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Ontem foi assim, um dia feliz

Oito pessoas feitas à estrada logo de manhã, o sono estampado na cara de quem teve de acordar cedo, mas uma boa disposição no geral, prontos para aproveitar o dia, todos juntos. O tempo foi um bocado mauzinho connosco porque nos obrigou a mudar de planos e a deixar as Ilhas Cies para outro dia com mais sol. Mas isso não foi impeditivo de fazermos um piquenique com o mar como vizinho, comer um belo gelado no final, relembrar histórias e acrescentar novas histórias ao reportório. Depois foi passear junto à costa e a partir do meio da tarde, quando o sol decidiu brilhar, dar o primeiro mergulho do ano, no mar. O fim do dia acabou com todos reunidos numa pista de bowling, já em terras lusas, para terminar o dia em beleza. Cheguei ao fim do dia morta de cansaço mas de coração cheio. É tão bom manter amizades assim, puras e despretensiosas que se fortalecem de ano para ano mesmo que a distância nos separe fisicamente na maioria dos dias. E é tão bom quando o grupo se mistura: as irm

São João até ao último minuto

E mais logo vamos ser dez pessoas à mesa para mais uma bela sardinhada de São João regada com boa conversa e finalizada com uns doces acabadinhos de fazer. Só é pena o tempo estar assim para o cinzento e não se poder jantar no jardim como o céu como tecto e o som dos grilos e das rãs como banda sonora.

Weekend mode

E o programa de festas para hoje é mesmo muito cansativo: SPA no final da manhã até meio da tarde, depois uma ida à praia para apanhar os primeiros raios de sol do ano (não é que sejam os primeiros porque na rua ainda não ando com um saco plástico enfiado na cabeça, mas devidamente esparramada na praia sim, serão os primeiros), depois segue-se um jantar de aniversário e para terminar o dia em grande, sessão de fogo de artifício numa festa popular. Acho que por hoje não posso pedir mais. Vê-mo-nos amanhã. Agora vou estar ocupada a desfrutar da vida e a ser feliz.

Crónicas de um aniversário prolongado

O aniversário já lá vai. Os festejos foram prolongados durante toda a semana (uma espécie de casamento cigano mas em versão aniversário). Os festejos começaram no sábado anterior, com um jantar a dois no restaurante o Bodegão, na Póvoa de Varzim, seguido de um concerto de Pedro Abrunhosa no Casino da Póvoa. Quanto ao concerto, nada a dizer. Adoro Pedro Abrunhosa e a sua energia contagiante em palco já não é novidade para mim. O que foi novidade foi mesmo o restaurante. Tudo delicioso ( nem todas as entradas foram a tempo de serem fotografadas, tanta era a gula ), os empregados são super atenciosos e o espaço é muito engraçado. O concerto Depois dos festejos a dois, foi tempo dos festejos em família no dia de aniversário propriamente dito. Sete pessoas à mesa, boa disposição, muitas risadas e muita comida boa ( assim de repente e olhando para as imagens, até parece que eu gosto muito de doces ). Sabe tão bem estarmos entre os nossos, aqueles que nos conhece

Venham dai os 28

Agora sim, estão encerradas as festividades dos 28. Começou no sábado passado com um jantar a dois e um concerto, no dia de aniversário foi a vez de celebrar com a família e ontem foi tempo de reunir os amigos à mesa e festejar. Festejar sobretudo a união e a amizade. É por isso que eu gosto de fazer anos. É tão bom estarmos rodeados de quem mais gostamos. De partilharmos. Que venham os 28 que eu estou de baterias carregadas para enfrentar desafios.

Campeões

Parece ironia Jesus (o Jorge, não o divino) ressuscitar no dia de Páscoa (Páscoa mais que perfeita). Mas o que é certo é que este ano o campeonato é nosso. Vamos lá continuar a festejar enquanto houver forças e voz. Benfiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiica.

Porque nem todos são iguais

Nem todos os homens são cabeça no ar. Nem todos os homens ignoram as necessidades das mulheres, mesmo que essas necessidades não sejam verdadeiramente necessidades na verdadeira essência da palavra. Nem todos os homens são uns broncos que rosnam quando a mulher compra mais um par de sapatos, um creme novo ou diz que não tem nada para vestir (mesmo que precise de empurrar a porta do guarda-vestidos para a conseguir fechar de tão cheia que está). Eu tenho a sorte de ter um namorado atento, que vai comigo às compras e opina, que tem paciência para ir aos saldos comigo, que está a par das novidades, que compreende a necessidade de ter mais uma bolsa, um par de sapatos ou uns brincos. Mas mais que isso, eu tenho um namorado que gosta de me fazer surpresas. Que sabe exatamente aquilo que deixa os meus olhos a brilhar. Que compreende que eu tenha ficado triste por perder uma mera escova de cabelo. E face à minha desolação por a ter perdido, me aparece à frente com uma nova, preta e

Vantagens

Nem tudo é mau em ser trabalhador independente. Que trabalhar a recibos verdes é uma realidade péssima, lá isso é. Que não saber se no mês seguinte vamos ter trabalho e dinheiro para pagar as nossas contas, pior ainda. Que não podemos fazer planos a médio prazo (já nem falo a longo) porque não há estabilidade nenhuma...isso é melhor nem pensar. Por isso mais vale valorizar as vantagens (se é que podemos chamar vantagem) e as coisas boas. Poder a meio da semana tirar um dia para passear com quem gostamos, para ir almoçar aquele sítio gostoso e bebericar um café duradouro sem estar preocupada em voltar para o trabalho, poder ir às compras e ao cinema e não ter de dar justificações a ninguém do porquê de não irmos trabalhar ou ter de usar dias de férias, isso sim é muito gostoso.  E ontem foi um dia assim: sair de manhã, não muito cedo porque tínhamos todo o tempo por nossa conta, parar em todos os sítios que nos apeteceu, para para admirar a paisagem, parar para sentir o s

Bom domingo

Com este sol de Inverno maravilhoso a invadir as janelas e a entrar sem pedir casa dentro, não há má-disposição que resista, sono que se pegue ou aborrecimento que se mantenha! Como é preciso tão pouco para mudar o nosso (meu) estado de espírito... 

Feliz dia de S. Valentim

Para todos os apaixonados, não só namorados, mas os apaixonados em geral, um feliz dia. Não se entreguem somente ao consumismo mas dediquem-se aos sentimentos verdadeiros, àquilo que vos faz verdadeiramente felizes.

Dolce far niente

Depois de dez dias de trabalho consecutivo, com o despertador para antes das sete da manhã na maioria dos dias e depois de muitos quilómetros feitos, hoje o dia vai ser dedicado a fazer "nenhum". As saudades que eu tinha disto. Não é que não tenha trabalho para fazer. Tenho. E algum até bastante importante. Mas os prazos estão controlados e hoje vou dedicar o dia a fazer somente coisas que gosto. A começar por ficar na cama a manhã toda com o pc no colo, a deambular pela internet, a ver séries e a prolongar a preguiça até que a fome aperte.

Uma ideia positiva

Para que no final do ano não nos esqueçamos das coisas boas que aconteceram ao longo do ano. E as coisas boas não tem de ser coisas megalómanas, podem ser pequenos gestos que nos fizeram muito felizes em determinado momento.

Das coisas simples da vida

E o bom que foi ter novamente sol? Já nem me lembrava da última vez em que isso aconteceu. E a diferença que é ter o sol como companhia! O poder que isso tem na disposição das pessoas (vá, não é em todas. A pessoa que de manhã me buzinou para eu andar mais rápido quando eu ia numa estrada perto de uma escola, a aproximar-me de um cruzamento, num sitio onde a velocidade máxima eram 50 km/h e à procura de estacionamento, nem o sol de Verão a salva).

Pequenos prazeres

O bem que sabe um bom café com canela ao fim do almoço, com uma boa companhia, num sítio agradável e com uns sofás que dá vontade de tirar uma sesta prolongada. Hoje foi um dia assim: com este pequeno prazer.

:)

E hoje o dia vai ser só nosso. Para sermos somente felizes.

Sunday mode

Mesa cheia em almoço de família. Adoro este tempo quando ainda é possível almoçar no jardim, com o sol a bater nas costas, a mesa completa (de comida e pessoas), o cão a correr na relva e as risadas como música de fundo. Por vezes, ser feliz é bem simples.

De coração cheio

Que boa forma de começar a semana. Notícias boas, daquelas que nos enchem o coração e nos aquecem a alma. Ainda estou feita parvinha de sorriso estampado na cara sempre que penso na novidade. E é tão bom sentir-nos assim: felizes com a felicidade dos outros. E é por isso que os amigos são o melhor elixir da juventude, a melhor cura para as tristezas e a maior esperança para enfrentar o futuro. E é no futuro que a vida nos surpreende. Estou tão feliz por ti que acho que ainda estou num estado de euforia que não me permite raciocinar em condições. Mas mesmo em euforia, sei que estou feliz. Feliz por ti.

Das coisas boas do Verão

Já não me lembro da última vez que vesti umas calças de ganga. Ou algo assim mais apertado ou menos confortável. Como é bom andar de calções, saias e vestidos todos os dias. Como é bom estar de férias e a descontração sentir-se também na escolha da roupa!

Noite de mulheres

E ontem a noite acabou assim (não foram só copos! Também houve direito a churros e farturas.) . Uma noite de mulheres, de amigas de longa data que tem sempre muita coisa para contar! Uma noite agradável, ao ar livre, na nossa fantástica cidade. Uma noite de muitos sorrisos, gargalhadas e boa disposição.  Por isso que depois deixa tantas saudades ver-te partir, no final das férias. E embora já lá vão cinco anos a viver assim, com esta distância, parece que ainda foi ontem que moravas a trezentos metros de minha casa. Mas a vida é assim, segue os seus caminhos. A única coisa a fazer é aproveitar da melhor forma estes momentos que ela nos dá.

Dia dos avós

Não sou muito a favor de instituir dias para celebrar o que quer que seja. Mas se há dia que foi bem lembrado foi o dia de hoje! Felizmente tive o prazer de conhecer os quatro avós. Cada um com a sua personalidade e as suas manias mas cada um com um pedacinho de importância naquilo que sou hoje. Talvez uns tiveram mais influência que outros, fruto da maior convivência. Infelizmente já só tenho a minha avozinha perto de mim (embora saiba que os outros continuam lá em cima a olhar por todos nós e a abanar a cabeça quando fazemos asneiras). E por saber que há uma altura da vida em que se entra em contagem decrescente para o término desta grande jornada, tento sempre fazer tudo o que posso pela minha avó.  A minha avó não é minha avó, é uma outra mãe que eu tive a bênção de ter. É aquela (única) pessoa por quem eu me levanto num dia de folga às sete da manhã sem reclamar, para a levar aonde ela precisa de ir. É aquela (única) pessoa por quem eu sou capaz de andar às voltas

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