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Samba

Do mesmo produtor de "Amigos improváveis" aqui está o cinema Francês novamente a dar cartas. Estava bastante curiosa em ver este filme até porque pouco conheço do cinema Francês mas os últimos que vi deixaram-me todos o gostinho de querer ver mais. Uma história simples sobre um tema complexo. A história de quatro pessoas que se cruzam por acaso no mundo da imigração, dos vistos de trabalho, da procura por uma vida melhor. A história de estórias de amor que não olham a nacionalidades nem a documentos legais. Um excelente filme que recomendo vivamente para todos os amantes de cinema. Para quem diz que não gosta de cinema Francês, vejam primeiro e depois critiquem (ou rendam-se).

Fast & Furious 7

Este fim-de-semana foi tempo de ir ao cinema e como não podia deixar de ser, para ver o tão falado filme "Velocidade Furiosa". Para quem como eu já viu os anteriores (talvez me tenha falhado um) era obrigatório ver este ainda por cima com tudo o que este acarreta. Acho que foi uma linda homenagem  de toda a equipa para com Paul Walker ao terminarem este filme. Quanto ao filme propriamente dito, está espectacular! Muitos momentos cómicos que nos levam à gargalhada, outros tantos de parar a respiração e depois um final emocionado. Não vou adiantar mais sobre o filme porque este vale mesmo a pena ver. Eu adorei e recomendo.

Paddington

A melhor descrição que me ocorre para este filme é "filme de Domingo à tarde". A história de um urso que chega a Londres com o propósito de conhecer a cidade que o explorador que foi à sua tribo em tempos passados lhe falou e de arranjar um lar. Depois disso, é as peripécias do urso e da família que o acolhe, com alguns contratempos pelo caminho. O que mais gostei do filme? De revisitar a cidade de Londres sem sair do sofá (infelizmente) e de matar saudades de muitos sítios em que já estive.

Vamos falar de Óscares?

Não, não vamos falar de Óscares. A esta hora do dia já é um assunto recesso. Já estou atrasadíssima na matéria. Como diz o meu namorado "esse assunto em tempo de Internet já é do século passado". Apenas para dizer que, no final de contas, ganharam os meus preferidos. Só em relação ao melhor filme é que fiquei ali na dúvida, mas não foi de todo mal entregue. E pronto, sei que sou uma desilusão porque não vim falar dos vestidos, nem da cerimónia nem das after-party. Quem sabe para uma próxima (até porque tenho um casamento em Maio e preciso de analisar bem os vestidos para tirar inspirações para fazer o meu).

A pensar nos Óscares V

Já vi muitos dos filmes (com excepção para os de animação) nomeados para os Óscares 2015 para estar a par de tudo o que vai a jogo na grande noite. Este ano há muitos bons filmes. A escolha vai ser difícil. E para aumentar a dificuldade está o filme Still Alice . Que grande filme! Que aperto no peito ver esta história. Ver como o Alzheimer pode virar a vida de uma pessoa (e da família) de pernas para o ar em tão pouco tempo. Ver como uma vida preenchida e agitada, como uma pessoa realizada pode começar a perder tudo isso a uma velocidade vertiginosa. Ver que até a nossa identidade, aquilo que somos nos é roubado pela maldita doença. E saber que não estamos livre que tal nos aconteça torna o filme ainda mais intenso. Da interpretação da Julianne Moore não é preciso estar aqui a falar do quão excelente atriz ela é e sem dúvida que este filme é todo ela. Não sei quem vai ganhar o óscar na categoria de melhor atriz de drama porque a concorrência é fortíssima (a Felicity Jones em “The

A pensar nos Óscares IV

De todos os que já vi até agora e que estão nomeados para alguma categoria dos Óscares, este foi aquele que menos me convenceu. Talvez porque a concorrência é forte, este não se destaque tanto. Tem partes do filme, a meu ver, que deveriam ter sido mais exploradas. Já que é uma biografia, poderiam aproveitar para mostrar um pouco mais o outro lado da moeda e mostrar o que é a vida dos militares do outro lado da guerra, depois da guerra. Não está entre os meus favoritos.

A pensar nos Óscares III

Como eu adorei este filme! Talvez porque tenha alguém próximo a estudar numa grande escola de música em terras de Sua Majestade e porque vou começando a perceber a pressão constante que os estudantes de música estão sujeitos, este filme fascinou-me. E estou a torcer para que o J. K Simmons ganhe o Óscar de melhor ator secundário. Que papelão. Irrita tanto que às tantas apetece entrar pelo ecrã e dar-lhe um soco naquela cara irritante e convencida. Um excelente filme e uma lição de vida em simultâneo.

A pensar nos Óscares II

E continuo na minha corrida com os filmes nomeados para os Óscares. Desta vez o escolhido foi " A Teoria de Tudo ". Um filme baseado numa história real e que retrata o percurso do Professor Doutor Stephen Hawking.  A minha opinião pessoal? Está fantástico! Adorei o filme. Não cai no cliché de dar uma imagem de coitadinho do Stephen, não anda ali a empatar em nenhuma parte da história e é uma autêntica lição de vida. E que papelão do Eddie Redmayne. Seria muito bem entregue o Óscar de melhor ator ao Eddie Redmayne (pelo menos dos filmes que já vi). 

A pensar nos óscares

Chegada esta altura do ano, a escolha dos filmes a ver é já a pensar nos Óscares. Os dois últimos que vi foram " Birdman " e " The imitation Game ", Dois filmes completamente diferentes: o primeiro é um drama/comédia que leva o espectador a interpretações subjetivas e fala sobre a decadência dos atores quando ficam esquecidos a nível de trabalho. O segundo é baseado numa história verídica do tempo da segunda guerra mundial e num segredo guardado por mais de 50 anos. Duas excelentes interpretações dos atores principais mas mesmo assim gostei bastante mais do "The imitation Game" (tudo o que são histórias verídicas cativam-me, o que se há-de fazer).  

Gone Girl

Com o Natal à porta  e a possibilidade de mais tempo no sofá, aqui fica uma sugestão cinematográfica bastante interessante. Bastava dizer que o filme é da responsabilidade de David Fincher e talvez isso já fosse suficiente para aliciar os mais curiosos e aqueles que gostam daqueles filmes nada óbvios ("mindfuck") em que só no final é que percebemos a história (e às vezes nem no final). Este filme é um desses.  Começamos por simpatizar com o marido (Ben Affleck), depois passamos a não gostar dele e começamos a simpatizar com a esposa (Rosamund Pike) e a achar que o marido é um traste (cabr**), depois percebemos que afinal a mulher é que é uma autêntica cabra calculista e voltamos a simpatizar com o marido e no final ficamos a pensar qual deles terá razão (se é que a razão está do lado de alguém). Não vou revelar mais pormenores, deixo-vos apenas a ideia de que este é um excelente filme que toca à temática das aparências nas relações entre casais e no parecer ao invés de ser

The Hunger Games

      Depois de ter visto os dois primeiros torna-se obrigatório ver o próximo. Já tinha combinado com uns amigos ir ao cinema para o ver mas depois outros compromissos se sobrepuseram e a história ficou em stand by por mais uns dias. Mas de hoje não escapa. Sessão de cinema para acabar o fim-de-semana prolongado em beleza.

Dos melhores filmes dos últimos tempos.

Sala de cinema cheia, pipocas no colo e tudo pronto para ver 169 minutos de filme criado pelo fantástico  Christopher Nolan com o genial  Matthew McConaughey como protagonista (e que papelão. Mais um.). No final do filme, a sensação de se ter visto um dos melhores filmes dos últimos tempos. Para além de uma história fantástica de sci-fi sem aqueles artefactos da maioria deste tipo de filmes (tipo et´s, super poderes e afins) intercalado com drama sem ser lamechas e sentimentalista, leva-nos a ter de pensar de forma abstracta, a relativizar o conhecimento que possuímos e a pôr em causa aquilo que damos como certo.  Um filme espetacular que me encheu as medidas, que me fez questionar muita coisa e que adorei.

Alguém me explica?

Fim-de-semana a começar com o Halloween exigia um filme de terror. E o escolhido foi o The Shining de Stanley Kubrick´s. Depois de mais de duas horas de filme posso dizer-vos que não sei se gostei ou não porque simplesmente não percebi o filme. E eu não gosto de ver filmes que não percebo. Este é um atrofio. Passeio o filme todo à espera de chegar ao fim e de perceber o porquê das coisas, de dar alguma cena que fizesse luz a todo o filme como muitos outros filmes geniais em que só no final percebemos o filme. Mas este não. Cheguei ao fim e não percebi nada. Se calhar sou eu que sou um pouco limitada e não percebi a genialidade do filme, mas se há por ai alguma mente iluminada que tenha percebido o filme de fio a pavio que faça o favor de me explicar. E escusam de ir à net ver justificações porque até isso eu já fiz e não fiquei satisfeita com o que li. A única coisa que eu fiquei a perceber foi o porquê do videoclip dos 30 Seconds to Mars que foi baseado neste filme (espreitem

Alguém me explica o que se passou aqui?

O antes O agora E já agora o que lhe passou pela cabeça para esta mudança tão drástica? Ou não é a mesma pessoa e eu acredito em tudo o que me põem à frente? Digam-me que é esta segunda opção. Mais uma que se passou completamente dos carretos! Ainda estou incrédula a tentar perceber o que se passou com a cara dela! Então vendo assim uma foto com as duas versões uma ao lado da outra, só me lembro dos joguinhos "encontre as diferenças", mas ao invés disso é "encontrem as semelhanças".

A tua sorte é que e eu gosto de ti

Caso contrário ninguém me apanhava no cinema para ver um filme de terror. Posso dizer-vos que andei vinte e oito anos sem nunca pôr o traseiro numa sala de cinema para ir ver um filme de terror (suspense ainda vi alguns, agora terror...). Se já em casa não gosto de os ver que fará no cinema com uma tela gigante e umas colunas potentíssimas (e pessoas aos gritos). Mas ontem ele queria muito e eu lá fui (acho que o cansaço em que estava fez com que ele me desse a volta tão rapidamente. Isso e a matreirice dele em ir contando as coisas às prestações). Pormenores à parte e depois de alguns valentes saltos na cadeira, alguns gritos, mãos suadas e coração a palpitar lá acabaram os noventa minutos de filme. No fim do filme até calor eu tinha e não havia sono que me pegasse (mesmo que antes de ir ao cinema estivesse a ver o Benfica com um olho aberto e outro fechado, tal era o cansaço).  Depois desta experiência tenho duas coisas a dizer: primeira - tão cedo não me apanham a ver um

Tempo de clássicos

Este últimos dias apeteceu-me rever alguns clássicos. Intemporais. Daqueles que não desiludem. O próximo já está escolhido, mas depois destes dois é difícil superar.    

Os filmes que tenho visto

      Não é difícil perceber que adoro ver filmes baseados em histórias verídicas e dramas (e também comédias mas estes últimos dias andei mais virada para os filmes que nos levam a refletir). Dos quatro o que estava mais curiosa era "A culpa é das estrelas" e não desiludiu. Um excelente drama que nos faz pensar que existem sempre maneiras alternativas de encarar os problemas mesmo quando só conseguimos ver as coisas más da vida. O filme "The angriest man in Brooklyn" também toca um bocado nesse assunto, de nos por a pensar em como aproveitar a vida que nos resta quando a nossa história tem data marcada para acabar. Os outros dois filmes abordam já outros assuntos baseados em histórias verídicas. "The normal heart" conta-nos os primeiros anos em que apareceu o vírus da SIDA na década de oitenta e como era tido como um "cancro gay". O filme "Coco avant Chanel" é uma biografia que conta-nos a história da pioneira da casa Chan

Lucy

Verão é também tempo de ir ao cinema com os amigos e depois sair para ir beber um copo. E o último filme escolhido foi Lucy . Um filme que foge um bocado às minhas escolhas imediatas mas que até acabei por achar alguma piada. Sobretudo porque nos põe a pensar sobre a capacidade da inteligência humana e a não exploração de todo o seu potencial. Contudo, o filme podia ter apelado mais à parte científica do assunto e não tanto à ficção científica (estilo Matrix) mais para o final do filme.

Tragam as pipocas que é tempo de filmes

Numa altura em que a maioria das séries estão paradas, é tempo de me voltar para os filmes e ver o que por ai se tem feito. E como o trabalho já está a meio gás e a cheirar a férias, tenho visto alguns. Estes foram os últimos que vi.  O primeiro - The other women - é uma comédia ligeira que toca o tema da infidelidade e onde mostra uma Cameron Diaz boa como o milho (para já não falar da Kate Upton...).  O segundo - October Baby é um drama que aborda o tema do aborto e da adoção. Um bom filme que faz pensar na perspectiva das pessoas que são adotadas e que, muitas das vezes lhes é escondida essa parte das suas vidas. Vale a pena ver.

$50K and a Call Girl: A Love Story

Aqui está um filme que vi e que ainda não tenho opinião formada sobre ele. A ideia por detrás do filme é boa - uma pessoa com um cancro em fase terminal, com uma estimativa de tempo de vida de seis semanas e que ao invés de tentar mais drogas até ao último dos seus dias, decide sair do hospital e aproveitar o tempo que lhe resta com as pessoas mais importantes. Aproveitando a generosidade do seu irmão que lhe dá todo o dinheiro que tinha amealhado para o seu casamento, partem numa viagem onde vão aproveitar o que de melhor tem a vida. Como disse, a ideia em si é boa. Quanto ao filme, ainda não sei bem o que pensar... Como diz o outro "nem gostei nem odiei, muito pelo contrário".

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