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Devs

Com o isolamento que se impõe, à que descobrir novas séries. O único problema desta é que só tem 3 episódios (que já vi e fiquei com fome de mais). Para quem tiver curiosidade sobre esta série da HBO pode ver mais informações  aqui . Agora resta-me descobrir a próxima série a ver.

Os 3 anos do Benny

Hoje o meu Benny faz 3 anos. São 3 anos de uma companhia que não tem explicação. São 3 anos de uma lealdade que só quem tem cães compreende. São 3 anos em que aprendemos muito um com o outro e em que ele fez parte integrante do meu dia-a-dia. Ele acompanha-me nas idas às esplanadas em dias de sol, nos almoços de família ao fim-de-semana, nas viagens de carro para visitar os avós e a bisavó (e quando eu chego à minha avó e lhe digo "está aqui o seu bisnetinho para lhe fazer uma visita" ela esboça logo um sorriso. Porque o Benny também faz parte da vida dela), acompanha-me nas idas à praia, nas idas ao centro da cidade quando é só para passear, nas caminhadas e até já me acompanhou numa ida à manicure (e portou-se minimamente bem). Já foi comigo passar 15 dias de férias (e ficou em depressão quando as férias acabaram e voltou à sua rotina). Em casa anda sempre atrás de mim para todo o lado: mete-se no meio das minhas pernas quando estou a cozinhar, acompanha-me nas se

Pós quarentena

Será este o meu estado depois de tudo isto passar.  Estar em casa fechada e ouvir todas as notícias que tem passado na televisão dá-me um nervoso miudinho e a ansiedade dá-me para comer. Ou para ir cozinhar. Podia-me dar para arrumar a casa, limpar vidros, organizar as papeladas amontoadas que estão no escritório, fazer exercício físico em casa ou afins, mas não! Só me dá para pensar em comida ou comer. Vai ser bonito...

Vergonha alheia

E ontem, no dia em que foi decretado estado de pandemia em consequência do novo coronavirus, esta é a imagem que marcou o dia. E perante esta imagem eu não tenho palavras. Ou melhor, tenho mas são todas tão más que cinjo-me a dizer que às vezes tenho vergonha de ser portuguesa.  Para muitos portugueses quarentena significa férias. E isso é de uma irresponsabilidade tão atroz para com os outros. Que não estejam preocupados com a sua saúde é uma coisa (até porque, se não o estão, a seleção natural deveria encarregar-se de fazer o seu trabalho), agora não respeitarem o outro, não respeitarem as normas de segurança comuns a todos, não respeitarem a saúde dos outros, isso não percebo! Há pessoas que embora vivam em sociedade não sabem o que é ser um ser social. Era manda-los todos para o meio do mato e esperar que a mãe natureza fizesse o seu trabalho e os ensinasse o que é depender dos outros, o que é viver junto de outros e o que é o respeito pelo outro. Se há alguém desse l

Quando um resultado positivo é um bom resultado

E numa semana em que o trabalho está a meio gás porque um dos sítios onde trabalho encerrou por medida de precaução em relação ao COVID-19 (porque houve um caso positivo nas instalações), recebo a notícia da ordem dos psicólogos que fui reconhecida como especialista. Eis a frase que dita a "sentença": "Encarrega-me o Conselho de Especialidade de Psicologia Clínica e da Saúde de comunicar que a sua candidatura à Especialidade de Psicologia Clínica e da Saúde foi aprovada". O "cómico" disto tudo é que eu trabalho sobretudo na área da psicologia da justiça e a minha experiência é maioritariamente nessa área. Mas, como segundo a Ordem dos Psicólogos Portugueses a psicologia da justiça é um sub-especialidade da Psicologia Clínica e da Saúde, primeiro tenho de obter essa especialidade (e pagar 80 euros para submeter a candidatura, mais 25 euros para atualizar a cédula profissional e mais 4 euros mensais de quotas, para além dos 12 euros que já pago

The Crown

Como é que eu, viciada em biografias e histórias baseadas em factos verídicos, deixei passar esta série tanto tempo? Para minha redenção estou a correr atrás do "prejuízo" e numa semana já devorei a primeira temporada. E para quem segue a série (ou para quem não segue mas está atento ao que se passa neste mundo),  sabe que esta série trata da história de vida da rainha Elizabeth II. E se em momentos acho piada à rainha e empatizo com os problemas dela (e com a relação conturbada com o marido), noutros momentos já me irrita um bocado a frieza e distanciamento com que lida com as emoções e os problemas da família. Se por um lado acho o marido dela um mulherengo, que não pode ver um rabo de saia, por outro consigo empatizar com ele e com a dificuldade que deve ser viver na sombra e não poder fazer nada sem a autorização da rainha, que por acaso é a mulher. E quanto mais episódios vejo desta série mais percebo a opção da Meghan Markle se ter posto na alheta e não estar

Estou a tentar livrar-me de ter de ir falar numa palestra e tenho uma tarde de trabalho difícil but... Who cares? É sexta-feira (e está de sol)!

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