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Coisas positivas do vírus

Tenho uma aula para dar no final de maio, numa universidade em Lisboa. Se quando agendei a aula (no fim de fevereiro) já estava a ver o filme todo, de ter de ir para Lisboa no dia anterior (a aula começa cedo, e mesmo que fosse no primeiro comboio do dia não chegava a tempo à aula porque ainda tinha de ir para a margem sul). Com isto do COVID e de todas as medidas de segurança implementadas, a aula vai ter de ser online (yehhh). Não vou ter de fazer duas viagens longas de comboio, não vou ter de perder quase 7 horas a andar de comboio (ida e volta) mais UBER até chegar ao destino, não vou ter de me preocupar com horários e não vou ter de ficar a dormir sozinha em Lisboa. Só vejo vantagens (a única coisa que fico a perder é que não vou poder ir à padaria portuguesa enfardar o Pão de Deus e quiçá fazer uma visita ao estádio da Luz)!  COVID 0 - 1 Nova normalidade

Qualquer dia atiro isto à parede a ver se se separa sozinho

Eu adoro queijo e o que já vem fatiado é o ex-libris da preguiça na hora de fazer sandes. Cá por casa há muito que usamos o queijo fatiado da Limiano (o da imagem). O que acontece é que este queijo me enerva, este queijo é um teste à minha paciência. Eu sei que nesta altura, paciência é coisa que não abunda em lado nenhum. mas esta "embirração" já não é de agora. Apesar de aquilo dizer fatiado e até vir separado por um papel entre fatias é mera estratégia de distracção e engano. Sempre que tento separar uma fatia das restantes, só me sai até onde tem o papel, o restante fica tudo colado. Uma espécie de papa de queijo mole que apetece atirar à parede a ver se se separa sozinho. Outro dia dei por mim a partir aquilo com uma faca, às tiras, com uma grossura que era capaz de ser visto do espaço, enquanto praguejava sozinha contra o queijo. Não sei se é falta de jeito, mas se é, o homem cá de casa também é um nabo como eu no que toca a separar queijo. Sempre que fazemos sande

Kalifat

Que brutalidade. Que chapada de realidade. A Netflix tem marcado pontos pelas séries diferentes que tem apresentado. Se já tinha ficado maravilhada com a série Unorthodox, esta foi ainda mais agoniante, mais enervante e mais angustiante. Aquele último episódio...  Esta série sueca fala da radicalização islâmica dos muçulmanos na Europa. E se dito assim isto pode parecer um pouco enfadonho, quando vemos a série é assustador. Porque recordamos a vaga de há 5 anos atrás, um pouco por toda a Europa (Portugal incluído), onde centenas de jovens se juntaram à ISIS, a organização terrorista que queria construir um califado muçulmano para acabar com todos os "infiéis", de todos os que não partilham dos princípios islâmicos. A pergunta que se impõe agora é: depois desta série tão boa, o que é que eu vejo agora? É que uma pessoa habitua-se a certos padrões, a um nível elevado de reflexão, que depois não serve qualquer coisa.

Objeto de desejo da semana

E já que anda todo o mundo a querer apoia marcas nacionais e o comércio tradicional, deixo-vos umas sandálias lindas de uma marca que nasceu na minha cidade natal, a Friendly Fire . Link  aqui .

A rentabilizar a quarentena

Já há muito tempo que andava com a ideia de ficar uns tempos sem usar verniz de gel e dar descanso às unhas. Já são quase 5 anos consecutivos a usar verniz de gel e as unhas podem ressentir-se. Só que quando pensava nisso também me lembrava em tudo o que isso implicava: andar com as unhas sem verniz, pequeninas (não gosto de ver unhas grandes sem estarem pintadas), ficar com elas mais finas e a lascar com facilidade... E assim me passava a ideia em três segundos. Quando entrei em isolamento, tinha ido arranjar as unhas há 3 dias, por isso ainda aguentei 3 semanas de quarentena com as unhas arranjadas. Só que passado 3 semanas, não houve mais volta a dar. Foi agarrar-me à lima e tirar tudo (não gosto de ver as unhas tipo as garras da águia Vitória em dia de derby). E ai começaram os problemas: unhas sem brilho, finas e bastante quebradiças. Eu podia ter deixado uma camada fina de gel ao limar mas optei por tirar mesmo tudo e ficar só com a minha unha (se a ideia era deixar as unha

Quarentena a fazer mossa

Hoje de manhã subi para a balança e percebi que estou a 100 gramas de ter aumentado 1 kg nesta quarentena (o que, para o que tenho comido, até estou espantada). Só por causa das coisas vou já fazer sopa de legumes sem batata (e fazer de conta que para entradas não vou comer o pão de alho que tenho ali pronto a ir ao forno e para sobremesa não vou comer uma fatia de bolo de beterraba e cacau com cobertura de chocolate).

Chegados ao fim #31

Tal como todas as mulheres ao longo destas semanas de quarentena, já poucas gavetas há que não foram alvo de uma limpeza e organização profunda. E foi no meio deste ímpeto de destralhar que dei por mim a encontrar meia dúzia de produtos que estavam quase no fim mas que ainda tinham ali um restinho só para não irem para o lixo (e para enervar a veia Marie Kondo que despertou numa pessoa nestes últimos dias). Por isso, vai daí, e acabei com alguns produtos, alguns dos quais já não eram a primeira vez que os usava. 1- Protetor solar La Roche-Posey 50+ : este protetor usei-o no dia-a-dia e não somente na praia. Mas mesmo na praia é muito eficaz e em momento algum fiquei vermelha ou com a sensação de pele queimada. Para o dia-a-dia, usei-o antes da maquilhagem e, embora não deixe brilho, há outros produtos do género com melhor consistência para usar antes da base. Contudo, se a vossa intenção não é usá-lo com maquilhagem, é um excelente produto. Não causa alergia, naõ deixa cheiro

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