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Tenho as raízes do cabelo uma miséria, as unhas uma lástima e continuo em quarentena, but... who cares? É sexta-feira!

Dead to Me

Se à coisa que esta quarentena tem dado é para ver séries de inicio ao fim, ver em modo maratona e não estar uma semana a arrastar um episódio porque se adormece ao fim de  minutos de episódio. A última série escolhida para maratona foi Dead to Me . Saiu no passado dia 8 a 2ª temporada e eu que ainda não tinha visto qualquer episódio desta série, devorei as duas temporadas em 3 dias. É tão viciante esta série! Tem aquilo que eu adoro: em cada episódio acontece algo de significativo e inesperado, não guardam tudo para o fim ou para o mesmo episódio. Quero muito acreditar que esta série não se fica por aqui e que haverá uma terceira temporada (ou mais...).

Objeto(s) de desejo da semana

Qualquer um destes 3 livros eram bem-vindos. Todos à venda na loja Area, que aliás tem uma coleção fantástica deste tipo de livros. Espreitem  aqui a coleção.

Acabar com as malditas borbulhas

Aposto que o título já prendeu a vossa atenção, e a intenção era mesmo essa. Descobri um produto que seca aquelas borbulhas internas mas bastante salientes na pele e, por isso, fica aqui a partilha (ninguém está livre de se deitar linda e fantástica e acordar na manhã seguinte com um talo na cara). Link  aqui . Confesso que já tenho este produto há algum tempo cá em casa e só esta semana é que percebi o potencial da coisa. Das 2 primeiras vezes que o usei, só o pus de manhã e a seguir usei logo maquilhagem em cima. Notei que diminuiu ligeiramente a borbulha mas nada que fosse de louvar aos céus.  Ontem acordei com 2 borbulhas internas e decidi dar mais uma oportunidade a este óleo. Coloquei 2 vezes (de manhã e à noite) e hoje de manhã já não tinha praticamente nada. Deve ter ajudado o facto de, depois de ter colocado o óleo não ter usado maquilhagem. Ponho o óleo depois da pele devidamente limpa e hidratada e só em cima da borbulha (se não seca a pele). E desta vez o óleo

Coisas positivas do vírus

Tenho uma aula para dar no final de maio, numa universidade em Lisboa. Se quando agendei a aula (no fim de fevereiro) já estava a ver o filme todo, de ter de ir para Lisboa no dia anterior (a aula começa cedo, e mesmo que fosse no primeiro comboio do dia não chegava a tempo à aula porque ainda tinha de ir para a margem sul). Com isto do COVID e de todas as medidas de segurança implementadas, a aula vai ter de ser online (yehhh). Não vou ter de fazer duas viagens longas de comboio, não vou ter de perder quase 7 horas a andar de comboio (ida e volta) mais UBER até chegar ao destino, não vou ter de me preocupar com horários e não vou ter de ficar a dormir sozinha em Lisboa. Só vejo vantagens (a única coisa que fico a perder é que não vou poder ir à padaria portuguesa enfardar o Pão de Deus e quiçá fazer uma visita ao estádio da Luz)!  COVID 0 - 1 Nova normalidade

Qualquer dia atiro isto à parede a ver se se separa sozinho

Eu adoro queijo e o que já vem fatiado é o ex-libris da preguiça na hora de fazer sandes. Cá por casa há muito que usamos o queijo fatiado da Limiano (o da imagem). O que acontece é que este queijo me enerva, este queijo é um teste à minha paciência. Eu sei que nesta altura, paciência é coisa que não abunda em lado nenhum. mas esta "embirração" já não é de agora. Apesar de aquilo dizer fatiado e até vir separado por um papel entre fatias é mera estratégia de distracção e engano. Sempre que tento separar uma fatia das restantes, só me sai até onde tem o papel, o restante fica tudo colado. Uma espécie de papa de queijo mole que apetece atirar à parede a ver se se separa sozinho. Outro dia dei por mim a partir aquilo com uma faca, às tiras, com uma grossura que era capaz de ser visto do espaço, enquanto praguejava sozinha contra o queijo. Não sei se é falta de jeito, mas se é, o homem cá de casa também é um nabo como eu no que toca a separar queijo. Sempre que fazemos sande

Kalifat

Que brutalidade. Que chapada de realidade. A Netflix tem marcado pontos pelas séries diferentes que tem apresentado. Se já tinha ficado maravilhada com a série Unorthodox, esta foi ainda mais agoniante, mais enervante e mais angustiante. Aquele último episódio...  Esta série sueca fala da radicalização islâmica dos muçulmanos na Europa. E se dito assim isto pode parecer um pouco enfadonho, quando vemos a série é assustador. Porque recordamos a vaga de há 5 anos atrás, um pouco por toda a Europa (Portugal incluído), onde centenas de jovens se juntaram à ISIS, a organização terrorista que queria construir um califado muçulmano para acabar com todos os "infiéis", de todos os que não partilham dos princípios islâmicos. A pergunta que se impõe agora é: depois desta série tão boa, o que é que eu vejo agora? É que uma pessoa habitua-se a certos padrões, a um nível elevado de reflexão, que depois não serve qualquer coisa.

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