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Vamos falar de Óscares?

Não, não vamos falar de Óscares. A esta hora do dia já é um assunto recesso. Já estou atrasadíssima na matéria. Como diz o meu namorado "esse assunto em tempo de Internet já é do século passado". Apenas para dizer que, no final de contas, ganharam os meus preferidos. Só em relação ao melhor filme é que fiquei ali na dúvida, mas não foi de todo mal entregue. E pronto, sei que sou uma desilusão porque não vim falar dos vestidos, nem da cerimónia nem das after-party. Quem sabe para uma próxima (até porque tenho um casamento em Maio e preciso de analisar bem os vestidos para tirar inspirações para fazer o meu).

Óscares em ponto pequeno

A uma semana da grande noite, aqui fica um resumo dos filmes nomeados para os mais distraídos. :)

A pensar nos Óscares V

Já vi muitos dos filmes (com excepção para os de animação) nomeados para os Óscares 2015 para estar a par de tudo o que vai a jogo na grande noite. Este ano há muitos bons filmes. A escolha vai ser difícil. E para aumentar a dificuldade está o filme Still Alice . Que grande filme! Que aperto no peito ver esta história. Ver como o Alzheimer pode virar a vida de uma pessoa (e da família) de pernas para o ar em tão pouco tempo. Ver como uma vida preenchida e agitada, como uma pessoa realizada pode começar a perder tudo isso a uma velocidade vertiginosa. Ver que até a nossa identidade, aquilo que somos nos é roubado pela maldita doença. E saber que não estamos livre que tal nos aconteça torna o filme ainda mais intenso. Da interpretação da Julianne Moore não é preciso estar aqui a falar do quão excelente atriz ela é e sem dúvida que este filme é todo ela. Não sei quem vai ganhar o óscar na categoria de melhor atriz de drama porque a concorrência é fortíssima (a Felicity Jones em “The

A pensar nos Óscares IV

De todos os que já vi até agora e que estão nomeados para alguma categoria dos Óscares, este foi aquele que menos me convenceu. Talvez porque a concorrência é forte, este não se destaque tanto. Tem partes do filme, a meu ver, que deveriam ter sido mais exploradas. Já que é uma biografia, poderiam aproveitar para mostrar um pouco mais o outro lado da moeda e mostrar o que é a vida dos militares do outro lado da guerra, depois da guerra. Não está entre os meus favoritos.

A pensar nos Óscares III

Como eu adorei este filme! Talvez porque tenha alguém próximo a estudar numa grande escola de música em terras de Sua Majestade e porque vou começando a perceber a pressão constante que os estudantes de música estão sujeitos, este filme fascinou-me. E estou a torcer para que o J. K Simmons ganhe o Óscar de melhor ator secundário. Que papelão. Irrita tanto que às tantas apetece entrar pelo ecrã e dar-lhe um soco naquela cara irritante e convencida. Um excelente filme e uma lição de vida em simultâneo.

A pensar nos Óscares II

E continuo na minha corrida com os filmes nomeados para os Óscares. Desta vez o escolhido foi " A Teoria de Tudo ". Um filme baseado numa história real e que retrata o percurso do Professor Doutor Stephen Hawking.  A minha opinião pessoal? Está fantástico! Adorei o filme. Não cai no cliché de dar uma imagem de coitadinho do Stephen, não anda ali a empatar em nenhuma parte da história e é uma autêntica lição de vida. E que papelão do Eddie Redmayne. Seria muito bem entregue o Óscar de melhor ator ao Eddie Redmayne (pelo menos dos filmes que já vi). 

A pensar nos óscares

Chegada esta altura do ano, a escolha dos filmes a ver é já a pensar nos Óscares. Os dois últimos que vi foram " Birdman " e " The imitation Game ", Dois filmes completamente diferentes: o primeiro é um drama/comédia que leva o espectador a interpretações subjetivas e fala sobre a decadência dos atores quando ficam esquecidos a nível de trabalho. O segundo é baseado numa história verídica do tempo da segunda guerra mundial e num segredo guardado por mais de 50 anos. Duas excelentes interpretações dos atores principais mas mesmo assim gostei bastante mais do "The imitation Game" (tudo o que são histórias verídicas cativam-me, o que se há-de fazer).  

Gone Girl

Com o Natal à porta  e a possibilidade de mais tempo no sofá, aqui fica uma sugestão cinematográfica bastante interessante. Bastava dizer que o filme é da responsabilidade de David Fincher e talvez isso já fosse suficiente para aliciar os mais curiosos e aqueles que gostam daqueles filmes nada óbvios ("mindfuck") em que só no final é que percebemos a história (e às vezes nem no final). Este filme é um desses.  Começamos por simpatizar com o marido (Ben Affleck), depois passamos a não gostar dele e começamos a simpatizar com a esposa (Rosamund Pike) e a achar que o marido é um traste (cabr**), depois percebemos que afinal a mulher é que é uma autêntica cabra calculista e voltamos a simpatizar com o marido e no final ficamos a pensar qual deles terá razão (se é que a razão está do lado de alguém). Não vou revelar mais pormenores, deixo-vos apenas a ideia de que este é um excelente filme que toca à temática das aparências nas relações entre casais e no parecer ao invés de ser

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