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Guimarães em festa

E a semana que passou Guimarães comemorou as suas já famigeradas festas Gualtarianas. Uma celebração de vários dias que culmina na noite de segunda-feira com uma marcha com carros alegóricos e símbolos da cidade. Uma festa que não dispensa a bela da bifana e o pão com chouriço, os churros, as farturas e o algodão doce, as barraquinhas com a tralha do costume e as diversões para os mais aventureiros. Para quem foi, certamente passou bons momentos. Para quem não foi ou não conhece a festa, deixo algumas imagens para aguçar o apetite para o ano que vem.

Não há condições

Sai uma pessoa de casa com calçado de Verão (que por mero acaso até são umas sandálias novas) , deixa as janelas de casa abertas e umas horas depois de chegar ao trabalho, quando repara, está a chover! (E assim se batizam umas sandálias novinhas a estrear!). Até sexta-feira pode chover, mas que chova tudo até lá porque depois entro de férias.

Bom dia

Adiar o inadiável

Porque é que quando temos algum trabalho daqueles chatinhos, mas que tem mesmo de ser feito nem que a vaca tussa, todas as outras tarefas nos parecem muito interessantes, mesmo as lides domésticas que nos restantes dias nos parecem a coisa mais enfadonha à face da terra? Vá-se lá perceber a nossa mania de contrariar aquilo que não tem volta a dar!

Que comece a contagem decrescente

Já só faltam três dias de trabalho para começar as férias!! yehhhhhh

Vantagens do Verão

Sou só eu que acho ou uma das (muitas) vantagens do Verão é não ser preciso maquilhar-nos com tanta coisa (primer, base, anti-olheiras, sombra, gloss, blush, lápis para os olhos, etc etc etc)! Não ser preciso pôr quilos de coisas na cara!  O já ter uma ligeira cor (entenda-se: já não ser branca como uma parede) faz com que a maquilhagem seja bem mais rápida e o mínimo possível (porque é que eu não nasci mulata!!) . Creme hidratante, rimel e um gloss e está-se pronta para sair de casa!

Consequências da modernidade

Uma pessoa habitua-se a escrever tudo no computador ou no telemóvel que quando tem de pegar numa caneta para rabiscar meia dúzia de palavras até fica com o tendão dorido! Para já não falar que quando temos de escrever mais um bocado, parece que regredimos à primária e a nossa caligrafia vira um autêntico gatafunho! Parece que o passar dos anos (e o avanço da tecnologia) é inversamente proporcional à beleza da caligrafia.

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