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The Bold Type

  A série do momento cá por casa. E sim, o macho cá de casa também esta a ver a série comigo, contrariando todas as minhas expectativas e ideias pré-concebidas, de que ele não iria gostar. Esta série foge, de todo, do tipo de coisas que ele vê. Uma série que fala sobre a vida de três amigas, que adoram moda, roupa e afins, que fala sobre os desafios profissionais e os esforços que fazem para terem uma carreira, os amores, desamores e as descobertas da sexualidade... nunca pensei que fossem ser temas que cativassem o homem cá de casa. Comecei a ver a série sozinha e ele calhou de me apanhar a ver o terceiro episódio e desde ai, aí de mim que veja um episódio sem ele! Por isso, se ele que não é nada dado a séries melodramáticas gosta, para quem aprecia este tipo de séries vai certamente ficar preso a cada episódio. A série está na Netflix e têm muitos episódios para ver ao longo de 4 temporadas.

Não sabem o que fazer no fim de semana?

Deixo-vos aqui uma boa sugestão que vos manterá em casa, presos ao sofá, sem darem conta das horas a passar... Your Honor

Genius

Por recomendação da minha irmã comecei a ver esta série da National Geographic e em dois dias devorei a primeira temporada. A primeira temporada tem 10 episódios e retrata a vida e o legado de Albert Einstein. Ao abordar as descobertas deste génio, cruza com a história e obra de outras mentes brilhantes da mesma época, espelhando também as vivências das duas grandes guerras. Para quem, como eu, gosta de biografias, esta série é obrigatória.  Amanhã conto começar a ver a segunda temporada que mostra a vida e obra de Picasso. E se tudo isto ainda não for suficiente para vos convencer, de sublinhar que a banda sonora da série (pelo menos da temporada que já vi) está a cargo de Hans Zimmer.

The Undoing

  A minissérie do momento! Tão boa esta minissérie. O meu tipo de série preferido, daquelas que prende desde o primeiro episódio, daquelas que ao fim de cada episódio estamos a fazer as nossas deduções e a tentar adivinhar o que vai acontecer no episódio seguinte. O único problema desta é que já acabou e que os poucos episódios (6 no total) que saíram souberam a pouco, a muito pouco! Excelentes interpretações do Hugh Grant e da Nicole Kidman. Estão cada vez melhores (já o mesmo não se pode dizer da cara da Nicole Kidman, que parece que tem ali os lábios a quererem fugir de tão repuxados que estão).

White Lines

Agora que se acabaram os diretos do Bruno Nogueiro no Instagram (pausa para suspirar fundo...), uma pessoa tem de se entreter com alguma coisa antes de ir dormir. Esta tem sido a série que estamos a ver cá por casa. Dos mesmos produtores da série "The Crown" (série que aliás gostei bastante, não fosse uma espécie de biografia da vida da rainha de Inglaterra), tem ainda a vantagem de ter um dos melhores atores portugueses - Nuno Lopes . Ainda aparece assim por uns breves segundos o Paulo Pires a exibir os seus abdominais fantásticos (e a envergonhar a maioria das pessoas que olha para aquilo e não consegue descobrir onde é que está tal coisa na sua zona abdominal). Ainda só vou a meio da série (estou a aprender com os erros e a racionar os episódios), mas é uma boa aposta para os serões quentes que se avizinham nos próximos dias (podemos sempre olhar para aquelas praias fantásticas, fechar os olhos e pensar que estamos lá).

Dead to Me

Se à coisa que esta quarentena tem dado é para ver séries de inicio ao fim, ver em modo maratona e não estar uma semana a arrastar um episódio porque se adormece ao fim de  minutos de episódio. A última série escolhida para maratona foi Dead to Me . Saiu no passado dia 8 a 2ª temporada e eu que ainda não tinha visto qualquer episódio desta série, devorei as duas temporadas em 3 dias. É tão viciante esta série! Tem aquilo que eu adoro: em cada episódio acontece algo de significativo e inesperado, não guardam tudo para o fim ou para o mesmo episódio. Quero muito acreditar que esta série não se fica por aqui e que haverá uma terceira temporada (ou mais...).

Kalifat

Que brutalidade. Que chapada de realidade. A Netflix tem marcado pontos pelas séries diferentes que tem apresentado. Se já tinha ficado maravilhada com a série Unorthodox, esta foi ainda mais agoniante, mais enervante e mais angustiante. Aquele último episódio...  Esta série sueca fala da radicalização islâmica dos muçulmanos na Europa. E se dito assim isto pode parecer um pouco enfadonho, quando vemos a série é assustador. Porque recordamos a vaga de há 5 anos atrás, um pouco por toda a Europa (Portugal incluído), onde centenas de jovens se juntaram à ISIS, a organização terrorista que queria construir um califado muçulmano para acabar com todos os "infiéis", de todos os que não partilham dos princípios islâmicos. A pergunta que se impõe agora é: depois desta série tão boa, o que é que eu vejo agora? É que uma pessoa habitua-se a certos padrões, a um nível elevado de reflexão, que depois não serve qualquer coisa.

Devs

Com o isolamento que se impõe, à que descobrir novas séries. O único problema desta é que só tem 3 episódios (que já vi e fiquei com fome de mais). Para quem tiver curiosidade sobre esta série da HBO pode ver mais informações  aqui . Agora resta-me descobrir a próxima série a ver.

The Crown

Como é que eu, viciada em biografias e histórias baseadas em factos verídicos, deixei passar esta série tanto tempo? Para minha redenção estou a correr atrás do "prejuízo" e numa semana já devorei a primeira temporada. E para quem segue a série (ou para quem não segue mas está atento ao que se passa neste mundo),  sabe que esta série trata da história de vida da rainha Elizabeth II. E se em momentos acho piada à rainha e empatizo com os problemas dela (e com a relação conturbada com o marido), noutros momentos já me irrita um bocado a frieza e distanciamento com que lida com as emoções e os problemas da família. Se por um lado acho o marido dela um mulherengo, que não pode ver um rabo de saia, por outro consigo empatizar com ele e com a dificuldade que deve ser viver na sombra e não poder fazer nada sem a autorização da rainha, que por acaso é a mulher. E quanto mais episódios vejo desta série mais percebo a opção da Meghan Markle se ter posto na alheta e não estar

You

Por recomendação de uma amiga (obrigada Su!) comecei a ver esta série e fiquei viciada. Comecei esta semana e já vou na segunda temporada (isso explica o excesso de sono com que andei estes últimos dias...). Esta série espelha bem o que é o stalking.  Mostra que perseguir, controlar e vigiar não é amar, não é normal (nem tolerável) numa relação a dois. Uma série que mostra ainda o quão perigosas podem ser as redes sociais hoje em dia (sobretudo para quem publica tuuuudo e mais alguma coisa sobre o seu dia-a-dia). E já agora, para quem não está tão por dentro destes assuntos, o s talking já é crime em Portugal (há já alguns anos) e já há legislação para punir este tipo de comportamento doentio e obsessivo. Já há ajuda especializada para quem é vítima deste tipo de crime e que pedir ajuda pode ser o primeiro passo para sair dessa situação. E já agora, esclarecer que o stalking não existe somente em relações de intimidade mas vai muito para além disso (por vezes, até entre p

Big Little Lies

A série de momento cá por casa. Todos os dias ao fim de jantar vemos mais um episódio. Estamos a racionar os episódios para durar um pouco mais (começo a considerar que somos consumidores compulsivos de séries quando descobrimos algo que gostamos).  A série tem um elenco brutal, já ganhou montes de prémios e já toda a gente deve ter visto ou ouvido falar dela. Por isso, nada de spoilers!

MindHunter

Setembro traz o regresso  ao trabalho, Às rotinas e a "novas" séries. E para isso, nada melhor que o catálogo da Netflix . Escolher uma série que agrade a todos cá em casa (entenda-se: eu e o maridão) nem sempre é fácil, mas desta vez foi e a escolha recaiu sobre MindHunter .  Começamos este fim-de-semana, por isso ainda só vi 3 episódios mas a série parece-me muito interessante. Eu sei que sou suspeita, porque sendo eu psicóloga com mestrado em psicologia da justiça estes temas da criminalidade, dos psicopatas, dos homicídios, das vitimas e afins fascinam-me. Mas mesmo para quem não tenha estudado nada a este respeito acredito que se vicie facilmente na série. E se ainda não estão convencidos, dizer-vos que esta série é produzida pelo   David Fincher e pela Charlize Theron. Fica a dica.

After Life

Aqui está uma minissérie que vale muito a pena ver. Retrata a história de um homem de meia idade que perde a mulher (vítima de doença) e se vê sem objetivos de vida e sem motivos para continuar a viver. Depois de lhe passar pela cabeça acabar com a própria vida, passa por um período escuro onde está contra tudo e contra todos e não se permite a ser feliz. Até que se vai cruzando com pessoas muito diferentes que lhe fazem ter outras perspectivas. Não fosse já a série ter uma boa história, a personagem principal é ainda dotada de um humor negro fantástico, que nos faz rir nas cenas menos esperadas para tal. O único senão disto tudo é que só tem 6 episódios e com a mesma rapidez que a comecei a ver, também acabei. E por ter gostado tanto é que vos deixo aqui a recomendação.

As séries cá de casa

Eu tenho as minhas séries, ele tem as dele e depois há as séries que vemos em conjunto. Estas são as que se estão a ver cá por casa. A primeira (sex education) começamos a ver por acaso, num dia em que não nos apeteceu estar muito tempo a escolher uma série ou um filme e basicamente foi ir à Netflix e carregar na primeira coisa que aparecesse. E foi esta. E já vamos no episódio 8. A série tem a sua graça. Não é uma série de culto mas tanto dá para rir como para refletir. A segunda (The good doctor) é espetacular. Basta dizer que é dos mesmos produtores de "House" (uma das minhas séries preferidas) para perceber a qualidade da coisa. É mais uma série de médicos mas com a particularidade de a personagem principal ter autismo. Espreitem, vale muito a pena.

O que se vai vendo por aqui

Russian Doll O único defeito de Russian Doll? Ser uma mini-série e em 3 dias ter visto os 8 episódios disponíveis. 

The Orange is the new Black

A série não é nova, já muita a gente a viu mas eu só agora é que lhe deitei o olho e estou a adorar. E para meu gáudio, tenho várias temporadas para ver e acompanhar a vida e peripécias destas prisioneiras. Pelo menos tão cedo não me vai acontecer o mesmo que aconteceu nas últimas séries que vi (The Handmaid´s Tale, The Let Down, The Sinner) que tinham poucos episódios para ver e rapidamente ficava sem nada. Com esta vou ter muito com que me entreter.

The Sinner

Nesta altura do ano, as séries estão sempre em banho-Maria, tudo parado à espera de novos episódios. Todos os anos a mesma coisa. Por isso, pus-me à descoberta de novas séries e descobri uma muito boa, da Netflix -  a mini-série (8 episódios) The Sinner . A série desvenda a história de uma mulher que mata alguém em público mas não sabe porque o fez. Cada episódio é o tentar descobrir o que está por detrás desse ato. Sem dúvida alguma uma excelente série que recomendo vivamente. Só é pena é só ter 8 episódios...

The Let Down

Comecei por ver esta série por acaso e estou a adorar. Esta série retrata a vida de uma mulher que acabou de ser mãe e que se está a tentar adaptar a todas as mudanças e exigências da maternidade mas sobretudo ao cansaço que se apodera dela nesta fase.  Eu não sou mãe mas tenho muitas amigas que o são e consigo ver um pouco de cada uma delas nesta série. Parece-me que esta série é um retrato próximo daquilo que a maioria das mães passam (e não daqueles retratos perfeitos que muitas revistas, séries ou bloggers nos querem fazer acreditar).  Conhecem a série?

The Handmaid´s Tale

Se há coisa que me dá prazer é descobrir uma boa série, daquelas que uma pessoa acaba um episódio e põe logo o próximo a dar.  Já há muitos anos que deixei de ver novelas, não tinha vida compatível para estar todos os dias à hora marcada em frente à televisão para andar a acompanhar mais de 100 episódios e no final acabar tudo como sempre, os bons felizes da vida e os maus com o devido castigo. Virei-me há muitos anos para as séries, no tempo em que ainda não era possível retroceder na box para ver os episódios anteriores. Hoje em dia as séries são a minha companhia diária antes de adormecer (às vezes também depois de acordar, quando há um episódio muito empolgante para ver e há tempo para isso). Nos últimos dias amarrei-me a esta série e já vi todos os episódios que estão disponíveis (agora é saber esperar e ver um episódio por semana). Pela história em si, esta série tinha tudo para não me fascinar, mas a crueldade humana da série é tanta que uma pessoa fica ali amarra

La Casa de Papel

Querem uma série para ficarem totalmente viciados, dependentes e presos desde o primeiro episódio? Esta é a série! La Casa de Papel Já tinha lido muitos comentários positivos à série e estava curiosa para ver se era tão boa como diziam. No sábado à noite comecei a ver e assim que acabou o primeiro episódio a reação imediata foi carregar para ver o episódio seguinte. No domingo de tarde foi maratona, ao ponto de, quando dei conta, já ia para o episódio 10. Foram uns tantos episódios seguidos sem sequer fechar o olho um segundo (e olhem que isso é feito raro comigo. Chuva, sofá e séries costumam ser os ingredientes perfeitos para uma bela sesta. Mas desta vez o entusiasmo superou o sono). A série foi produzida por um canal espanhol (antena 3) mas depois, a poderosa Netflix comprou a série e dividiu em duas temporadas. A primeira temporada tem 13 episódios e a segunda temporada estreia em Abril. Esta é a série de momento, e já estou a sofrer por antecipação com o final da

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