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Pensamentos e reflexões noturnas em versão de desabafo

Estar a fazer um curso sobre luto em horário pós-laboral faz com que, às vezes, o caminho para casa depois do curso não seja fácil, seja acompanhado de muitos pensamentos profundos e reflexões. Às vezes o caminho para casa é feito com um nó na garganta. Pelas histórias partilhadas no curso, pelas memórias, pelas lembranças, pela saudade.

Montanha russa

Comecei o fim-de-semana de uma forma não muito positiva. Saber que ia ter de pagar IRS não é notícia que uma pessoa festeje. Praguejei, reclamei, passaram-me uma série de nomes feios para insultar a entidade (no abstrato) mas depois passou. Entretanto no domingo o Benfica foi campeão. E como sempre ouvi dizer, quando o Benfica ganha, deixa de se ouvir falar em crise e em desgraças no pais. E assim aconteceu. Esqueci o IRS, festejei e senti o que era festejar um bicampeonato. Entretanto, mesmo antes de saber se o Benfica seria ou não campeão no Domingo, fui à Casa do Benfica no Sábado comprar bilhetes para ir ver o glorioso à luz na última jornada. Só faltava saber se era ainda para sofrer ou só para festejar. Não havia ainda data para o jogo, mas atendendo às últimas seis épocas, a última jornada foi sempre ao Domingo.  No próximo Sábado tenho o casamento de um amigo de longa data mas sempre acreditei que o jogo seria no Domingo. Eu, o meu namorado e a minha irmã quisemos

Como começar o fim-de-semana com azia

Receber uma chamada da contabilista a informar que vamos ter de pagar IRS. Desde ontem que sempre que me lembro disto ocorrem-me logo uma série de palavrões para debitar de boca cheia. Eu que ganho uma ninharia no final do ano, ando o ano todo a controlar tostões e a evitar ao máximo despesas supérfluas para depois me virem ao bolso de forma descarada! E eu nem vou ter de pagar muito. Imagino aqueles que terão de pagar uma fortuna numa política económica toda ela subvertida. Malditos recibos verdes que só penalizam quem quer trabalhar! Tenho a sensação que em muitas circunstâncias mais valia estar quieta.

Pequeno desabado

Ter o estádio do Dragão como imagem de fundo numa reunião de trabalho não é propriamente o melhor cenário para um Benfiquista trabalhar. E pronto, era só isto. Agora vou só ali para a secretária trabalhar mais um pouco que o trabalho não se faz sozinho (recebesse eu em proporção ao que trabalho e neste momento estaria com um orçamento bem gordo a procurar destinos paradisíacos para ir de férias no Verão) e esperar que o investimento e trabalho prévio valham a pena.

Relembrem-me só em que estação é que estamos

Eu estava convencida que Abril já fazia parte da Primavera. Afinal parece que ainda faz parte do Inverno. Tenho um casamento daqui a quatro semanas e não me apetece ter de andar à procura de um casaco (já não basta a um mês do casamento ainda não ter roupa para levar, que será se ainda tiver de procurar um casaco. Detesto escolher roupa para casamentos!).

Nem sei porque é que ainda me espanto!

Ontem, quando saia de casa para ir para o trabalho passei por um incêndio. Por coincidência o incêndio ficava a escassos metros da casa da minha avó e por isso decidi parar, ver o que realmente se estava a passar, ver se estava tudo bem com os meus e se era preciso chamar ajuda para a situação em questão (não sou a típica portuguesa que adora ver desgraças e que não pode ver um acidente que se enfia logo em cima do acontecimento a mandar bitaites. Detesto ver desgraças. Fico logo a tremer e com um mau-estar generalizado. Não fosse a proximidade do incêndio à casa da minha avó nem sequer parava. Até porque os bombeiros já estavam a chegar). Quando parei o carro, os dois primeiros carros de bombeiros tinham acabado de chegar, ainda mal tinham desenrolado as mangueiras. Rapidamente começaram carros a parar na estrada e a embaraçar o trânsito, pessoas a amontoar-se e a dificultar a passagem a quem estava realmente a fazer alguma coisa e, pior de tudo, quase em cima das chamas já e

Pequeno desabado doméstido sem útilidade nenhuma

Detesto aspirar a casa!  Detesto sobretudo aspirar carpetes! O jeito que me dava um robot daqueles que aspira sozinho e que não precisamos de andar todas vergadas, a maldizer a nossa vida.

Isto com o tempo vai lá. Até porque estamos a falar em comida!

Adoro Sushi. Suspiro só de pensar em sushi. Descobri recentemente este gosto e já não há retorno possível. Contudo, ainda sou um desastre a comer com os pauzinhos. Só da primeira vez que experimentei sushi é que, com medo de fazer figuras tristes, levei também uns talheres no tabuleiro. Desde então é só com pauzinhos. O problema é que não fui feita para ter de equilibrar as coisas em pauzinhos na hora de levar a comida à boca. Acabo as refeições com os dedos a doer. Mas isto com treino vai lá. Mas definitivamente coordenação não é a minha praia.

Doente em versão balofa

Ou esta gripe acaba rápido ou eu corro o sério risco de virar uma baleia. É que a gripe dá-me uma fome que só visto! Só me apetece comer, só penso em comida e só estou bem a comer.  Não dizem que quando se fica doente se perde o apetite? Aposto que isso não se aplica à gripe. Uma pessoa deita-se no sofá com uma manta por cima, a ouvir a chuva e começa a pensar: umas bolachinhas de canela com um chá iam mesmo bem agora (mesmo que tenha acabado de almoçar à uma hora atrás), ou então um pão com queijo e fiambre, um chocolate, um iogurte com aveia e tudo o mais que se possa comer rapidamente. Ainda bem que eu fui abençoada com uma boa genética e tenho um bom metabolismo (já foi melhor, como é óbvio, que isto quando a idade avança vira-se tudo contra nós. Mas não me posso queixar!).

Coisas que eu nunca hei-de compreender

Estava eu a almoçar tranquilamente e a ver as notícias quando às tantas começa a falar sobre o concerto da Violetta que aconteceu em Lisboa. O novo ídolo das crianças que as leva à loucura e ao desespero dos pais quando chega o Natal, aniversários e outras festividades em que haja prendas implícitas. Até aqui tudo bem. Em todas as alturas há um fenómeno deste género (não vamos agora também ser fundamentalista e dizer que as crianças de hoje em dia estão perdidas e que no nosso tempo é que era). O que eu não compreendo é que os pais destas crianças paguem autênticas fortunas para levar as coitadinhas das criancinhas ao concerto e que se não forem vão ficar traumatizadas para toda a vida. Coitadas. Que quem mora relativamente perto de Lisboa tenha ido, que quem tem possibilidades económicas vá, que tenham comprado bilhetes a preços (relativamente) acessíveis compreendo perfeitamente, agora exemplos como os que deram nas notícias é que eu não compreendo. Uma família modesta que vei

Ano novo, azares antigos

Cá em casa somos quatro pessoas. Cá em casa não há gás canalizado, ainda é a tradicional botija de gás. Cá em casa costuma ser costume acabar o gás nos momentos mais inoportunos nomeadamente quando uma pessoa está a tomar banho e está um frio de rachar e por isso, sabe bem ter água quente para tomar banho.  Cá em casa somos quatro mas a botija do gás tende a acabar quase sempre quando eu vou tomar banho. E neste novo ano não foi diferente: enfio-me eu a correr debaixo do chuveiro, ligo de imediato a água quente, champô no cabelo, gel de banho no corpo, espuma por todo o lado e eis que a água quente deixa de ser tão quente, passa a ser morna. Começo a antever o pior e imediatamente começo a tirar a espuma do cabelo mas a água que estava morna começa a ficar gelada. E eu cheia de espuma. Cá em casa somos quatro, mas o gás tende a acabar quase sempre comigo e quando estou a tomar banho. Só não tenho tanta pontaria no Euromilhões, porque se tivesse certamente já estaria numa outra

Coisas que me atormentam

Ir ao ginásio, dirigir-me para uma máquina e ver o assento da máquina cheio de suor alheio, gotas a escorrer! Blhac Desisto logo de ir para aquela máquina e fazer o meu plano de treino direitinho. Eu sei que isto não é bonito de se escrever nem de imaginar mas é bem pior de ver. E eu tenho visto isto com mais frequência do que a que desejaria quando vou ao ginásio no final da manhã.  Mas será que as pessoas acham que a toalha que levam atrás é só para por no ombro para o estilo? E porem a toalhinha debaixo do corpinho antes de se sentarem nas máquinas? E quando saem das máquinas confirmarem que deixam aquilo limpo e em condições para a pessoa que vem a seguir? Que bandalheira. Que gente sem o mínimo de higiene e respeito pelos outros nos espaços coletivos.

Problemas no feminino que requerem soluções urgentemente

No geral não me posso queixar das minhas unhas: tem um formato que eu gosto, são grandes, crescem bastante e são resistentes. Visto assim parece tudo um mar de rosas. Não fosse o pequeno pormenor de ganhar duas camadas de unhas (sobretudo na mão direita) o que faz com que o verniz, seja ele de que marca for, lasque em três tempos. Basta uma das camadas de unha começar a "levantar" para o verniz lascar. Consequentemente, como uma das camadas de unha acaba por se tirar, a outra camada fica extremamente fina e mais cedo ou mais tarde a unha acaba por partir. Alguém desse lado que conheça alguma solução para este meu problema? Desde sempre que me lembro de as minhas unhas serem assim (excepto quando as usava curtíssimas) e não sou a única na família a sofrer do mesmo mal.

Por solidariedade, estou como as árvores...

A cair lentamente, um pedaço de cada vez. Lá para sexta-feira a perspectiva é (para além de umas olheiras até aos joelhos) ser só um monte de ossos porque tudo o resto já devo ter perdido durante a semana (se calhar foi má ideia ter desmarcado a nutricionista na sexta-feira. Ia estar um peso pluma). A ver se ainda tenho tempo de enfiar qualquer coisa pela goela abaixo antes de ir para o curso para ver se me aguento até sexta-feira minimamente de pé (e funcional).

Consequências de dias atarefados

Com tanta correria acho que seria mais inteligente se ao invés de andar com uma bolsa ao ombro andasse com uma mala de viagem atrás. A diferença não seria muita já que se formos a falar do peso e das coisas que meto lá para dentro seria muito semelhante.

Assim não há condições

A coisa que mais alento me dá para ir ao ginásio é saber que no final vou para o jacuzzi e para o banho turco. é a minha parte preferida e por mim as idas ao ginásio restringiam-se somente a essa parte (vá, na loucura podemos incluir a piscina). Mas não é que já à coisa de três semanas que o banho turco não está a funcionar!? Assim não há motivação que resista para se ir ao ginásio de sorriso na cara. Onde é que está a recompensa para depois de tanto exercício? O jacuzzi continua a funcionar, mas fica a faltar alguma coisa. Se avariasse a máquina que está lá no canto para trabalhar os músculos das coxas e que me faz soltar um sem número de palavrões no meu pensamento eu nem ligava, agora o banho turco é que não! 

Os abanões que eu dispensava bem...

Estava aqui a ver o tempo para a cidade onde vou e embora as temperaturas andem sempre a rondar os 30 graus, alguns dias há ameaças de chuva e de trovoada, sendo que um desses dias de trovoada é precisamente hoje.  E face a este cebário, só peço para não apanhar turbulência no avião. Detesto. Detesto aquela sensação em que parece que vamos cair num buraco sem fundo, aquela sensação de levar uns valentes abanões e parecer que vamos cair a qualquer momento. Detesto turbulência. Detesto-a porque já a senti na pele. Em doses ligeiras mas serviu para me pregar um susto jeitoso (isso e a vez em que o piloto teve de abortar a aterragem).

Eu fico velha com estas coisas

Começar o dia a ligar para a MEO para me resolverem (mais uma vez) o eterno problema da Internet é coisa para me esfrangalhar os nervos logo de manhã. Santa incompetência a deles, e santa paciência a minha por continuar a insistir com o mesmo serviço e ficar uma eternidade colada ao telefone sempre que ligo para lá para tratar o que quer que seja. Já estou farta de ouvir "Obrigada por esperar, é só mais uns minutinhos". Mais uns minutinhos uma ova (para não dizer outra palavra bem portuguesa que me apetecia dizer na cara dos técnicos que me atendem).

Alguém o encontrou por ai perdido?

É esta a sensação que tenho tido nas últimas semanas.  Que o dinheiro ganhou pernas para fugir da minha conta. E o Setembro não se perspectiva melhor...

Há cada maluco na estrada que é de ter medo

Não sei se é só aqui pelo pela zona onde moro ou se é um fenómeno geral mas os condutores no mês de Agosto ficam possuídos. E não me estou a referir somente aos emigrantes que tantas asneiras fazem na estrada, metendo num bolso quem ainda está a tirar a carta e não faz nem metade das infracções comparativamente a esses que supostamente sabem já conduzir e que até vem de outro pais a conduzir, fazendo centenas de quilómetros (tenho curiosidade em saber como é que conduzem no seu país, no seu dia-a-dia. Juro que tenho.) . Estou também a falar daqueles condutores que habitam o nosso pais durante todo o ano, mas que chegando a este mês parece que são invadidos não sei bem pelo quê e é vê-los ai a fazer infrações como gente grande. Estúpida mania esta de querer dar nas vistas (e muitas das vezes pelos piores motivos).  Esta semana tenho andado muito na estrada, em horas diferentes e por sítios diferentes e digo-vos que estou pasmada da vida. Já vi gente a andar em contra-mão, a f

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