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Habemus sol

Eu até tenho medo de dizer isto muito alto, não vá o S. Pedro ouvir, arrepender-se e abrir novamente a torneira. Mas sinceramente: que linda tarde de sol. Já tinha saudades de uma tarde assim. E qual é a primeira coisa que uma pessoa faz quando está uma tarde de sol maravilhosa? Dizem vocês: passear, ir até uma esplanada, ir até à praia etc etc etc. Mas não! A primeira coisa que me ocorreu foi ir estender toda a roupa que havia para estender ao sol, abrir todas as janelas da casa e pôr algum calçado ao sol. Acho que tantos anos a ver os rituais da minha mãe começam a ter consequências... Agora é tempo de preparar a formação para os próximos quatro dias. Agora que o S. Pedro se lembrou de mandar o sol alegrar a nossa vidinha é que eu vou estar fechada numa sala durante quatro dias (sim: sábado e domingo também) a dar formação. E que feliz que eu fico de ter estas oportunidades. Não fossem estas oportunidades de ganhar uns trocos extra e eu não poderia fazer uma das coisas que

Por vezes sou uma priivilegiada

Pantufas calçadas e aquecedor ligado mesmo ao pé de mim. Um copo de chá quente e a vela de baunilha acesa bem ao lado do computador. Música de fundo aleatória. Chuva a bater nos vidros e barulho dos carros a passar na estrada molhada. E é assim que se trabalha hoje, no aconchego do lar.

Doses industriais de café precisam-se

Depois de me deitar às 3:30h da manhã, acordar às 7h com barulho na rua e ter de estar desperta para tratar de documentos importantes para o trabalho (de sublinhar "a um domingo de manhã"), só doses reforçadas de café me ajudarão nesta minha ingrata tarefa de fim-de-semana. Bom Domingo.

My week in pictures #26

E Dezembro está quase a acabar. Um mês repleto de trabalho, muitas correrias, poucas horas de cama, muitos aniversários, jantares de Natal e corridas ao shoping para comprar as prendas de Natal, mas no final um mês Feliz. Aqui ficam algumas imagens dos últimos dias. 1- Novo pincel de olhos (Oriflame); 2- Pormenor do outfit de um dos jantares de Natal (Botins Berska - bastante antiguinhos); 3/4- Exposição de minerais (Universidade do Minho); 5- A trabalhar; 6- O frio que se faz sentir depois de mais um jantar de Natal (1º); 7- Jogos de fim-de-semana entre amigos e bem acompanhados; 8- Bolo de aniversário da minha Su; 9- Um brinde a todos, com sangria de champagne; 10- Pormenores de Natal; 11- Algumas das prendinhas (consequências de ter uma família grande).

Quando é que eu sei que estou a atingir o meu limite de cansaço?

Quando me esqueço onde estacionei o carro. Quando as pálpebras dos olhos me começam a tremer. Quando ir ver lojas a um centro comercial e quiçá comprar algo me parece uma tarefa extremamente cansativa e nada aliciante. Quando adormeço em qualquer sítio, mesmo não sendo em minha casa. Quando vou dormir e me esqueço de tirar a maquiagem. Quando estou a dar formação e estou a pensar no grande momento que será quando me deitar na minha cama. Quando arranjo desculpas para mim própria para não ir ao ginásio. Quando já não me importa se o meu quarto está cheio de roupa por tudo o que é lado e se a cama fica por fazer até ao final do dia. Quando me irrita de uma forma desmesurada a maioria dos comentários das outras pessoas. Quando o programa mais aliciante para o tempo livre em plena época de Natal é ficar deitada no sofá com uma mantinha por cima. Quando à noite sonho com as coisas mais estranhas que se possam imaginar e lembrar-me delas de manhã quando acordo. E ultimamente ten

A diferença entre escolher e ser imposto

Sempre gostei de atualizar conhecimentos e fazer formações, ir a congressos, assistir a palestras e tudo o que me permita ficar a saber coisas novas. Agora quando me dizem que sou obrigada a fazer uma formação de 48 horas e ainda por cima à noite ao fim de um dia de trabalho e aos sábados todo o dia, parece que vou para lá contrariada. E até posso aprender coisas interessantes, mas sinto que não estou ali porque quero mas sim porque me mandam. Sinto-me novamente na escola, naquelas aulas chatas em que passamos a vida a olhar para o relógio e a fazer figas para que o professor acabe a aula mais cedo. E hoje vai ser assim: um dia em que o relógio vai ser o meu companheiro.

Há coisas que dão trabalho

Por isso que o mês de Dezembro começou atulhado de trabalho e assim vai continuar até ao final. Esperemos conseguir dar conta do recado e valer a pena...

Será pedir muito voltar a viver o Natal com a intensidade de uma criança?

Lá em casa já se começa a respirar Natal em alguns cantos da casa. Já há decorações de Natal e o pinheiro já está montado. Também já comecei a fazer algumas compras para não deixar as prendas todas para a última da hora (se bem que vai ficar sempre alguma para a última da hora. É inevitável) .  Agora só falta mesmo o espírito de Natal entrar verdadeiramente em mim e lembrar-me que o trabalho não pode dominar os meus pensamentos. Que o trabalho não pode tirar cor à minha época preferida do ano. Mas para desfrutar do espírito natalício é preciso tempo. Tempo para estar com quem gostamos, tempo para apreciar as luzes, tempo para bebericar uma bebida quente com sabor a canela enquanto se ouve músicas de Natal, tempo para ver (mais uma vez) os filmes de Natal que passam na televisão. E tempo é tudo o que eu não tenho neste mês. Mas rais´parta se eu não sou capaz de dar conta do recado e mesmo assim ser invadida pelo espírito de Natal.

My week in pictures #23

Estes últimos dias tem sido brindados com um sol fantástico, mas ao mesmo tempo com um frio de rachar. Nem por isso dá para ficar em casa no quentinho. Foram dias de muito trabalho, poucas horas de sono e pouco ginásio (o frio também não ajuda a querer sair de casa). Mesmo assim, há sempre tempo para algumas fotografias. Aqui ficam algumas imagens das minhas últimas duas semanas. 1/2 - Um restaurante/café que gosto muito (Formigas - Guimarães); 3/4 - A aproveitar todos os momentos de sol (Miradouro do Bom Jesus (Braga); Parque da cidade (Guimarães); 5 - Cores do Outono; 6 - Mais um congresso onde o Doutor Professor Pinto da Costa esteve em grande; 7 - Já se respira Natal; 8 - A princesa da família (12 meses); 9/10 - As desgraças da semana (experiências do namorado na cozinha; bolo de aniversário); 11 - A tirar ideias para as prendas de Natal; 12 - Compras no ebay - brilhantes para as unhas; 13 - O meu porta-moedas preferido, oferecido pela minha quer

Porque o tempo não estica...

E como vou ter de preparar uma apresentação para amanhã (coisa que não estava a contar), mais logo já não vou poder ir à aula de natação. Logo agora que eu estou a gostar de um desporto e a ficar entusiasmada com aquilo é que o trabalho começa a ser mais do que muito e a impedir-me de investir neste novo gosto.  Mas a vida é mesmo assim e não adianta reclamar. Resta-me pensar que amanhã já posso ir novamente ao ginásio e que para a semana volta a haver novamente aula de natação.

Porque a caixa de e-mails também nos trás boas notícias

Como eu gosto de boas noticias à sexta-feira. Não só à sexta-feira, que para boas noticias eu estou sempre pronta, mas à sexta-feira tem um gostinho especial e dá ainda mais ânimo para o fim-de-semana. Haja empenho, profissionalismo e gosto pelo que se faz que o trabalho acaba por aparecer (ainda que uma coisa pontual mas vai aparecendo).  Por isso, hoje é dia de festejar e já que hoje ainda não posso ir ao ginásio (ai ai amigdalite), vou aproveitar para festejar mais logo com um jantarinho bastante gostoso e calórico (é só coerência por estes lados: não se vai ao ginásio e abusa-se nas calorias).

Ideias precisam-se

Era escusado é ter de a usar toda de uma só vez. Agora vou só ali falecer um pouco no sofá, depois de um dia que parecia nunca mais acabar e inventar energia para amanhã voltar à carga.

Vantagem agridoce

A internet veio facilitar em muito a nossa vida. A mim particularmente permitiu-me poder fazer muito trabalho a partir de casa, permitiu-me conciliar o meu trabalho com outros trabalhos esporádicos que vão aparecendo. Permitiu-me também em alguns dias que fico em casa a trabalhar evitar filas de trânsito, refeições à base de sandes, escolhas de roupa de manhã cedo ainda a dormir, despesas de deslocação e muitas outras coisas. Mas por outro lado, quando estou em casa e quero desligar do trabalho torna-se quase impossível. Abrir o e-mail e ver que tenho uma infinidade de e-mails para responder e assuntos para dar seguimento torna-se cansativo. Perde-se uma eternidade a tratar de e-mails. E não consigo estar descansada sabendo que tenho a caixa de e-mails cheia de coisas para tratar.

Que boa maneira de acabar um dia (duro) de trabalho

Hoje, e contrariamente aquilo que faço na maioria das vezes, ao invés de ir direta para casa depois de mais um dia de trabalho decidi fazer um desvio, parar para um café e uma nata e ficar a apreciar as pessoas no seu passo apressado, típico do final do dia. Hoje precisava de parar um pouco e ficar perdida nos pensamentos mas sem pensar em nada e esvaziar a cabeça da história pesarosa que me passou hoje pelo gabinete. Porém, ao invés disso, acabei por tomar um café numa mesa cheia de gente. Numa mesa cheia dos meus. E porque há coincidências felizes, acabei por encontrar o meu pai, dois primos e uma tia para me fazer companhia. E ainda se juntou mais uma velhinha simpática e cheia de histórias que veio alegrar o meu fim de dia com aquela sua jovialidade vestida de rugas. Afinal eu não precisava de estar sozinha nem perdida em pensamentos abstratos. Eu precisava de gente, de movimento, de ideias concretas e de ouvir falar da vida. Vida em oposição à morte. Porque dis

Positivismo logo pela mahã

Bom dia mundo. Que hoje seja um bom dia.  Houve muito trabalho envolvido e a  pensar nesta avaliação.  Esperemos que seja positiva e que compense todo o trabalho.

Adiar o inadiável

Porque é que quando temos algum trabalho daqueles chatinhos, mas que tem mesmo de ser feito nem que a vaca tussa, todas as outras tarefas nos parecem muito interessantes, mesmo as lides domésticas que nos restantes dias nos parecem a coisa mais enfadonha à face da terra? Vá-se lá perceber a nossa mania de contrariar aquilo que não tem volta a dar!

Quase quase

A entrar em modo fim-de-semana. Mas antes disso espera-me um dia passado em frente ao computador a fazer análise estatística! E análise estatística é algo que eu até não desgosto de fazer... quando as coisas são bem feitas de raiz! Quando as coisas são feitas com pés e cabeça. Agora quando o início do trabalho é feito às três pancadas e esperam que o trabalho final esteja exímio, ai dá-me vontade de insultar umas certas pessoas! Eu sei que não temos de perceber todos do mesmo. Mas, caramba! Alguém que está a fazer investigação deve saber o mínimo dos mínimos sobre como construir uma base de dados. E pronto, um post que deveria servir como um alento para enfrentar o dia, serviu antes como um desabafo em modo de catarse.

Alento de quarta-feira

Quarta-feira. Meio da semana. É como já se conseguisse cheirar o fim-de-semana. E isso dá logo outro ânimo para enfrentar mais um dia cheio de trabalho. Um dia de correrias no trânsito. Um dia de refeições apressadas.  E só de saber que este fim-de-semana vai ser inteiramente dedicado ao descanso, com churrascada entre amigos, noites de farra, sol, esplanadas e muito descanso, o dia de trabalho até ganha outra cor! 

Sempre a virar frangos

Já só falta mais um dia de trabalho para ter o merecido descanso.  Este fim-de-semana só tem um dia de descanso, mas sempre ouvi dizer que mais vale qualidade do que quantidade!  Por isso, quero acreditar que amanhã vai ser um dia fantástico para descansar e recarregar baterias para mais uma semana de trabalho! Bom sábado para tod@s.

Eu sou assim, uma azáfama de coisas em simultâneo...

Hoje o dia começa mais cedo. Espera-me um dia longo. Daqueles em que chego ao fim do dia estoirada.  Oito horas a dar formação a pessoas que a estão a fazer porque são obrigadas não é pêra doce. A motivação para eles lá estarem é (quase) nenhuma, o que me obriga a um esforço acrescido para despertar o interesse e a atenção dos formandos. Estar oito horas concentrada para dizer sempre a coisa certa, para explicar as coisas da melhor maneira não é fácil... E depois de tudo isto, ainda ter de conduzir no caos da hora de ponta e só chegar a casa uma hora depois é tudo menos aquilo que eu desejaria! E amanhã há mais. Espera-me outro dia assim. Mas apesar de o fim-de-semana ficar resumido a um dia sinto-me feliz por ter trabalho. Agradecida por fazer o que gosto. Realizada por ter milhentas coisas diferentes para fazer em simultâneo. Eu sou assim.

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