Mas é impressionante a facilidade com que eu adormeço a ver filmes em casa (não só na minha mas também em casa do namorado, de amigos, ...). Eu bem tento contrariar mas é (muito mais) forte do que eu. Mas não pensem que isso me impede de opinar convicatmente sobre a escolha do filme a ver quando estou com outras pessoas. Mesmo que seja para dormir, que seja para adormecer com cenas espetaculares e do meu agrado.
Se fosse a contabilizar a (gigantesca) lista de filmes que comecei a ver e adormeci passado pouco tempo, desconfio que logo à noite ainda estava aqui a apontar nomes e nem a meio da lista ia.
Se fosse a contabilizar a (gigantesca) lista de filmes que comecei a ver e adormeci passado pouco tempo, desconfio que logo à noite ainda estava aqui a apontar nomes e nem a meio da lista ia.
Vou criar uma nova filosofia cinéfila: os filmes são para ver como se fossem séries, são para ver às prestações consoante esteja o nível de sono. 30 minutos hoje, mais 30 minutos amanhã e o resto no dia a seguir. Sempre dá para refletir mais sobre o filme e fazer render o peixe. Caso o filme não preste, fica-se só nos primeiros 30 minutos e da próxima vez escolhe-se outro. Não sei porque é que os outros não entendem esta minha filosofia se é só pontos positivos!
Essa filosofia é bem capaz de resultar. Por cá passa-se algo parecido. A minha irmã também adormece em alguns filmes. É deixar para ver o resto depois. Se for bom, continua-se, senão, passa-se ao próximo filme!
ResponderEliminarAqui é o inverso: eu adormeço quase sempre e quem fica acordada é a irmã.
EliminarEu também resisto mais no cinema. Mas em casa é quase que inevitável...
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