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Feliz 2019

Apesar de desaparecida nos últimos dias, não poderia deixar de vir aqui desejar-vos um excelente 2019. Que cada um(a) se esforce o suficiente para alcançar aquilo que quer no novo ano que se aproxima (dizem que a sorte dá muito trabalho...). De minha parte, continuarei a dar o meu máximo em tudo o que me meto (e continuar a lamentar-me à posteriori por me meter em tanta coisa ao mesmo tempo, mas é também isso que me realiza), continuarei a sonhar, a pensar em novas viagens e a dar o máximo para tentar ser uma melhor pessoa (tendo plena consciência que nunca se pode agradar a toda a gente, mas isso, a idade já me deu a sabedoria suficiente para não valorizar). Um ano feliz para tod@s.

Esta semana estamos assim #77

Já em versão Natal!

Começar o dia com ritmo (encarnado)

Já estava a faltar uma versão alternativa da música "Dona Maria"!

Episódios da vida doméstica

Cá por casa faz-se sopa com alguma regularidade, como forma de contornar o facto de eu não gostar de comer legumes (com excepção da cenoura, que gosto bastante e como com muita frequência). Assim sendo, e para que a sopa seja um mix bem generoso de legumes, quando estou a preparar a base enfio para lá o máximo de coisas possível e que estiverem disponíveis cá por casa: cebola, cenoura, alho, salsa, batata, feijão verde, brócolos, pimentos, chuchus... Vai tudo, e depois é só passar a varinha. Até aqui tudo bem, o problema é descascar os chuchus!!!! Eu não sei quanto a vocês mas estou a um nível em que prefiro descascar alhos e ficar com aquele cheiro de "espanta vampiros" nas mãos do que descascar chuchus. Aquilo pica como o raio (para não dizer outra coisa bem típica cá no norte)! Ou os chuchus que se consomem cá por casa são muito agressivos, ou então não me ensinaram como se deve descascar chuchus. E antes que me digam que estou a ser mariquinhas e que devo ter mãos

Pausa para rir

O que é que se faz na minha cabeleireira enquanto se espera?  Ri-se. Ri-se muito! Estes vídeos deram boas gargalhadas na minha última ida à cabeleireira. Isto e as piadas em catadupa que a funcionária da minha cabeleireira conta.

Casados à segunda vista

Após uns primeiros dias atribulados de convivência conturbada, ultimamente andam assim. Sempre juntinhos, onde vai um vai o outro também, sempre com esta cara de melados cutchi-cucchi que apetece esfrangalhar de beijos e apertões. Se ter cães fosse só este lado cor-de-rosa, eu enchia a casa de cães. Depois lembro-me de todo o pêlo que tenho de limpar quase todos os dias, dos pingos de bába pelo chão da cozinha e da sala, dos passeios em dias frios porque os cães têm de ir à rua, no dinheiro gasto no veterinário, na ração e nos treinos e depois penso "hmmm... 2 é um número bonito, é melhor ficar por aqui".

Adeus cabelo comprido

Já que não consigo cortar à massa gorda, corto ao cabelo. E assim se foram à vida cerca de 30 centímetros de cabelo. Está mais curto atrás e ainda tem algumas madeixas (em setembro fiz madeixas para o casamento, e quando cheguei à minha cabeleireira e lhe disse que era para cortar mais de metade do cabelo, primeiro paralisou e depois quase me batia, porque basicamente lá se ia o trabalho todo à vida. Mas ainda ficou alguma coisa a dar o ar de sua graça). O meu único arrependimento até agora foi não me ter lembrado a tempo de guardar o cabelo para doar para o IPO. Quanto ao cortar tanto, zero arrependimento. Já o tinha posto assim curto à 3 anos e lembro-me que na altura adorei toda a logística de ter o cabelo pequeno.  Antes: (Nestas fotos, tinha cortado as pontas à poucos dias, porque o cabelo ainda estava ligeiramente mais comprido). Agora:

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