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E agora?

Uma pessoa está uma série de meses seguidos a lamentar-se de gostar tanto de futebol e dos nervos que isso acarreta. A queixar-se que ser Benfiquista é sofrer todas as semanas e ponderar fazer um seguro de saúde com medo que o coração um dia não aguente. Uma pessoa passa uma série de semanas a ver quando é que calham os jogos e se vão interferir com algum compromisso (ou na maioria das vezes, se o compromisso vai interferir com o futebol). Passamos uma época toda a sonhar com o dia do juízo final e os festejos junto à família Benfiquista mas depois quando esse momento chego uma pessoa fica saudosista. Passa a adrenalina dos festejos e uma pessoa já só pensa no tempo que vai ter de ficar sem futebol. E agora como vão ser os fins-de-semana sem os jogos de futebol, sem as picardias entre treinadores na comunicação social, sem as discussões com os amigos sobre os resultados dos jogos e o diz-que-disse dos principais intervenientes? Às vezes penso que era mais feliz (pelo menos s

O dia da decisão final

Não é de avião, mas ai vamos nós a caminho da capital para apoiar o Glorioso. Ai que neeeeeervos!

Porque camisas brancas nunca são de mais

Eu bem que ando sempre de olho em camisas brancas e acho que todos os anos compro uma (ou duas, ou mais...). O problema é que, como é uma peça bastante versátil uma pessoa anda muitas vezes com elas e por isso também as lava muitas vezes. E depois deixam de ser camisas brancas e passam a ser camisas com uma cor baça e indecente. E como para algo amarelado já basta o tom da minha pele nesta altura do ano lá começa o problema de sempre - a procura por mais uma camisa branca com algum pormenorzinho diferente para não ser exactamente igual aquela que temos em casa. E a Zara sabe que isso é um problema a mais mulheres, aposta forte para que não nos falte nada. Por mim podiam vir estas oito para o meu armário que eu adotava-as a todas com muito carinho.

Objeto de desejo da semana

Mango

E eu que pensava que já não se usava

Desde pequena que me lembro de ouvir os mais velhos, sempre que uma mulher tinha um bebé, que tinha de ficar "no mês de cama" e isso para além de uma certa clausura em relação a saídas de casa, significava também que a recente mamá tinha de comer muita canja de galinha (de preferência caseira). Achei que esta ideia tinha ficado no passado e que era sustentada com base nalguma falta de conhecimento típica da época onde a Internet era uma ideia distante e o acesso à informação não era fácil para muitos. Contudo, a semana passada fui visitar uma amiga que teve uma bebé há alguns dias e eis que ela me diz que está farta de comer canja e que lhe vão lá a casa oferecer canja ou galinhas caseiras!  E eu que pensava que isto já não se usava. Ela própria, enfermeira de profissão, sabe que nutricionalmente a canja não é o supra sumo das refeições mas mesmo assim vê-se quase obrigada a comer a canja e as ditas galinhas para não ter de deitar comida ao lixo. Eu não sei se u

À sua imagem e semelhança

Tenho alguma pena de quem anda por essas estradas fora com carros super potentes nas mãos mas depois não sabem sequer o código da estrada, só sabem carregar no acelerador (também tenho pena de quem tem carros não tão bons e também não sabe o código. Não discrimino ninguém pelo tipo de carro, apenas pela burrice...).  Conduzir, para além de um prazer, deve ser um ato de imensa responsabilidade e altruísmo. Ver gente que só se importa com o tipo de carro que tem ao invés de saber como deve andar na estrada é no mínimo triste (e alarmante). 

Wedding day

Se o ditado "casamento molhado, casamento abençoado" for verdade, então a minha amiga pode durar até aos 200 anos que o casamento ainda estará de pedra e cal. Que seja uma cerimónia bonita (que a chuva não estrague tudo o que está preparado) e que a festa dure até às tantas com muita animação. Agora é tempo de me preparar para a boda. 

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