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Voltar às leituras nestes tempos mais lentos

Se nos dias normais me queixo que não tenho tempo para ler, nestes últimos dias tenho ali uma série de livros para ler. Há que saber tirar partido da adversidade e aproveitar para fazer aquilo que andamos sempre a queixar-nos que não temos tempo. Para já ainda tenho tido trabalho, por isso ainda não estou em modo compulsivo, a devorar livros.  Também ainda tenho muitas coisas em casa para arrumar e organizar e por isso tenho dividido as "horas vagas" entre as arrumações, as séries e a leitura. Mas já acabei de ler este livro, do Charles Bukowski, que dizem ser uma autobiografia do escritor. O que dizer sobre este livro? É um livro que se lê muito bem, tem diálogos hilariantes e algumas partes um pouco repugnantes (e isso não é obrigatoriamente mau. Mas aquela parte das borbulhas é um bocado nauseabunda). Se é um livro que eu ache espectacular e que me vou recordar dele para todo o sempre? Isso não é. Mas fiquei com curiosidade para ler mais coisas deste autor.

Cinema em tempo de quarentena

O que é que por aqui se tem feito quando não se está em teletrabalho? Arruma-se, organiza-se armários, cozinha-se, dormem-se sestas e vêem-se séries e filmes. Este fim de semana vi estes três filmes (ou melhor, vi dois porque um não consegui acabar de ver...). Entretanto, vou partilhando o que for vendo (e que vale a pena). O primeiro filme é baseado numa história verídica e está disponível na Netflix. Conta a história de uma sequência de corpos de mulheres, prostitutas, que foram encontradas, por acaso, após se começar a investigar o desaparecimento de uma jovem, também ela prostituta e com doença mental. O segundo filme retrata a luta de uma pessoa com esclerose e da amizade improvável que se cria com a empregada que contratou para sua cuidadora. Apanhei este filme a dar na televisão (mas já não me recordo em que canal). Este terceiro eu não consegui acabar de ver porque as imagens são muito fortes (e em alguns momentos são de dar a volta ao estômago. Ou então eu é qu

Diário da quarentena

Estou há 11 dias de quarentena.  Se inicialmente olhei para esta hipótese como uma forma de poder desligar um puco do trabalho, rapidamente me saiu essa ideia. Já tive dias em que estive (minimamente) descansada, já tive um dia em que bati bem mal com isto de ficar fechada e me mentalizei que estava infectada com o COVI-19 (estou constipada há vários dias e qualquer sintoma que eu tivesse da constipação, era uma sentença de morte por infecção do coronavirus. Eu que não sou dada a dramatismos nem a doenças, dei por mim a ser um pouco hipocondríaca. Já não me reconhecia a mim própria), e agora estou somente numa fase de relativa tranquilidade. Tem ajudado o facto de poder estar em teletrabalho, de ter tido reuniões por videochamada e ver as caras habituais do trabalho, de falar com regularidade com algumas pessoas para enganar o cérebro e fazer com que este pense que está tudo a correr como habitualmente. Mas o meu cérebro não é fácil de enganar e hoje, enquanto dormia, sonhei que

Alugo-os para passeio. 1 hora = 10 euros

Benny & Tyrion Um pouco de humor para aligeirar esta sexta-feira cinzenta lá fora e de incerteza dentro de cada um.

"A Vida normal"

E nestes dias atípicos, em que somos postos à prova e estamos mais voltados para nós e não tanto para as coisas, deixo-vos um texto de uma pessoa extraordinária, que tive o prazer de conhecer. Foi minha professora na licenciatura de psicologia, foi minha professora no mestrado de psicologia da justiça e foi arguente da minha dissertação de mestrado. Infelizmente o cancro roubou-nos a professora Carla (em 2011), mas ela deixou um legado enorme. E quem teve o privilégio de se cruzar com ela, jamais a esquecerá. Se não fosse essa maldita doença, tinha sido a minha orientadora de tese, mas quis o destino que assim não fosse. Quando a professora Carla descobriu que estava doente, escreveu um texto brilhante que foi depois publicado no jornal Público. E este texto faz tanto sentido hoje... "A vida normal Todos passamos a vida a desejar a vida que não temos. Queixamo-nos do emprego, dos colegas que são chatos, do chefe que não nos dá valor, do muito que trabalhamo

Testado e (mais do que) aprovado

Já há muito que andava para partilhar aqui alguns produtos de make-up que têm feito parte da minha rotina diária e que queria partilhar convosco. Mas ou era por falta de tempo, ou porque me esquecia, ou por mera preguiça, ainda não tinha acontecido. Mas mais vale tarde do que nunca e por isso, aqui deixo quatro produtos que valem mesmo a pena o investimento. 1. Eyeliner em gel L´Oreal Paris : Comprei este eyeliner depois de ver a minha irmã com uma linha perfeita e super pigmentada. Experimentei o dela para testar primeiro e, de imediato, comprei o meu (comprei no site da primor.eu, mas há à venda em lojas físicas em Portugal. Tem um preço super acessível (cerca de 9€) atendendo a que dura uma eternidade). É super fácil de usar, é bastante resistente ao longo do dia e o frasco dura uma eternidade (como se pode ver pelas fotos, pouco produto falta e já estou a usar há mais de 4 meses). O produto tem a duração de 24 meses mas estou a ver que quando terminar o prazo, ainda vo

Objeto de desejo da semana

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