Este fim-de-semana tive dois jantares de aniversário em casa de amigos. Pois que para um deles lembrei-me de fazer um bolo para levar. Escolhi fazer um bolo de cerveja que já faço à imenso tempo e que sai sempre bem (até aqui nada de anormal).
Bolo pronto, eis que é hora de o tirar do forno. (Até aqui, continua tudo ainda muito bem). Toca a pegar na forma e tira-lo do forno. E não é que, depois de anos e anos a fazer bolos e a tirar bolos do forno sem nunca me queimar, ao retirar a forma queimei-me ligeiramente e num ato de desespero atiro a forma para a banca... E o que é que acontece, perguntam vocês? A forma cai, virada ao contrário e o bolo parte-se a meio?!! Ninguém merece! Eu a querer fazer uma surpresa ao aniversariante e aos restantes convidados e o bolo parte-se todo?!
Toca a fazer outro igual que eu não sou de desistir à primeira... Toca a misturar todos os ingredientes novamente, massa no forno e esperar que coza. Bolo cozido toca a tirar do forno. Desta vez não me queimei nem o bolo caiu mas cresceu tão torto tão torto que acho que nunca tinha feito um bolo que me saísse tão feio! Como mudei de forno, ainda não estou familiarizada com o dito cujo e a coisa não correu bem...
Quando vi o aspeto do bolo apeteceu-me pegar nele e atira-lo contra a parede, mas lá me contive e fiz-lhe uma cobertura de chocolate para amenizar a coisa.
Embora o bolo estivesse muito bom de paladar e recebesse elogios, de aspeto estava medonho! De facto, há dias que não devemos ir para a cozinha. É a conclusão que retiro...
Embora o bolo estivesse muito bom de paladar e recebesse elogios, de aspeto estava medonho! De facto, há dias que não devemos ir para a cozinha. É a conclusão que retiro...
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