio da Luz)!  COVID 0 - 1 Nova normalidade

Quando um resultado positivo é um bom resultado

E numa semana em que o trabalho está a meio gás porque um dos sítios onde trabalho encerrou por medida de precaução em relação ao COVID-19 (porque houve um caso positivo nas instalações), recebo a notícia da ordem dos psicólogos que fui reconhecida como especialista. Eis a frase que dita a "sentença": "Encarrega-me o Conselho de Especialidade de Psicologia Clínica e da Saúde de comunicar que a sua candidatura à Especialidade de Psicologia Clínica e da Saúde foi aprovada". O "cómico" disto tudo é que eu trabalho sobretudo na área da psicologia da justiça e a minha experiência é maioritariamente nessa área. Mas, como segundo a Ordem dos Psicólogos Portugueses a psicologia da justiça é um sub-especialidade da Psicologia Clínica e da Saúde, primeiro tenho de obter essa especialidade (e pagar 80 euros para submeter a candidatura, mais 25 euros para atualizar a cédula profissional e mais 4 euros mensais de quotas, para além dos 12 euros que já pago

Desabafo do dia

Depois de 11 horas de trabalho, 11 horas de consultas a ouvir os problemas dos outros, sinto-me cerebralmente vazia.  Oca.  Sem palavras.  Sem falas. Sem energias

Pode parecer que faleci, que bati as botas... mas não!

Para quem é habitual por estes lados pode estranhar a minha ausência desde novembro. Pode-se estar a perguntar o que se passou e já a imaginar muitos cenários terríveis e fatídicos mas a única verdade é que andei com muito trabalho, sem tempo para quase nada a não ser para o trabalho e nas férias de Natal aproveitei para descansar e obriguei-me a pôr o computador de lado. Quem me segue pelo Instagram deve ter percebido que não faleci e que até andei muito entretida nas férias de natal a enfardar como se não houvesse amanhã (o problema é que houve um "amanhã" e a balança queixou-se um pouco). Se os meus finais de ano já são característicos por muito trabalho, o ano que ainda há pouco findou foi ainda mais sobrecarregado. Em dezembro abracei (mais) um novo projeto e estive a dar aulas no Porto numa pós-graduação, em regime pós-laboral e isso veio ainda mais baralhar os meus horários. Mas eu não sou pessoa de dizer que não a um bom desafio e a sair da minha zona de c

Que venha (mais) um fim-de-semana de trabalho

Estou numa fase em que espero ansiosamente pela sexta-feira como os meus cães esperam pela hora da comida. Só de pensar na aproximação do fim-de-semana até me dá vontade de desatar aos saltinhos de contentamento (tal como os meus cães fazem quando me aproximo do armário onde está guardada a ração). E este entusiasmo todo podia ser porque se avizinhava um fim-de-semana espectacular, com um programa aliciante e cheio de atividades para lá de fantásticas. Mas não! Vou passar o fim-de-semana em casa a trabalhar. Mas só o facto de ter tempo para as refeições (e não ter de enfiar uma sandes pela garganta abaixo em 5 minutos), o não ter de sair de casa e andar a correr sempre de um lado para o outro a tentar não chegar atrasada a sítio nenhum, o poder estar a trabalhar com a lareira acesa e uma ou outra gulodice de vez em quando (uma pessoa precisa de ter incentivos para aguentar um fim-de-semana de trabalho) já me parece um cenário paradisíaco. Atendendo às últimas semanas de tra

Trabalhar no sossego do lar... só que não!

Hoje estou a trabalhar em casa. Como a carrinha hoje teve de ir para arranjar (um sensor qualquer que não estava a funcionar) e tenho muito trabalho pendente (relatórios para fazer, trabalhos de estagiários para corrigir, inúmeros e-mails para responder, consultas para preparar) fiquei a trabalhar por casa pensando que, com o sossego do lar, o trabalho ia fluir. Só que não... Pouco passava das 9 horas da manhã e já tinha uma carrinha da AGERE em frente a casa a instalar um contentor do lixo (e os meus 2 cães a ladrar feitos desalmados perante o aparato e anormalidade na rua). Acabado este trabalho, eis que na casa ao lado (que ainda está em fase de construção) começo a ouvir martelar, rebarbadoras em funcionamento e gente a falar aos berros  (e os meus 2 cães novamente a ladrar porque não percebem de onde vem o barulho). Para além disso, parece que toda a gente hoje tirou o dia para me telefonar e debater assuntos pendentes... E assim a minha ilusão inicial de rentabilizar

Gelaaado. E sol, muito sol!

Era o que me apetecia para compensar uma tarde de trabalho que foi pro teto porque as pessoas lembraram-se de não aparecer às consultas e de não avisar sequer! Estava tão bem estendida numa toalha a apanhar sol e a ouvir as ondas do mar... Mas não! Lá fui eu trabalhar, vestir uma roupa mais formal (ao invés de um biquíni), maquilhar-me (ao invés de pôr protetor solar), apanhar trânsito (ao invés de apanhar com areia na pele), levar com este calor e ficar com a blusa transpirada (ao invés de ficar com calor e ir ao mar). Só por causa das coisas, quando o marido sair do trabalho vamos passear os dois. Fazer de conta que a tarde foi espectacular e não uma tarde à espera de quem ousa em não aparecer (e não avisar!).

O peso do trabalho

Questiono-me sobre o quão pesada deve ser a minha pasta de trabalho quando a coloco no banco do passageiro e o carro assume que vai ali alguma pessoa sentada e começa a dar sinal para colocar o cinto de segurança. Ou os sensores dos carros são feitos a pensar em pessoas peso-pluma ou então em ando mesmo com muito peso na minha pasta (desconfio que seja um misto das duas opções).

Desabafo pessoal

Uma semana depois de ter voltado ao trabalho e já estou a precisar de férias. Era tanto assunto pendente para tratar (por causa de ter estado 15 dias out em lua-de-mel) que só hoje é que me comecei a organizar no meio de tanta coisa. Só hoje é que comecei a ver a luz ao fundo do túnel face aos muitos e-mails por responder/tratar, relatórios para corrigir, consultas para preparar e dar, estagiários para supervisionar e afins.  Entretanto, quando meter a chave à fechadura lá em casa vou perceber que o caos ainda está instalado lá por casa, ainda há muitas caixas por arrumar, ainda há muitos armários por organizar, ainda há muitas coisas para comprar para que a nossa casa deixe de ser uma casa e passe a ser um lar.  Claro que, com este cenário, é óbvio que assim que eu me estendo no sofá para ver um filme ou uma série, ainda nem o genérico terminou e já eu estou a dormir (e só não me estou já a babar porque o sofá é novo e é capaz de ficar manchado...).

Como começar a semana em nervos

Sair de casa com tempo e mais que tempo para chegar ao trabalho antes da hora, apanhar obras na estrada, ver os minutos a passar, a hora de entrada a aproximar-se, os nervos a aumentar... e depois de muito nervoso miudinho, lá conseguir chegar exactamente às 9:30h, hora que hoje iniciava o dia de trabalho. Ufa... Amanhã venho por ouro caminho, nem que tenha de andar mais kms, ou sair de casa ainda mais cedo! E hoje que precisava tanto de ter tomado um café antes de começar a trabalhar, nem  tempo tive para isso!

Coisas que me irritam quando se trabalha como freelancer

Adoro quando alteram a hora das reuniões em cima da hora e me dificultam tudo o resto que tenho agendado para a frente. Detesto ainda mais quando isto acontece com regularidade...  Mas antes isso do que desmarcar a reunião 10 minutos antes da mesma, depois de eu já me ter deslocado de uma cidade para a outra, propositadamente para a reunião (tal como já aconteceu. Mais do que uma vez...).

Um pouquinho Workaholic (ou simplesmente prática)

Hoje, quando cheguei ao trabalho, percebi que talvez seja um bocadinho workaholic, pela reação que uma das estagiárias que trabalha comigo no Serviço teve, ao ficar espantadíssima (e quase chocada) por eu lhe ter respondido a um e-mail às 6.30h da manhã. O que para mim é uma coisa algo normal e banal (se durante a semana acordo mais cedo do que é suposto, começo logo a adiantar trabalho e a responder a e-mails) para as outras pessoas é um comportamento algo bizarro.  Eu não tenho culpa de ter muuuuuita coisa para fazer esta semana (e na próxima, e na a seguir à próxima, e assim até ao final do mês) e aproveitar para rentabilizar o tempo sempre que posso...

A precisar urgentemente de férias (ou então, de colar um post-it na testa com os horários das coisas)

Hoje perdi uma hora da minha vida à espera. O problema não é estar à espera (que isso eu já estou habituada), o problema é o motivo da espera. Perdi uma hora da minha vida à espera porque tenho andado tão a mil que nem presto atenção aos horários das coisas e isto, aliado à minha exigência com a pontualidade em todos os meus compromissos, fez-me perder uma hora em nada, sentada, a ver o tempo passar, numa altura em que tenho tantas coisas com que ocupar o tempo. Hoje de manhã estive em formação a manhã toda. Acontece que o horário da formação já não é novidade para mim, mas hoje, não sei bem porquê, o meu relógio interno achou por bem adiantar 30 minutos.  Chego eu às 8.45h ao local de trabalho onde iria estar a dar formação, estacionei o carro, fui tomar um café à máquina, fui buscar o projetor e dois minutos antes das 9h fui chamar os formandos para a sessão. Quando fui chamar os formandos só estavam 3, de uma turma com muitos mais formandos (devia ter sido um sinal de

Boa segunda-feira

Constipação curada, perspectiva de uma semana mais solarenga, três dias de congresso pela frente,  mais dois dias de consultas, um curso em pós-laboral para terminar, despachar mais um assunto pendente relacionado com o casamento e (tentar) encaixar 2 ou 3 corridas pelo meio são os planos até sexta-feira. Às vezes fico surpreendida pela forma como consigo esticar o tempo. Bora lá começar a semana.

Instagram

Blogs que leio