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Terminator Genisys

Quanto mais as semanas são preenchidas de trabalho, mais eu preciso de aproveitar os fins-de-semana com coisas que me deixam de bem com a vida para recarregar as baterias após uma semana extenuante. Este fim-de-semana, para além de ter ido à praia pela primeira vez este ano apanhar um pouco de sol, ter uma festa de aniversário e ter um jantar especial com o meu afilhado (que bom que é vê-lo a conquistar metas) ainda houve tempo para ir ao cinema. E a escolha foi fácil (já que as opções não eram grande coisa diga-se de passagem) - Terminator Genisys . Não é propriamente o melhor filme que vi nos últimos tempos nem o tipo de filme que mais me fascina mas tinha alguma curiosidade para o ver. Quem viu os outros exterminadores sente-se quase que obrigado a ver este. O filme tem partes engraçadas, com sentido de humor, partes bem conseguidas ao nível de efeitos especiais mas também algumas partes muitos óbvias.  Para mudar de registo vi outro filme que esteve à bem pouco tempo n

Ted 2

Em fim-de-semana dedicado ao descanso e ao lazer, com direito a jantar com amigos, passagem pela Feira Afonsina em Guimarães, jantar com o namorado, passeio e compras, para ficar completo só faltava mesmo uma ida ao cinema. E assim foi. 6 pessoas para escolher o filme e, depois de olhar para as opções a escolha foi bastante fácil: Ted 2. Já tinha ido ao cinema ver o 1 e tinha saído dali com uma boa barrigada de riso e este segundo não foi diferente. Uma comédia fantástica para soltar umas boas gargalhadas. Dentro do género, gostei bastante do filme. Um filme muito bem disposto. A combinar com o meu fim-de-semana.

Ex-machina

Aqui está um filme que não me acrescentou nada. Um tema já bastante explorado (o mundo das máquinas e da inteligência artificial vs homem), um filme muito parado (tirando uma ou duas cenas) e nada emocionante. Também pode ter influenciado eu não gostar muito deste tipo de filmes, mas mesmo assim não achei nada de especial. O filme ainda está nos cinemas para quem quiser ver ou gostar destes temas

Nunca julgar um filme antes de o ver

Já há muito que este filme passou no cinema. Na altura em que estava em exibição, o namorado e alguns amigos foram ver e convidaram-me para ir mas por achar que não ia gostar do filme (por se centrar na Fórmula 1) acabei por não ir. Outro dia estava em casa a fazer zapping na tv e parei por acaso num canal onde estava a dar este filme e, não sei bem porquê, fiquei a ver. Adorei o filme. Baseado numa história verídica (tal como eu gosto), retrata o percurso de Niki Lauda (e do seu rival/companheiro James Hunt). É uma lição de superação, objetivos e prioridades. Para quem gosta de Fórmula 1 mas também para os que não gostam. Lição para uma próxima: não julgar o filme pela temática que aborda mas sim pela história e profundidade que fala das coisas.

Samba

Do mesmo produtor de "Amigos improváveis" aqui está o cinema Francês novamente a dar cartas. Estava bastante curiosa em ver este filme até porque pouco conheço do cinema Francês mas os últimos que vi deixaram-me todos o gostinho de querer ver mais. Uma história simples sobre um tema complexo. A história de quatro pessoas que se cruzam por acaso no mundo da imigração, dos vistos de trabalho, da procura por uma vida melhor. A história de estórias de amor que não olham a nacionalidades nem a documentos legais. Um excelente filme que recomendo vivamente para todos os amantes de cinema. Para quem diz que não gosta de cinema Francês, vejam primeiro e depois critiquem (ou rendam-se).

Fast & Furious 7

Este fim-de-semana foi tempo de ir ao cinema e como não podia deixar de ser, para ver o tão falado filme "Velocidade Furiosa". Para quem como eu já viu os anteriores (talvez me tenha falhado um) era obrigatório ver este ainda por cima com tudo o que este acarreta. Acho que foi uma linda homenagem  de toda a equipa para com Paul Walker ao terminarem este filme. Quanto ao filme propriamente dito, está espectacular! Muitos momentos cómicos que nos levam à gargalhada, outros tantos de parar a respiração e depois um final emocionado. Não vou adiantar mais sobre o filme porque este vale mesmo a pena ver. Eu adorei e recomendo.

Paddington

A melhor descrição que me ocorre para este filme é "filme de Domingo à tarde". A história de um urso que chega a Londres com o propósito de conhecer a cidade que o explorador que foi à sua tribo em tempos passados lhe falou e de arranjar um lar. Depois disso, é as peripécias do urso e da família que o acolhe, com alguns contratempos pelo caminho. O que mais gostei do filme? De revisitar a cidade de Londres sem sair do sofá (infelizmente) e de matar saudades de muitos sítios em que já estive.

Vamos falar de Óscares?

Não, não vamos falar de Óscares. A esta hora do dia já é um assunto recesso. Já estou atrasadíssima na matéria. Como diz o meu namorado "esse assunto em tempo de Internet já é do século passado". Apenas para dizer que, no final de contas, ganharam os meus preferidos. Só em relação ao melhor filme é que fiquei ali na dúvida, mas não foi de todo mal entregue. E pronto, sei que sou uma desilusão porque não vim falar dos vestidos, nem da cerimónia nem das after-party. Quem sabe para uma próxima (até porque tenho um casamento em Maio e preciso de analisar bem os vestidos para tirar inspirações para fazer o meu).

A pensar nos Óscares V

Já vi muitos dos filmes (com excepção para os de animação) nomeados para os Óscares 2015 para estar a par de tudo o que vai a jogo na grande noite. Este ano há muitos bons filmes. A escolha vai ser difícil. E para aumentar a dificuldade está o filme Still Alice . Que grande filme! Que aperto no peito ver esta história. Ver como o Alzheimer pode virar a vida de uma pessoa (e da família) de pernas para o ar em tão pouco tempo. Ver como uma vida preenchida e agitada, como uma pessoa realizada pode começar a perder tudo isso a uma velocidade vertiginosa. Ver que até a nossa identidade, aquilo que somos nos é roubado pela maldita doença. E saber que não estamos livre que tal nos aconteça torna o filme ainda mais intenso. Da interpretação da Julianne Moore não é preciso estar aqui a falar do quão excelente atriz ela é e sem dúvida que este filme é todo ela. Não sei quem vai ganhar o óscar na categoria de melhor atriz de drama porque a concorrência é fortíssima (a Felicity Jones em “The

A pensar nos Óscares IV

De todos os que já vi até agora e que estão nomeados para alguma categoria dos Óscares, este foi aquele que menos me convenceu. Talvez porque a concorrência é forte, este não se destaque tanto. Tem partes do filme, a meu ver, que deveriam ter sido mais exploradas. Já que é uma biografia, poderiam aproveitar para mostrar um pouco mais o outro lado da moeda e mostrar o que é a vida dos militares do outro lado da guerra, depois da guerra. Não está entre os meus favoritos.

A pensar nos Óscares III

Como eu adorei este filme! Talvez porque tenha alguém próximo a estudar numa grande escola de música em terras de Sua Majestade e porque vou começando a perceber a pressão constante que os estudantes de música estão sujeitos, este filme fascinou-me. E estou a torcer para que o J. K Simmons ganhe o Óscar de melhor ator secundário. Que papelão. Irrita tanto que às tantas apetece entrar pelo ecrã e dar-lhe um soco naquela cara irritante e convencida. Um excelente filme e uma lição de vida em simultâneo.

A pensar nos Óscares II

E continuo na minha corrida com os filmes nomeados para os Óscares. Desta vez o escolhido foi " A Teoria de Tudo ". Um filme baseado numa história real e que retrata o percurso do Professor Doutor Stephen Hawking.  A minha opinião pessoal? Está fantástico! Adorei o filme. Não cai no cliché de dar uma imagem de coitadinho do Stephen, não anda ali a empatar em nenhuma parte da história e é uma autêntica lição de vida. E que papelão do Eddie Redmayne. Seria muito bem entregue o Óscar de melhor ator ao Eddie Redmayne (pelo menos dos filmes que já vi). 

A pensar nos óscares

Chegada esta altura do ano, a escolha dos filmes a ver é já a pensar nos Óscares. Os dois últimos que vi foram " Birdman " e " The imitation Game ", Dois filmes completamente diferentes: o primeiro é um drama/comédia que leva o espectador a interpretações subjetivas e fala sobre a decadência dos atores quando ficam esquecidos a nível de trabalho. O segundo é baseado numa história verídica do tempo da segunda guerra mundial e num segredo guardado por mais de 50 anos. Duas excelentes interpretações dos atores principais mas mesmo assim gostei bastante mais do "The imitation Game" (tudo o que são histórias verídicas cativam-me, o que se há-de fazer).  

Gone Girl

Com o Natal à porta  e a possibilidade de mais tempo no sofá, aqui fica uma sugestão cinematográfica bastante interessante. Bastava dizer que o filme é da responsabilidade de David Fincher e talvez isso já fosse suficiente para aliciar os mais curiosos e aqueles que gostam daqueles filmes nada óbvios ("mindfuck") em que só no final é que percebemos a história (e às vezes nem no final). Este filme é um desses.  Começamos por simpatizar com o marido (Ben Affleck), depois passamos a não gostar dele e começamos a simpatizar com a esposa (Rosamund Pike) e a achar que o marido é um traste (cabr**), depois percebemos que afinal a mulher é que é uma autêntica cabra calculista e voltamos a simpatizar com o marido e no final ficamos a pensar qual deles terá razão (se é que a razão está do lado de alguém). Não vou revelar mais pormenores, deixo-vos apenas a ideia de que este é um excelente filme que toca à temática das aparências nas relações entre casais e no parecer ao invés de ser

The Hunger Games

      Depois de ter visto os dois primeiros torna-se obrigatório ver o próximo. Já tinha combinado com uns amigos ir ao cinema para o ver mas depois outros compromissos se sobrepuseram e a história ficou em stand by por mais uns dias. Mas de hoje não escapa. Sessão de cinema para acabar o fim-de-semana prolongado em beleza.

Dos melhores filmes dos últimos tempos.

Sala de cinema cheia, pipocas no colo e tudo pronto para ver 169 minutos de filme criado pelo fantástico  Christopher Nolan com o genial  Matthew McConaughey como protagonista (e que papelão. Mais um.). No final do filme, a sensação de se ter visto um dos melhores filmes dos últimos tempos. Para além de uma história fantástica de sci-fi sem aqueles artefactos da maioria deste tipo de filmes (tipo et´s, super poderes e afins) intercalado com drama sem ser lamechas e sentimentalista, leva-nos a ter de pensar de forma abstracta, a relativizar o conhecimento que possuímos e a pôr em causa aquilo que damos como certo.  Um filme espetacular que me encheu as medidas, que me fez questionar muita coisa e que adorei.

Alguém me explica?

Fim-de-semana a começar com o Halloween exigia um filme de terror. E o escolhido foi o The Shining de Stanley Kubrick´s. Depois de mais de duas horas de filme posso dizer-vos que não sei se gostei ou não porque simplesmente não percebi o filme. E eu não gosto de ver filmes que não percebo. Este é um atrofio. Passeio o filme todo à espera de chegar ao fim e de perceber o porquê das coisas, de dar alguma cena que fizesse luz a todo o filme como muitos outros filmes geniais em que só no final percebemos o filme. Mas este não. Cheguei ao fim e não percebi nada. Se calhar sou eu que sou um pouco limitada e não percebi a genialidade do filme, mas se há por ai alguma mente iluminada que tenha percebido o filme de fio a pavio que faça o favor de me explicar. E escusam de ir à net ver justificações porque até isso eu já fiz e não fiquei satisfeita com o que li. A única coisa que eu fiquei a perceber foi o porquê do videoclip dos 30 Seconds to Mars que foi baseado neste filme (espreitem

Alguém me explica o que se passou aqui?

O antes O agora E já agora o que lhe passou pela cabeça para esta mudança tão drástica? Ou não é a mesma pessoa e eu acredito em tudo o que me põem à frente? Digam-me que é esta segunda opção. Mais uma que se passou completamente dos carretos! Ainda estou incrédula a tentar perceber o que se passou com a cara dela! Então vendo assim uma foto com as duas versões uma ao lado da outra, só me lembro dos joguinhos "encontre as diferenças", mas ao invés disso é "encontrem as semelhanças".

A tua sorte é que e eu gosto de ti

Caso contrário ninguém me apanhava no cinema para ver um filme de terror. Posso dizer-vos que andei vinte e oito anos sem nunca pôr o traseiro numa sala de cinema para ir ver um filme de terror (suspense ainda vi alguns, agora terror...). Se já em casa não gosto de os ver que fará no cinema com uma tela gigante e umas colunas potentíssimas (e pessoas aos gritos). Mas ontem ele queria muito e eu lá fui (acho que o cansaço em que estava fez com que ele me desse a volta tão rapidamente. Isso e a matreirice dele em ir contando as coisas às prestações). Pormenores à parte e depois de alguns valentes saltos na cadeira, alguns gritos, mãos suadas e coração a palpitar lá acabaram os noventa minutos de filme. No fim do filme até calor eu tinha e não havia sono que me pegasse (mesmo que antes de ir ao cinema estivesse a ver o Benfica com um olho aberto e outro fechado, tal era o cansaço).  Depois desta experiência tenho duas coisas a dizer: primeira - tão cedo não me apanham a ver um

Tempo de clássicos

Este últimos dias apeteceu-me rever alguns clássicos. Intemporais. Daqueles que não desiludem. O próximo já está escolhido, mas depois destes dois é difícil superar.    

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