Linhas Cruzadas

Estes últimos dias tem sido uma agitação que só visto: muito trabalho (e nem quero pensar no que me espera daqui para a frente até ao final do ano), uma amigdalite para atrasar as coisas, muito ginásio mas também momentos de relax e lazer (também mereço), comidinha boa e momentos com quem mais gosto. Se não houvesse este equilíbrio, como aguentaríamos?... 1/2/3 - Comida saudável e desastres calóricos (que saudades que eu tinha de petit gateau); 4 - Pequena L. (12 meses); 5 - Mais um dia de voluntariado, Guimarães; 6 - A conciliar lazer com trabalho; 7/8 - Uma ida ao centro de saúde e antibiótico durante uma semana; 9- Já sei onde andam as desgraçadas (ou as que me vão desgraçar...); 10 - Balneário do ginásio quase deserto num sábado ao fim da tarde; 11 - A minha nova companhia para o ginásio; 12 - Algumas comprinhas na Sephora (e umas amostras para experimentar da nova base lissante marca Sephora); 13 - A inteirar-me das novidades; 14/15 - Pormenores

Hoje o dia está a fazer jus à tradição e o sol apareceu para dar uma cor especial ao dia.  E parece que os próximos dias se vão manter assim.  Só falta mais logo a bela da castanha assada para festejar em grande o santo padroeiro aqui da aldeia.

Gosto de ver tatuagens reservadas e pequenas, em locais discretos do corpo. A ideia de fazer uma tatuagem é coisa que já me passou pela cabeça mais do que uma vez. Mas depois vem o receio de me fartar dela em três tempos, de saber o que tatuar, de ficar feio e mesmo de quando ficar velhinha, com as peles todas penduradas, como é que vai ficar a tatuagem, esteticamente falando. Mas se algum dia fizer uma tatuagem, certamente será num destes sítios. (Escusam de me vir dizer que estes sítios doem que se farta, que são locais com muitos nervos e o diabo a quatro, mas eu já sei disso tudo. Já algumas pessoas fizeram o favor de me informar disso sempre que vem à baila o tema tatuagens. Mas se algum dia fizer uma tatuagem, terá de ser assim, num sítio bem discreto.)

Porque é que quando desembrulhamos a bula de um medicamento para a ler, depois nunca conseguimos dobrá-la como estava? Porque é que não dobram a bula em quatro e assim sucessivamente até caber dentro da caixa? Havia necessidade de dobrar aquilo como se fosse uma concertina? Ou então sou eu que sou muito desajeitada e que não tenho paciência para estar ali a seguir as dobrinhas e por tudo como devia de ser…

Não conhecem? Então eu explico: é quando uma pessoa anda com défice de sono desde o início da semana e quando se aproxima a hora de ir para a cama e os olhos já estão a querer fechar para ai há duas horas, mas vocês têm gente à vossa volta, o vosso comportamento altera-se gradualmente sem vocês se irem apercebendo (contrariamente aos outros, que se apercebem dessa mudança...). Começam a tornar-se bastante chatinhos e mesquinhas; quando abrem a boca para dizer alguma coisa só sai asneira; riem-se por tudo e por nada só para mostrar que ainda estão despertos; quando estão a ver televisão, de dez em dez minutos mandam um bitaite para o ar (completamente fora de contexto) sobre aquilo que estão a ver; quando vos perguntam "queres ir dormir?" a nossa resposta é sempre negativa e contrária à nossa vontade só para não parecer mal; os olhos semi-serrados já não conseguem enganar ninguém e a vossa cabeça já só pensa na vossa cama. E pronto, é isto o efeito "moca de

Como eu gosto de boas noticias à sexta-feira. Não só à sexta-feira, que para boas noticias eu estou sempre pronta, mas à sexta-feira tem um gostinho especial e dá ainda mais ânimo para o fim-de-semana. Haja empenho, profissionalismo e gosto pelo que se faz que o trabalho acaba por aparecer (ainda que uma coisa pontual mas vai aparecendo).  Por isso, hoje é dia de festejar e já que hoje ainda não posso ir ao ginásio (ai ai amigdalite), vou aproveitar para festejar mais logo com um jantarinho bastante gostoso e calórico (é só coerência por estes lados: não se vai ao ginásio e abusa-se nas calorias).

Já há três dias que ando a anti-inflamatório e a tentar evitar o inevitável. Mas nem assim a amigdalite me deu tréguas. Por isso, e como ninguém me manda calar muito menos uma dor de garganta (que me impede de comer, que só me deixa beber líquidos e iogurtes, que não me deixa dormir e que faz com que falar seja uma tarefa custosa), mais logo lá vou eu ter de ir ao médico. E quem me conhece sabe que para eu ir ao médico é porque a situação já é critica.