Já não bastava ter ficado com os nervos à flor da pele depois do jogo de ontem (obrigado senhor Pedro Proença. Consegue sempre ser o protagonista do jogo...) ainda acabei a noite fechada num elevador minúsculo com mais quatro pessoas (sendo que duas delas - eu incluída - eram ligeiramente claustrofóbicas).
Não foi uma experiência agradável sentir que estava fechada num elevador, sem espaço para me mexer, com mais outro claustrofóbico e sem rede no telemóvel para ligarmos para quem quer que seja. Ainda bem que o alarme estava a funcionar e passado pouco tempo (mas que para mim pareceu uma eternidade) apareceu a ajuda.
Está-me a parecer que nunca mais ponho os pés naquele elevador... Ou pelo menos quando tiver apinhado de gente.
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