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A mostrar mensagens com a etiqueta desabafos

Como estragar os planos logo pela manhazinha

Quando quiserem ficar com os nervos esfrangalhados logo pela manhã, num dia solarengo em que, teoricamente, seria um dia calmo e relaxado basta receberem uma carta da segurança social e lá se vai a vossa serenidade. Cheguei à pouco a casa depois de já ter passado pelo contabilista, segurança social e loja do cidadão e tudo o que me apetece fazer agora nada tem a ver com aquilo que tinha planeado para hoje.

Post sem nenhuma utilidade pública (excepto para quem consome Tofina)

Sou só eu que sempre que tenho de abrir um frasco da famosa Tofina me vejo obrigada a lançar-me numa corrente de insultos devido ao nada prático design da nova tampa, ou há por ai mais alguém que me compreende (para além do meu pai que partilha comigo esta embirração pela nova tampa)?  Para quê mudar o que está bem e que funciona na perfeição (sem uma pessoa ter a tentação de atirar o frasco contra a banca da cozinha numa tentativa de o abrir mais rápido)? O antes O agora E se não consomem tofina não se estejam já a rir com a desgraça alheia. Este mal vai afetar muita gente, já que todos os frascos mudaram a sua aparência. Sejamos todos solidários no sofrimento infligido pelas tampas da tofina.

Vontade, precisa-se

Anda a pensar seriamente em fazer uma arrumação bem feita à minha roupa. Tirar tudo dos armários e ter a capacidade de desapego suficiente para dar todas as roupas que já não ando/não me servem/não gosto e que só estão a ocupar espaço. Todos os anos há uma ou outra peça que vai ficando na esperança de que para o ano vou andar com ela. Mentira. Fica lá só a ocupar espaço. É esse espaço que eu preciso arranjar. Manter só as peças que eu sei que vou usar. Guardar só aquela roupa que eu sei que me fica bem, ou que eu gosto. Mas às vezes é tão difícil separar-nos daquelas peças que em tempos tanto uso lhe demos. Que em tempos fizeram sentido, mas que agora já não fazem. Ou aquelas peças que andamos a namorar tanto tempo até as termos e que agora estão ali paradas. Para não falar daquelas que a sua compra se fez sentir na carteira. Mulher sofre é só o que vos digo. Porque é que nós nos apegamos à roupa e olhamos para ela como se fosse um bocado de nós? Era tão mais fácil ter

Chegados ao fim #1

Estava aqui nas arrumações e reparei num sem número de coisas que me acabaram. Todas ao mesmo tempo. Se não fosse eu que usasse as coisas diria que havia aqui uma teoria da conspiração contra mim para acabar tudo ao mesmo tempo. Mas infelizmente não há conspiração nenhuma. É mesmo do uso. E ainda falta aqui a máscara do cabelo e o esfoliante de pés que entretanto também acabaram esta semana (mas deitei logo as embalagens ao lixo). 1. Tónico facial Oriflame - possivelmente para o substituir irei comprar a água micelar da Bioderma. 2. Condicionador Leave-in da Oriflame - Será substituido pelo óleo nutritivo da Schwarzkopf, que entretanto já tinha comprado. 3. Sérum termoprotetor da Gota Dourada - Já foi substituido pelo sérum para fortalecimento de cabelos  com queratina, também da Gota dourada 4. Primer da Oriflame (gama Giordani Gold) - este vai ser o meu maior drama, porque adoro este produto e atualmente a Oriflame não o tem em catálogo. 5. Creme de pés Oriflame - a

Será pedir muito querer adormecer em sossego?

Aquela altura em que queremos ver uma série antes de adormecer mas temos uma mosca no quarto a fazer um barulho tão irritante que não conseguimos abstrair-nos nela. E ainda há quem diga que tamanho não importa. Importa e não é pouco. Porque se a desgraçada da mosca fosse maior talvez eu já a tivesse conseguido exterminar.

Relação médico-paciente

Quando era pequenina não gostava do meu médico de família. O meu médico era na altura uma pessoa fechada, de poucas falas e que raramente levantava os olhos do computador (numa altura em que raras eram as pessoas que tinham computador). Sendo eu criança, esta pessoa não era propriamente o mais estimulante para mim. Com o tempo, e desde que comecei a ir ao médico sozinha, que a relação tem vindo a criar alicerces. Depois de eu ter terminado o curso de Psicologia, e talvez por ser em parte uma "colega de trabalho" num sentido muito abrangente, a relação para além dos alicerces, ficou com 5 andares, muitas varandas e um duplex. Quer isto dizer que desde então, sempre que lá vou, as consultas são sempre uma história para a posteridade. Para além de falar comigo de termos extremamente técnicos (princípios ativos dos medicamentos, funcionamento do organismo, sinapses e um sem fim de doenças que nada tem a ver com a psicologia e que, mesmo que tenha abordado no curso, foi m

E é isto

Durante a noite acordo por tudo e por nada e depois de manhã é isto. Para não falar das noites em que o olho se mantém sempre aberto e de manhã é que se lembra de fechar como se tivesse sido bafejada por uma onda de sono. Bom fim-de-semana.

Afinal ainda não foi desta

Lembram-se de eu ter dito  aqui  que tinha sido muito bem atendida na segurança social e que me tinham esclarecido simpaticamente todas as dúvidas? Pois bem, a parte do simpático mantém-se. A qualidade dos esclarecimentos é que, descobri depois, foi zero. Chego eu ao contabilista a debitar toda a informação que me transmitiram na segurança social quando ele, parvo da vida, me pergunta onde raio é que eu me tinha ido informar. Só para terem noção derem-me informações (relacionadas com o código do trabalho) referentes à lei antiga (que já foi alterada em 2012! Sim, já foi alterada há dois anos e este povo ainda não se apercebeu disso). E isto foi só um exemplo, porque os erros continuaram. Eu bem que estranhei as coisas ainda estarem tão cor-de-rosa, com tantos cortes que o governo tem feito, mas se aquela pessoa que está a ser paga para informar as pessoas dos seus direitos me estava a dizer que sim, então eu estupidamente acreditei. Moral da história: nunca se deixem enganar

Que canseira ter de esperar que isto seque...

Quase que poderia apostar com 100% de certeza que antes que as unhas fiquem totalmente secas, consigo estragar alguma, da maneira mais estúpida possível. Por mais cuidado que tenha é inevitável. Ou é um pêlo da roupa que se cola à unha, ou toco com a unha em alguma coisa, eu mexo com as mãos em algo e afinal as unhas não estavam totalmente secas, ou toca o telemóvel e este está ou no bolso de algum casaco ou dentro da bolsa no meio da tralha e é preciso andar lá a mexer, ou fico aflitinha para ir à casa-de-banho enquanto as unhas estão a secar (sim, já aconteceu)... trinta por uma linha. E nem estou sequer a pensar na hipótese de pintar as unhas antes de ir para a cama. Isso é desgraça pela certa! Isto de andar com as unhas sempre pintadas é muito bonito mas tem muito que se lhe diga. Que canseira! PS: Se souberem de truques para as unhas secarem mais rápido, ou produtos milagrosos que as secam em três tempos, é favor partilhar essa informação com o resto da tripulação, que a

Aqui está um texto onde eu não mudava nem uma vírgula

" Borlas nunca mais Todos os dias chegam convites para borlas. Para escrever à borla. Para falar à borla. Para ser filmado à borla. Para ser gravado à borla. Não há dinheiro, dizem. Já se sabe como é, explicam. É só por isso que pedem borlas. Se pudessem, adiantam, pagariam o que eles acham que nós merecemos: é muito. As pessoas que pedem borlas não trabalham à borla. Recebem dinheiro, têm ordenados, arriscam lucros. Custa-lhes muito pedir que trabalhemos de borla — porque eles não. Até há quem acredite que nos está a fazer um favor, achando que a borla que nos pede é uma maneira de participarmos: uma oportunidade de melhorarmos a (má) "imagem pública" que temos. Há quem trabalhe de borla num projecto pelo qual está apaixonado e espera que nós, apesar de os projectos não serem nossos e de nós não estarmos apaixonados por eles, trabalhemos de borla — na esperança de que também nos apaixonemos por ela. Pois sim. Os piores são os excepcionais. M

Coisas incompatíveis com balneários em tempos de chuva

Uma pessoa sai do banho e antes de se vestir já está a transpirar por todos os lados tanto que é a humidade nos balneários em tempo de chuva/Inverno. E então se pensarmos naquelas horas críticas em que o balneário mais parece a Zara no primeiro dia de saldos e é só mulheres de um lado para o outro então a coisa complica-se.  Uma pessoa sai do banho, toda fresquinha e cheirosinha e começa logo ai a primeira grande dificuldade: pôr o creme hidratante de corpo e não ficar como uma lula escorregadia e viscosa. Eu bem que me besunto em quantidades mínimas mas nem assim a pele absorve o hidratante.  E tentar vestir collants e eles ficarem em condições, sem ficarem todos torcidos? Arriscaria dizer que é tarefa impossível. Uma pessoa bem que puxa daqui e dali mas fica tudo torto.  Moral da história: os balneários dos ginásios em tempo de chuva e horas de ponta são uma canseira.

Ai a árvore...

Para montar a árvore de Natal é uma alegria. É pôr tudo e mais alguma coisa e quanto mais cedo melhor. Agora quando é para a desfazer, colocar as bolas num sitio, as luzes no outro e as fitas noutro, ai é que está o caldo entornado. Ai santa preguiça (e o inconsciente a querer manter os sinais do Natal o máximo de tempo possível) . Serei a única que ainda não desmontou a árvore de Natal ou há por ai gente que padece da mesma apatia pós-natalícia como eu?

Desabafo acentuado pelo consumo excessivo de alho nesta altura do ano

O sabor que o alho dá à comida é incontestável e insubstituível. Agora o cheiro que deixa nas mãos e o bafo de alho no hálito é que já se dispensava. Mas se calhar sou eu que sou muito esquisitinha e sensível aos cheiros.

A diferença entre escolher e ser imposto

Sempre gostei de atualizar conhecimentos e fazer formações, ir a congressos, assistir a palestras e tudo o que me permita ficar a saber coisas novas. Agora quando me dizem que sou obrigada a fazer uma formação de 48 horas e ainda por cima à noite ao fim de um dia de trabalho e aos sábados todo o dia, parece que vou para lá contrariada. E até posso aprender coisas interessantes, mas sinto que não estou ali porque quero mas sim porque me mandam. Sinto-me novamente na escola, naquelas aulas chatas em que passamos a vida a olhar para o relógio e a fazer figas para que o professor acabe a aula mais cedo. E hoje vai ser assim: um dia em que o relógio vai ser o meu companheiro.

Como esgotar a paciência a uma sexta-feira

Demorar mais de 1:30h para fazer pouco mais de 25 quilómetros. Malditas obras na estrada que nunca mais acabam. De manhã vou por um atalho para fugir às obras mas parece que toda a gente pensou como eu e decidiu ir pelo mesmo atalho. Eis que demoro cerca de 45 minutos para fazer um percurso que habitualmente demoro 15 minutos. À noite, e com a experiência da manhã pensei "já que vai toda a gente por atalhos, vou por onde andam as obras que pode ser que seja mais rápido"... Eis que chego ao local das obras e novamente uma fila infernal e demoro igualmente 45 minutos (mas há assim tantos carros para entupir todas as estradas e estradinhas?). E é isto. Agora que já desabafei já posso entrar em modo fim-de-semana.

Ideias precisam-se

Era escusado é ter de a usar toda de uma só vez. Agora vou só ali falecer um pouco no sofá, depois de um dia que parecia nunca mais acabar e inventar energia para amanhã voltar à carga.

À procura

É assim que hoje me encontro: à procura de energia. À procura de criatividade e de formas de combater a inércia. Acordei cansada e sem vontade de me levantar. Sem vontade de ter ideias. Acho que a gripe me turvou as ideias e a vontade de fazer coisas. E o dia vai ser longo...

A preservar os neurónios

Digam o que disserem dos conteúdos deste canal, o que é certo é que eu me divirto à brava a ver muitos dos programas que aqui passam. E que bem que sabe estender-me no sofá a ver programas sobre coisas impensáveis ou sobre banalidades que não acrescentam nada à nossa inteligência. Quem me obriga a ver coisas intelectualmente fascinantes ou culturalmente interessantes? Às vezes sabe bem ver coisas básicas, simples e impensáveis.

Injustiças da cor

Demora-se um Verão todo para ficar com um bronzeado minimamente em condições e mal se deixa de apanhar sol começa-se logo a ficar branca novamente! Não é justo. O tempo de duração do bronzeado deveria ser proporcional ao tempo que demorou a ganhar! Mais umas semanitas e já estou eu novamente com cor de lula pronta a ir para a panela.

Coleção de Outono - Pandora

Já viram as novas peças da coleção de Outono da Pandora? Se não se quiserem desgraçar (monetariamente falando), então não vejam! Desde as contas, passando pelos anéis e dando um saltinho aos brincos, esta coleção está amorosa! Podem ver toda a colecção  aqui . Eu já tenho as minhas peças favoritas desta coleção.

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