Se há coisa que estes tempos mais por casa me tem permitido é a leitura. Até já comprei umas espreguiçadeiras para pôr na varanda e desfrutar ainda mais da leitura nos finais de tarde ensolarados, ou ao domingo de manhã quando ainda está tudo a dormir e não se ouve mais nada para além do silêncio.
O último livro que li - O Tatuador de Auschwitz - foi-me oferecido no último Natal mas a vida apressada e a correria dos dias normais (do passado) ainda não me tinham deixado pegar nele. Com a quarentena e depois no desconfinamento com as saídas de casa reduzidas ao estritamente necessário, despachei uma série de livros que estavam em stand-by. Este foi ficando para o fim, talvez porque o tema já indiciasse a dureza do livro e eu estivesse a evitar o soco no estômago. Mas ainda bem que o deixei para o fim, deixei o melhor para último e o problema vai ser escolher um próximo livro que esteja à altura deste.
Já li e adorei esse livro
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