Por aqui há... o cão mais novo!
Desde que viemos de férias, no passado domingo, que está de uma apatia de dar tristeza. Não brinca, não corre, não quer a nossa companhia, refugia-se nos sítios mais isolados da casa (de preferência onde não esteja ninguém), deita-se por longos períodos à beira da porta de saída, não quer brincar com os brinquedos (nem com a bola preferida), é um castigo pôr-lo a beber água, vai para a box dele, que está na garagem, mesmo quando não tem de o fazer (a box é só para quando ficam sozinhos em casa), até já nem acha muita piada a apanhar moscas, nem a deitar-se no sofá, nem a ir para a varanda ladrar a quem passa...
Eu compreendo, foram 17 dias de vida boa (ainda mais do que habitualmente): de banhos e corridas no mar, de rebolar na areia, de passeios longos, de muitas pessoas a dar-lhe atenção o dia todo, de liberdade plena, de correr sem trela na praia, de banhos na piscina (comprada propositadamente para os cães), de saltar para a cama dos donos de manhã quando acordava (coisa que cá em casa não acontece porque o piso dos quartos é interdito aos cães), de comer fruta e pão para além da ração (sempre ouvi dizer que os avós mimam muito os netos. Confere), de ter todos os brinquedos à disposição sempre que queria...
Pelos vistos os cães também sofrem com o fim das férias, só não sabia é que sofriam tanto. Já há 2 anos atrás o cão mais velho tinha manifestado uma ligeira tristeza com o fim das férias (e ganiu bastante tempo no primeiro dia que regressou a casa), mas passou-lhe relativamente rápido. Este ano, pela primeira vez, levamos os 2 cães de férias. E para o mais novo não está a ser fácil o regresso...
De férias
Agora
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