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Inferno

Aqui está o exemplo do que é um livro bem adaptado ao cinema. Já tinha lido o livro o ano passado e adorei (aliás, como quase todos do Dan Brown) e por isso queria muito ver como ia ser o filme. Já estava com saudades de ver o professor Langdon em ação. No geral o filme é fiel ao livro com uma grande excepção em relação ao vírus. Mas não vou estar aqui a desvendar pormenores da história. Isso deixo para quem for ver. Só dizer-vos que vale muito a pena irem ver este filme ao cinema, e maravilharem-se com as paisagens de Florença. Passei grande parte do filme a relembrar os sítios por onde andei quando fui a Florença o ano passado. O jardim Boboli, a catedral de Santa Maria del Fiore, o Palazzo Vecchio, a Piazza della Signoria, a Ponte Vecchio (os gelados maravilhosos!) e outros tantos espaços. E sem estarem a contar, acabam por fazer uma viagem na vossa própria memória das viagens numa simples ida ao cinema.

Esta semana estamos assim #62

Numa cor que até então nunca me tinha chamado a atenção, mas que na unha resulta muito bem. Adorei o resultado final.

Vergonha alheia

Vergonha alheia foi o que eu senti esta semana quando estava a dinamizar uma dinâmica de grupo numa turma de adultos, que tinha como objetivo a apresentação dos formandos e eis que uma das formandas se vira para uma outra e assim do nada lhe pergunta: Formanda 1: Está grávida de quanto tempo? Formanda 2: Como? Formanda 1: De quantos meses é que está grávida? Formanda 2 (estupfata com a pergunta...): Eu não estou grávida... [silêncio] Pois... a formanda (2) só tem a barriga grande (bastante grande) mas não está grávida. A formanda (2) já tem uma idade na qual já não é costume as mulheres engravidarem e mesmo assim, logo num primeiro contacto a outra perguntou-lhe de quantos meses é que estava grávida... É por estes e por outras que eu raramente faço este tipo de perguntas às pessoas. Ou a barriga é uma coisa muito óbvia e percebe-se logo que é uma gravidez ou então não digo nada.

A perfeição existe

Foto de minha autoria. Chama-se Éclair de Outono e mora na Leitaria Quinta do Paço . Então eu passo a explicar: é um éclair com recheio de Nutella (e só aqui eu já estava convencida), com cobertura de creme de chocolate branco (que me sabe exactamente ao mesmo do recheio do Kinder Bueno. Vénia para este creme.), com pedaços de chocolate crocante, um mini profiterole recheado com chantilly, maltesers e um quadrado de chocolate negro. Provei esta maravilha no fim-de-semana e desde então não me sai da cabeça. Quem precisar de companhia para ir provar, eu faço o sacrifício de acompanhar as pessoas até lá e provar novamente. Não se apoquentem, eu faço o sacrifício por este bem maior que é dar a conhecer ao mundo o exemplo da perfeição.

Chegou o Outono

Eu sei que no calendário o Outono já começou à algum tempo, mas para mim, lá no meu íntimo, o Outono só começou hoje. O que por um lado é estranho porque, lá no meu íntimo, o Verão já tinha acabado há muito tempo. Estava assim numa espécie de estação desconhecida em que o tempo já não é de Verão mas ainda é bom demais para já ser Outono. Mas hoje chegou o frio, o dia cinzento e... a chuva! Entramos efetivamente no Outono. Até hoje era uma espécie de limbo, uma cena diferente. A partir de hoje é oficial: chegou o Outono. Já não dá mais para andar de sandálias, blusas fresquinhas e tecidos leves. Já não dá para sair de casa sem um casaco e pensar se será preciso o guarda-chuva. Já sabe bem uma mantinha enquanto estamos no sofá.

Passo a explicar

Povo que gosta de parar aleatoriamente na rua, sobretudo nos centros históricos das cidades, de mãos atrás das costas, a apreciar as vistas, lembrem-se de uma coisa: se vocês estão em modo passeio não pensem que todas as outras pessoas também o estão!  Parar em frente a uma passadeira, de mãos atrás das costas, como se estivessem à espera de passar para o outro lado, esperar que os carros parem e só depois de algum tempo perceberem que pararam para vocês atravessarem a estrada (coisa que efetivamente não é vossa vontade!) e dizerem que não querem passar, para os carros avançarem não é uma coisa muito prática. Ontem aconteceu-me isso... duas vezes! Num curto espaço de tempo, a passar no centro de Guimarães, parei o carro duas vezes na passadeira a achar que a pessoa que lá estava parada queria passar mas afinal só estava a olhar para o boneco! Depois queixam-se que os automobilistas não param nas passadeiras. Paciência tem limite! Esclarecidos, minha gente?

Serei só eu?

Normalizem a minha existência e digam-me que eu não estou sozinha neste sentimento... Boa semana.

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