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A culpa é do tempo

Estamos em Agosto mas mais parece que estamos em Outubro. Está frio, só chove e está um tempo cinzento. Uma pessoa quer fazer coisas diferentes para aproveitar as férias mas o tempo não deixa. Depois uma pessoa vai para a cozinha fazer coisas calóricas e enfardar como gente grande. Uma pessoa fica estendida no sofá uma eternidade sem fazer nada porque a preguiça apodera-se de nós. Uma pessoa não vai ao ginásio porque está a chover e o que apetece é ficar em casa (estendida no sofá ou a enfardar comida). A culpa não é minha, é do tempo. Que depressão!

Férias combina com jantaradas

Mais uma. Desta vez em casa. Com a família. A contar as histórias de sempre, as novas histórias, os projetos para o futuro e, acima de tudo a ser feliz. A mesa com comida caseira, feita na hora, com o carinho de quem prepara comida para os seus, as caras com aquele olhar despreocupado e sem pressas típico das férias. O serão noite dentro sem se olhar para o relógio. Para ser (ainda mais) perfeito era se o tempo estivesse quente (e não este tempo de Outono em pleno Agosto) e o jantar fosse no jardim, com os barulhos da noite como banda sonora.Que bom que é estar de férias. 

Tempo de clássicos

  Eu devia ser umas das sete pessoas em todo o mundo que nunca tinha visto nenhum filme da saga Star Wars . Os filmes já tem anos, toda a gente conhece os filmes, são sem dúvida um clássico da história cinematográfica mas nunca me fascinaram ao ponto de os ver. O que é certo é que nestas férias já vi três dos seis filmes. Influências do namorado e de um grupo de amigos fanáticos por Star Wars. Como diz o ditado "Se não podes vencer junta-te a eles". Já só me faltam mais três e em Dezembro quando estrear o episódio VII lá vou ter de lhes fazer companhia no cinema. O que vale é que há pipocas e as cadeiras do cinema são confortáveis.

Vida moderna

Há tantas coisas no nosso dia-a-dia que damos como um dado adquirido, que não equacionamos sequer que nem sempre foi assim, que há sítios no mundo em que ainda não é assim. Há certas comodidades que se tornarem insubstituíveis e impossível de viver sem elas, mesmo que até há pouco tempo a vida se tenha feito sem elas. E quando é que paramos para pensar sobre elas, sobre a forma como nos facilitam a vida e como é que os povos em que ainda não tem acesso a essas modernidades (sobre)vivem? Precisamente quando nos falham. Hoje acordei e não tinha água em casa. Abri as torneiras e nada, nem uma gota. (Não fosse a casa-de-banho que tenho na garagem ter outro sistema qualquer e correr ainda um fio muito fininho de água nas torneiras e não sei como tinha sido hoje a minha manhã. Desconfio que ia de pijama até à casa do familiar mais próximo, pedir-lhe para tomar banho). Abrir a torneira do chuveiro para tomar banho e nada. Querer lavar os dentes e não ter água na torneira nem para m

Pois...

Infelizmente há gente que faz esta confusão (e eu conheço algumas dessas pessoas)... Depois consideram-se muito inteligentes mas a verdade é que são burros(a) como uma porta.

Há povo que deve ter bichos carpinteiros na cama

Se eu já detesto ser acordada com a campainha de casa em dias normais, então em tempo de férias e antes das 8h da manhã é coisa para eu ficar logo com um humor do tipo "saiam-me da frente que eu hoje disparo para todos os lados".  Só espero que não voltem a tocar na campainha quando mais logo for dormir uma sesta para compensar o que não dormi de manhã. Não quero pôr à prova o meu humor de cão e ter de ferrar alguém.

Benfiiiiiiica

Mais logo é por aqui que vou estar, a apoiar o meu Benfica! A ver se sabem aproveitar o deslize dos adversários diretos e se começam já a amealhar pontos.

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